Eu e minha esposa já realizamos algumas fantasias, mas não podemos ainda nos intitular praticantes de swing. Já rolou menage com mais um cara, mas nunca nada além disso.
Somos casados há mais de 10 anos, tenho 40 anos e ela 37. Ela é morena de sol com 1,65m, uns 53 quilos, cab pretos lisos pelos ombros, seios médios/grandes com mamilos pequenos e marrons.
Depois de realizarmos algumas fantasias, um dia na cama falamos sobre um casal de amigos que sempre nos convidam para fds na serra, onde eles possuem um sitio. Sabemos que eles são bem sem frescuras, moraram fora do Brasil um tempo e, por lá, ele me contou que eles aprontaram bastante e realizaram quase todas as fantasias.
Ele tem cerca de 36 anos, calvo, porém com um corpo legal. Ela tem carinha de índia, deve ter uns 35/34 anos, seios pequenos, cabelos pretos, perninhas fininhas, tipo mignon.
Combinei com minha esposa de provocarmos uma ida à serra, e tentar combinar com eles. Contatos realizados, combinamos de passar um determinado fds do próximo mês, nós 4, no sítio deles na serra.
Chegado o dia, nos encontramos em Porto Alegre na sexta-feira a tarde, e vamos em dois carros até o sítio deles, a cerca de 200 km de nossa cidade.
Chegamos lá no comecinho da noite, resolvemos ir até a cidade jantar. Janta de grelhados e regada a vinho. Na volta para casa do sítio, sentamos todos na sala ampla e ficamos conversando sobre diversas coisas.
Até que o assunto chegou em viagens e, ainda bebendo vinho, eles nos contaram o que experimentaram na ida a Alemanha. Quanto mais eles contavam, mais de pau duro eu ficava, e ficava imaginando se aquele seria nosso primeiro swing.
O sono começou a bater e todos fomos deitar; nosso quarto ficava próximo ao quarto deles e dava para ouvir, claramente, eles transando de noite. Minha esposa se excitou com aquilo tudo e rolou um sexozinho básico entre ela e eu.
Dia seguinte café da manhã, passeios, almoço na cidade e volta para o sítio no meio da tarde. Como eles possuem piscina no sítio, e estava bastante quente, meu amigo sugeriu de irmos todos para a piscina. Eu coloquei meu calção azul, ele uma sunga verde, minha esposa estava com um biquine branquinho (realçando o corpo moreno dela) e a esposa dele com um biquine azul com branco, bem comportadinho.
Pela primeira vez vi como ela tem poucos seios. Ao irmos para a piscina, tanto a esposa de meu amigo, como ele, fitavam sempre que podiam os seios de minha esposa.
Elas na piscina, nós nas cadeiras do lado de fora, cervejinha, bate papo a mil, até que a esposa de meu amigo diz: - gente, como eu queria ter os seios do tamanho dos teus; mas não gostaria de colocar silicone. Prefiro os naturais.
Minha esposa sorriu, agradeceu, e disse que seios pequenos também são bonitinhos, e que os dela eram pequenos mas bem desenhados. Elas conversando sobre peitos, e eu e meu amigo paramos de conversar, e começamos a prestar atenção no papo delas.
A esposa de meu amigo perguntou se podia toca-los; minha esposa olhou para mim, eu fiz um sinal de “va em frente”, e minha esposa desamarrou o biquine atrás e tirou. Meu amigo quase pulou da cadeira. Ele me olhou e disse! Cara..parabéns..tu é um cara de sorte.
A esposa de meu amigo, tocou neles para ver o volume e a firmeza, logo após tirando a parte de cima do biquine dela, também para mostrar os pequenos seios dela. Aí quem quase pulou da cadeira fui eu.
Como falei, ela é moreninha, com feições de índia, e possue dois seios médios para pequenos, porém apontadinhos para o céu. Mamilos médios, escuros um tesão. Minha esposa olhou, fez algumas observações, elogiou mas não tocou-os.
Resolvemos após essa sessão de tesão extremo, recíproco, tomarmos um banho quente, nos secarmos o continuarmos os aperitivos e bebidinhas dentro de casa.
Quando nossas esposas entraram, meu amigo não conseguia disfarçar o volume na sunga. Ele disse: cara, que situação gostosa...tua esposa tem seios maravilhosos...faz muito tempo que não me delicio em seios assim.
Eu olhei para ele e disse: tua esposa tem seios de adolescente; fico com inveja do que rolou na Alemanha com vcs...rsrs Ele me olhou e disse: não fique...a noite recém está começando.
Entendí o recado: encontrei minha esposa no banho, e fomos para o quarto nos trocar. Coloquei um calção folgado, sem sunga. Ela colocou uma bermudinha bem solta, e quando foi escolher o sutiã e a blusa eu disse: deixe que eu escolho!
Ela me olhou e riu, dizendo: está bem...se é assim que vc quer, por mim tudo bem, mas não venha me cobrar depois, porque eu não vou te cobrar de nada. Entendí o recado! Escolhí para ela colocar uma camisetinha de dryfit, soltinha e sem sutiã.
Quando chegamos na sala, estava o casal de amigos sentados na sala, vendo TV, cada um em um dos sofás existentes na sala (são 2 sofás de 3 lugares). Ele estava com camiseta de física preta, e de calção azul marinho. A esposa dele estava com a parte de baixo de um biquine amarelo, e com uma camiseta de física branca, sem sutiã.
Todos nós nos olhamos e sorrimos. Eu sentei ao lado da esposa dele, e minha esposa sentou ao lado de meu amigo. Ficamos batendo papo, jogando conversa fora, até que meu amigo sugeriu assistirmos um filmezinho erótico. Não era pornô..eram aqueles filmes que simulam transas, mas que dão um tesão enorme.
A noite caindo, estávamos bebendo cervejinha, todos os 4 atirados no sofá, até que em determinado momento, a mão da esposa de meu amigo repousa sobre minha perna. Meu amigo fica me olhando e eu, na cara dura, pego a mão da esposa dele e coloco muito próxima a minha virilha. A esposa dele, senta mais de lado e coloca a mão por baixo de meu calção, pela entrada da perna. Eu fecho os olhos e relaxo com os delicados toques dela.
Ao abrir meus olhos, a esposa dele estava olhando para minha esposa e para o marido dela. Ele já havia tirado a camiseta de minha esposa, e estavam se beijando como se namorados fossem. Eles se beijando muito forte, ele massageando, apalpando, apertando os seios dela, e ela apertando o pau dele sobre o calção.
A esposa de meu amigo levanta, tira a camiseta, me beija e se ajoelha entre minha pernas. Baixa meu calção, e lentamente começa a beijar a base de meu pau, as bolas, lamber a virilha, até chegar na glande. E alí ela começa uma maravilhosa sessão de oral.
Meu amigo se levanta, pega minha esposa pela mão, vai até um bar americano próximo aos sofás, tira a bermuda e a calcinha de minha esposa, deixa ela de costas para ele e começa a chupar sua bocetinha com carinho e vontade.
A esposa dele vendo aquilo, se levanta, puxa seu biquine para o lado e senta em cima de meu pau aos poucos. Deixando meu pau escorregar aos poucos para dentro dela. Como ela estava de frente para mim, eu podia olhar na carinha dela, beijar aquela boquinha pequena, alternando com mordidinhas e beijinhos naqueles peitinhos de adolescente.
Ao olhar em direção ao bar americano, meu amigo estava comendo minha esposa de pé, por trás. Aquela visão dele entrando e saíndo dela por trás, com uma mão nos seios e a outra puxando o quadril dela em direção a ele, minha esposa gemendo, os seios balançando, ela nuinha, na pontinha dos pés e o cara metendo com vontade, quase me fizeram gozar.
A esposa de meu amigo gozou, saiu de cima de mim, deitou de lado no sofá para poder me chupar e olhar o maridinho dela comendo minha esposa.
Eu avisei que iria gozar, ela chupou mais um pouco e na hora que fui gozar ela tirou a boca e acabei gozando nos peitinhos dela.
Minha esposa já havia gozado umas duas vezes, e o cara mandando ver, até que ele avisou que iria gozar. Minha esposa se abaixou na frente dele (e nós olhando), começou a chupar o pau dele até o talo (devia ter uns 15 cms, comum), e quando ele falou que iria gozar, ela engoliu o pau até o final e começou a fazer movimentos de sugção com a boca. Ele gemeu, urrou, e minha esposa engoliu todinha aquela porra dele sem tira o pau da boca.
Refeitos, vestidos, ele comentou com a esposa dele que nunca ninguém tinha feito aquilo com ele. Que ele queria que ela tentasse numa próxima.
O tesão maior, foi ao deitar, eu começar a conversar com minha esposa e pude chupar sua bocetinha e beija-la varias vezes, ainda sentido o gosto do pau de meu amigo.
E aí ficou aquela vontade de abrir o jogo para minha esposa, até o dia em que pudéssemos dividir o mesmo pau.
O que mais queria era poder chupar o pau que acabou de come-la; queria poder, junto com ela, chupar muito o mesmo pau até ele gozar em nossas bocas. Queria poder dividir com ela, no exato instante do gozo, a mesma porra de um pau que nos comeu.
Mas isso ainda é um sonho...
