Oi, aqui sou eu novamente, o Tiago. Trago aqui o relato do que aconteceu na semana após minha primeira transa de verdade com meus vizinhos do 201.
Numa quarta-feira, por volta das 7 e meia da manhã, quando eu estava na garagem indo para o trabalho, fui abordado por João, meu vizinho urso, de 1,80m e 126kg. Ele estava com barba bem grande naquela manhã. Fiquei excitado quando o vi. Achei muito charmoso. Ele se aproximou de mim olhando para o lado para ver se havia mais alguém e dialogou:
- “Ei rapaz, bom dia.”
- “Bom dia, José.”
- “Então, cara. Quero falar contigo sobre aquela parada do aniversário do Teo. Tipo assim, a gente pode entrar no seu carro pra conversar melhor?”
Fiz que sim com a cabeça. Era o carro da empresa. Lá dentro, José (que mal cabia no banco mal ajustado devido seu sobrepeso) começou a me falar o que ele tinha em mente para o parceiro. Ele foi me explicando que era o mais passivo do casal e que o companheiro Teo sente muito tesão em caras mais novos e morre de vontade ficar a sós com um na cama. Porém, ele sente vergonha de ter um pau não tão grande quanto dos jovens que ele sente tesão e fica meio inibido com isso. Eram 14cm de pica, mas muito grossa também. Ainda no meio da conversa eu já fui imaginando onde José queria chegar. E foi onde ele chegou mesmo.
- “Pois então, cara. Eu queria dar esse presente pro meu gordão. Um cara jovem e bonito pra ficar só com ele. E não conheço ninguém melhor que você pra fazer isso. Você topa ficar só com ele?”
Completamente desacreditado de mim mesmo se eu faria aquilo, balancei a cabeça de forma negativa, como quem não toparia aquilo. José então, apelou para a emotividade, e pediu novamente a mim, ainda com mais sutileza, como quem estava implorando um presente aos pais. Na hora eu não aceitei. Ele deu uma cartada final então. