Um sonho... Cap. 5 { Acelerou }

Um conto erótico de Pablo
Categoria: Homossexual
Contém 1447 palavras
Data: 27/11/2012 23:35:17

MEU MSN: pc_angel_thug@live.com

AMIGOS ISSO É O QUE TEMOS PARA HOJE, ME DESCULPEM CADA E QUALQUER ERRO ESTOU ME ESFORÇANDO AO MÁXIMO PARA DAR O MELHOR DE MIM. MUITO OBRIGADO PELOS VOTOS E COMENTARIOS E POR FAVOR DEEM NOTA E COMENTEM, FICO MEIO TRISTE QUANDO PERCEBO QUE MINHA SÉRIE É A MENOS COMENTADA ACHO ATÉ QUE NÃO ESTÃO GOSTANDO. mAIS VAMOS DEIXAR DE PAPO E COMECAR O QUE INTERESSA, TA AÍ:CHAMADA DESCONHECIDA: _ ALÔ?? – Reconheci na hora a voz forte.

Pb: _ Oi Saulo, o que tu quer me ligando a essa hora?

Saulo: _ E que,,,é, eu queria saber a que horas vamos a biblioteca. – Nessa hora eu fiz cara de “sei viu”.

Pb: _ Como conseguiu meu número?

Saulo: _ Eu peguei com a Jô... Pode ser as duas? – Ai como eu quero matar aquela garota!!

Pb: _ Pode sim. Então tchau viu, até depois. – Não esperei nem a resposta e desliguei.

Levantei da cama fiz minha higiene como de costume e fui a cozinha, chegando lá dou de cara com a maior zona e pensei: ‘mãe entrou em greve’, procure e a vi deitada e me assustei com ela deitada essa hora.

Pb:_ Mãe tu ta bem?

Mãe:_ ...

Pb:_ Mãe acorda. – já estava preocupado, mais tem uma coisa que não falha fui a cozinha e comecei a bater nas panelas e ela acordou e como sempre de mau humor.

Mãe: _ Quem é que ta morrendo? – Pensei em dizer a senhora mais é melhor ficar quieto.

Pb: _ A senhora ta doente é?

Mãe:_ Não é que teu pai não me deixou dormir reclamando de dores, se ele não parar de fumar ele vai é logo logo parar no buraco. – meu pai fuma desde adolescente e cada vez mais piora a situação – Já colocou o café no fogo?

Pb: _ já sim... – deixei-la e fui a cozinha colocar o café no fogo, correndo viu. É eu sei menti mais não é sempre, porém isso evita que ela reclame comigo.

Fiz o café, tomei e fui ver TV enquanto eu não ia arrumar a casa – já notaram que eu arrumo a casa todo dia? – o Dia correu normal como o de sempre. E quando eram 14hrs o telefone toca:

INICIO CHAMADA

Saulo: _ alô?

Pb: _ Oi

Saulo:_ tu vem não pra biblioteca é? – esqueci!

Pb: - sim é que eu esqueci. Rsrsr desculpe-me chego já. – já tinha esquecido, então eu teria que ir arrumar tudo pra ir a biblioteca então ia demorar, mais como se tratava do Saulo deixa lá esperando.

Saulo : _ ok tchau cuida logo.. Amor.

Pb: _ Há me erra! Xau

FIM CHAMADA

E agora?

Corri pro banheiro e bati o Recorde de tempo menos de dois minutos, vesti uma roupinha básica e fui juntar meus materiais. Aí ouço uma moto buzinando ponho a cabeça pro lado de fora e vejo o Saulo em uma moto preta e verde com aqueles designers moderno e bem chique. O Saulo bem, ele tava básico uma regata preta e uma bermuda saruel preta também e de sandália. O que ele quer? Não veio fazer o que to pensando não NE?

Saulo: _ é pra hoje gatinho? – aí que ódio, ainda bem que mãe não ta aqui pra ouvir isso ela mata ele e eu.

Pb:_ Quem morreu? Nós não combinamos que seria na biblioteca?

Saulo: _ quem tava vivo... è mais vc demorou e eu vim te buscar.

Pb: _ ok, então espere. – pensei: ‘quem te ver que te compre kakakakak’ busquei minhas coisas e fomos sentei naquela “motona” e ele disse:

Saulo:_ Se quiser e ficar com medo segura aí na minha cintura que eu deixo.

Pb: _ Há me poupe viu. - E fomos. Só que eu reparei uma coisa O CAMINHO É O OUTROOO!

Pb: _ Saulo o caminho da biblioteca é pra lá? – falei perto do ouvido dele

Saulo: _ eu sei...

Pb: _ e pré onde vc ta me levando? – já tava dando Piti.

