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Olá, meus amores. O que eu quero contar prá todos vocês é uma parte da história da minha vida e espero que vocês gostem. Como sou casada, todos os nomes aqui são fictícios, mas garanto a todos que o meu relato é verdadeiro.
Fui uma menina de uma cidade média de Minas. Desde os meus 14 anos namorei com o Raul, que é 3 anos mais velho que eu. Quando eu tinha 18 anos, e o Raul 21 ele veio morar em São Paulo para fazer a faculdade de Engenharia. O Raul sempre foi estudioso, de família tradicional. Ele foi meu primeiro namorado e só para vocês perceberem como ele era (e ainda é). a gente só transou 4 anos depois de namoro, e mesmo assim depois dele ter prometido, sem que eu tivesse exigido, que casaria comigo.
Nos dois primeiros anos da faculdade, o Raul vinha todo mês aqui na cidade, visitar seus pais e era o momento que a gente aproveitava para namorar um pouquinho. E nem sempre transávamos, pois ele vinha no sábado e domingo a tarde já tinha que pegar o ônibus para voltar para São Paulo. Depois disso, nos anos seguintes, ele vinha somente de dois em dois meses, porque a escola era muito puxada, ele tinha que estudar muito e também porque tinha conseguido um estágio e então trabalhava, inclusive nos finais de semana.
Neste meio tempo eu já tinha entrado na faculdade aqui, fazendo curso de Letras. Um dia, quando eu já estava com 22 anos, o Raul já entrando do quarto para o quinto ano da faculdade, uma amiga minha, a Sonia me convidou para que, junto com uma turma da faculdade, fossemos na praia, no Espírito Santo. Minas Gerais, como todo mundo sabe, não tem mar, e por isso mesmo, nós, mineiros e mineiras adoramos a praia. as pessoas brincam inclusive que o estado do Espírito Santo é a praia dos mineiros. Claro que eu fui, não podia perder esta oportunidade, inclusive porque faziam anos que eu não sabia mais o que era mar.
A casa que ficamos não era grande, mas confortável. Um quarto para as moças, outro para os homens. A Sonia logo se arranchou com um cara, inclusive já tinha esquematizado isso, fazendo com que eu ficasse sozinha, sem companhia. Mas, logo um dos amigos dela ficou me paquerando, me flertando. No início eu fiquei meio arredia, afinal estava praticamente noiva do Raul. Mas a solidão foi, aos pouquinhos me fazendo chegar perto do Renato. Fomos a noite para uma balada. A Sonia com o carinha dela, as outras meninas - eram mais duas - todas acompanhadas e só eu segurando vela. Assim ficou fácil para o Renato se aproximar de mim. Na balada, pouco depois, já tínhamos bebido mais da conta, todo mundo alegre e o Renato sempre arrumando um jeito para me tocar. Por volta da uma da manhã todas foram saindo de fininho e acabou ficando somente eu e ele. E como a ocasião faz o ladrão, acabamos saindo também e fomos passear na praia.
Foi neste passeio que o Renato me beijou. Como eu estava meio bêbada nem tive reação para repeli-lo e ele, se aproveitando disso, pelo fato de estarmos sozinhos ali, foi me acariciando, acariciando. Em pouco tempo minha blusa estava aberta, mostrando a ele o meu soutienzinho, que ele tirou, deixando soltos os meus seios médios, um pouco maiores que médios. Pegando na minha mão me levou para um lugar cheio de pedras, onde estávamos protegidos da visão das pessoas, além da escuridão. E lá ele tirou a sua camisa e desabotou a sua calça, ficando só de cueca. Ainda segurando a minha mão, me fez colocá-la para dentro da sua cueca, me fazendo tocar nele. Estava bem duro, era maior que o único que eu conhecia até então, o do Raul. Fez com que eu o apertasse, mas nem precisava me mandar. Movida pela curiosidade, pela bebida e pelo clima, eu deixei que o meu desejo se manifestasse. Ele me beija novamente e começa a beijar os biquinhos, me fazendo delirar. Depois disso segura minha nuca e empurra meu rosto para o colo dele. Eu aceito, claro, isso e começo, pela primeira vez a chupar um pinto, meio desajeitada, no início, com ele pedindo que eu fosse devagar, para tomar cuidado com meus dentes, para não machucá-lo e depois, aprendendo, rapidamente, por instinto, fazendo tudo direitinho, passando a língua na cabeça do negócio dele, sentindo ele pulsar dentro da minha boca, deixando ele enfiar até a minha garganta, as vezes me fazendo tossir, outras me engasgar um pouco. O certo é que, se o pinto dele já estava duro, ficou ainda mais com a mina chupada, de tanto que, em certo momento pensei que ele fosse gozar dentro da minha boquinha. Mas o Renato não fez isso. Enquanto eu o chupava ele tratava de tirar a minha roupa, me deixando peladinha. Depois disso me deitou numa pedra e abriu bem as minhas coxas grossas e enfiou a língua em mim. O Raul nunca tinha feito isso, era somente papai e mamãe. Ali na praia eu tinha chupado um pinto pela primeira vez e agora estava recebendo, em primeira mão uma língua na minha xoxotinha. Eu urrava, gritava, um gozo chegava após o outro. Minha xaninha ficou toda molhada, não somente com a saliva do Renato, mas também das minhas secreções. Não estava aguentando mais. Todos sabem que depois que a gente goza, fica com o clitóris muito sensível, não podendo ser tocado, fica parecendo que se está levando choque. Pedi para ele parar um pouco e ele, sorrindo, levantou-se, me deixando ainda com as pernas abertas e se deitou por cima de mim. O pinto dele parecia que conhecia o caminho de tão certeiro que foi. Como era bem maior que o do Raul, quando entrou, parecia que eu estava sendo novamente desvirginada. Com a ajuda do cuspe que ele tinha deixado lá, mais a minha lubrificação ele foi sumindo, sumindo, até que, quando os pelos dele se encontraram com os meus pelinhos, parecia que o meu útero estava sendo furado. Ele me olha nos olhos e fala:
- Você é muito bonita! Claro que eu adorei o elogio e ele prosseguiu:
- Além de bonita, gostosa!
Por um bom tempo o Renato ficou metendo em mim. Até que percebi que o pinto dele estava ficando maior, mais grosso. Nesta hora, por mais bêbada que eu estivesse, ainda tive um lampejo de lucidez e pedi para que ele parasse, que não gozasse dentro, porque eu não estava tomando pílula e tinha cometido a imprudência de transar sem camisinha. Ele ainda continuou bombando e eu tentando sair debaixo dele, pedindo, agora meio desesperada para ele parar, para ele não gozar dentro.
O Renato então, afinal, para. Primeiro tira todo o pinto dentro de mim e depois sai de cima de mim, se deitando ao meu lado. Coloca uma mão por baixo do meu pescoço e faz com que eu chegue bem perto dele e, me olhando fixamente, fala:
- Chupa de novo então! Primeiro eu seguro aquele pinto bem duro, todo molhado com a minha gosta e aproximo meu rosto dele. Passo a língua em toda a extensão, sentindo que ele está impregnado do gosto da minha xoxotinha. Dou beijinhos na cabeça e sinto a sua mão, novamente na minha nuca. O pinto entra na minha boca e ele, segurando os meus cabelos repete os mesmos movimentos que fez antes, na minha bocetinha. Literalmente ele come a minha boca, enfia, tira, enfia, enfia, até que coloca no fundo da minha garganta, me segura a nuca fortemente e começa a esguichar. Sou levada pela surpresa com aqueles jatos quentes. Parte entra na minha garganta - é também a primeira vez que provo esperma, e confesso, o gosto não é ruim, como eu pensava que fosse. Parte do esperma escorre pela minha boca. Ele ainda segura minha cabeça me forçando a engolir o resto, o que eu faço. Depois pede que eu limpe com minha língua e eu obedeço, com ele falando:
- Boa menina!
Depois disso a gente volta para casa. A turma ainda não chegou e o Renato aproveita e me dá mais um malho. Eu ainda dou uma chupada rápida no pinto dele, mas desta vez ele não goza porque a gente ouve o barulho do povo chegando. Vou para o meu quarto e, sem tomar banho, me cubro, para que as meninas pensem que eu estou dormindo.
No dia seguinte tudo transcorre normalmente, o Renato sabendo que tenho namorado (quase noivo) é discreto, e não dá nenhuma bandeira. Assim ninguém percebe nada. Fomos para a praia, almoçamos, nos divertimos muito e a noitinha novamente vamos para a balada. E como na noite anterior, as meninas dão um jeito de se despistar de nós e vão embora, nos deixando, mais uma vez sozinhos. Desta vez o Renato não me leva para a praia. A gente volta para a casa, pois sabemos que lá não tem ninguém. Em instantes estamos os dois pelados, nos acariciando e desta vez eu começo a chupa-lo sem que ele peça. Depois disso ele retribui me chupando a xotinha. Bastou ele encostar a língua para vir meu primeiro gozo e ele continua me chupando, enfiando um dedo, dois dedos em mim e, depois, acaricia o meu bumbum, começa a passar a mão por dentro da minha bunda e um dedo mais ousado começa a tocar meu buraquinho. Nem tive tempo de dizer não, porque, o dedo, molhado que estava me penetra, me causando uma dorzinha. O Renato sobe em mim e começa a enfiar na minha xotinha. Em pouco tempo eu começo a gozar, gozar e logo começo a pedir que ele, como no dia anterior, não goze, já prevendo que vou chupa-lo e engolir outra vez o seu esperma.
Desta vez, porém, o Rui, ao tirar o pinto da minha xaninha não pede que eu o chupe. Ele me coloca de barriga para cima da cama e me levanta pela cintura, me fazendo ficar de quatro, toda exposta a ele. Enfia de novo na minha bocetinha, dá umas socadas fortes até que eu gozo e começo a pedir para ele não gozar. Ele tira de dentro e se agacha, começando a passar, por trás a língua na minha xoxotinha. Depois a língua começa a explorar outros lugares e sinto ele lambendo meu buraquinho. Também nunca ninguém tinha me feito isso. O Renato volta e encosta o pinto de novo na minha xana. Enfia mais algumas vezes e depois tira, eu morta de medo que ele goze dentro, sempre pedindo para ele não gozar. Até que ele tira tudo e encosta na porta do meu buraquinho. Eu falo não, porque nunca tinha dado, mas ele nem escuta. Fala para eu não sair dali, ficar do jeito que estou e sai, abrindo uma gaveta, pegando um creme hidratante e passando no vão da minha bunda. Um dedo ousado entra, lubrificando também por dentro. Sem saber o porque eu não reajo e deixo ele fazer. Depois disso ele se coloca de novo por trás, encosta mais uma vez a cabeça. Eu me aperto mas ele força. Eu me aperto ainda mais, mas o creme não deixa. Recebo um tapa forte na bunda e uma ordem:
- Relaxa! No segundo tapa sinto a ponta da cabeça dele entrando. Tento me fechar, mas o creme impede. Ele vai entrando e falando:
- Dói sempre um pouco! Se não relaxar dói mais! E nem vai sentir prazer! Eu tento me relaxar, respiro fundo e ele me ensina:
- Faz força para fora! Como se estivesse no banheiro! Assim facilita! Eu obedeço e ele começa a entrar. Eu ainda peço:
- Faz devagar então! Ele ri e diz:
- Bem devagar! Bem devagar, para comer este cuzinho!
O pinto dele começa a entrar. Sinto que está me rasgando toda. Neste momento tiro um pensando, não sei de onde, achando que ele deveria ter feito isto ontem, quando eu estava bêbada, assim estaria meio que anestesiada e não sentiria esta dor. Entra mais um pouco e o Renato para, dizendo que é para eu me acostumar. Fica um tempo parado até que começo a sentir a dor passando, agora só está um pouco de incômodo. Ele percebe que não estou mais reclamando e então, vagarosamente começa a entrar, o creme sempre ajudando. Por fim ele dá uma ultima socada e seus pelos encostam na minha bunda.
- Boa menina! Boa menina, ele fala triunfante.
- Que cuzinho gostoso! ele continua falando e depois de mais um tempo parado se prepara para me foder, como ele diz. Tira tudo, penso, nesta hora, que o pinto dele tem quilômetros de comprimento. Fica somente a cabeça na porta do meu buraquinho e sem que eu esperasse o Renato enfia tudo de novo, agora bem mais rápido e sem dor. Tira de novo e mais rápido ainda enfia. Repete isso milhões de vezes, coloca o dedo no meu grelinho para me excitar mais - como se isso fosse possível - e depois, me segura firmemente pela cintura. Ele goza dentro, os jatos quentes atingem meu intestino, ele me aperta tanto que chega a doer. Sinto ele se amolecendo dentro de mim. Ele tira e pede para eu ainda continuar de quatro, dizendo que adora ver como ficou. Estou toda aberta por trás com um monte de esperma escorrendo do meu cuzinho.
Como está ficando muito extenso esta minha historia, paro por aqui. Se gostarem, continuarei contando a minha historia. De como foi a minha volta para a minha cidade, o que mais aconteceu, como ficou meu relacionamento com o Raul e todo o resto. Quem quiser me escrever, meu email: marinademinasgerais@gmail.com