Saulo: _ Relaxe daminha! Hhahahahhaha. – me calei, e esperei, também não tinha pra onde eu ir! A moto tava muito rápido e ele cada vez acelerava mais. Teve uma hora que em um reta ele empinou e dianteira da moto e eu quase morri de susto e foi inevitável não me agarra aquela montanha de músculos e também inevitável não senti seu abdômen trincado, andamos cerca de 15min e eu já tinha notado que não estávamos mais em nossa cidade e sim na cidade vizinha. Andamos cerca de 5min pela cidadinha e ele parou em um prédio bem chique e moderno e Falou, desce. Desci e perguntei onde estávamos e ele:

Saulo: _ estamos na minha casa

Pb: _ Hã, eu não quero ficar a sós com você, e outra eu vim fazer o trabalho e não ver sua casa. E mais uma nos combinamos na biblioteca e não aqui!

Saulo: _ Cala a boca Pablo! Vem entra logo! - Me rendi e entrei, a casa era, tipo, LINDA, e moderna igual o dono mais eu achei organizada de mais pra ele viver só aqui.

Pb: _ Tu não mora só aqui não NE? Por que ta organizada de mais pra morar só vc aqui.

Saulo: _ Eu sou organizado – sei viu -, e outra meu pai paga empregada – metido -.

Pb: _ Ta bom.. mais vamos cuidar que eu quero ir pra casa. – Ele concordou e começamos. O tema era Liberdade uma coisa que parece simples mais que tem uma complexidade muito grande. Como ele é inteligente mais só usa a cabeça de vez em quando e essa foi da vontade dele usar logo terminamos. Eu tava guardando minhas coisas de costa para ele, quando eu coloco tudo – uns cinco livros, caderno e a pesquisa – que levanto a mochila ela simplesmente se achou uma quenga – NADA CONTRA - e decidiu se abrir bem no fundo e minhas coisas caíram todas no chão, lógico que eu em pensamento só não a chamei de bendita mais o resto eu falei. E o Saulo numa tentativa- em vão - de segurar algo correu, e tipo, me abraçou por traz e tipo eu senti que aquela foi à deixa que ele queria pra me enconchar e eu senti que “o coisa” dele tava igual a rocha. Senti ele pondo pressão como se quisesse rasgar as nossas roupas e me comer, mais é lógico que eu tinha que tomar as rédeas da situação. Mas não deu tempo.

Ele começou e cheirar meu pescoço – ponto fraco -, nuca e chegou em minha orelha e mordeu, a essas horas eu já tinha esquecido que tava com o cara que eu menos gostava. Ele foi subindo e quando tava pertinho da minha boca eu voltei em mim.

Pb: _ Minhas coisas!? – Ele chegou bem pertinho do meu ouvido e falou.

Saulo: _ Deixa aí, vem comigo. – Meu coração acelerou parecia que queria voar e que não daria pra segurar -. Quero te amar – nessa hora eu viajei na maionese. E decidi me entregar, to nem aí, já to na chuva é pra se molhar.

Ele me levou para o segundo andar com o maior carinho andando encaixado por trás de mim – não descolamos nem um segundo – eu sentia os músculos dele roçando na minha pele, quando chegamos ao quarto eu fiquei bestificado com a arrumação e arquitetura do quarto, ele era todo trabalhado em duas cores, tabaco e branco, tinha um computador portátil em cima de uma cômoda e resumindo era bem chique. Reparei isso tudo em menos de 15 segundos. O Saulo me pegou e me girou pra ficar virado pra ele e foi sentindo meu cheiro e fungando em meu pescoço como se lá tivesse um remédio ou algum antídoto que o daria a vida. Ele parou e eu senti algo quente/gelado sei lá pingando em meu ombro ele foi subindo até minha boca e parou com o nariz encostado com a ponta ao meu e desceu uma lagrima assim que ele abriu os olhos percebi que ele realmente tava chorando.

Pb: _ Porque vc ta chorando?

Saulo: _ Nada... – me deu dó, e imagina a cena um cara daquele tamanho chorando em meu ombro. E o choro aumentava era como seu alguém tivesse morrido.

Pb: _ Saulo o que ta havendo? Porque tu ta assim? Nós não somos o que podemos chamar de melhores amigos mais me fala pow.

Saulo: _ É que eu te amo, sempre te amei, e por meu orgulho eu te perdi pro Jefo. – Como ele sabe do Jefo? ta de brincadeira né?

E AGORA QUE HISTÓRIA É ESSA DO SAULO CONHECER O JEFO? ISSO SÓ NO PRÓXIMO.

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Comentários

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Qur historia e essa em, fiquei suuper curiosa.

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Posta logo rapido xara... Ele conhece o cara do seu sonho? Tipo surreal... 10

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Pow cara, quer me mata de curiosidade e ansiedade? Kkk o conto ta perfeito... Continua logo pfv

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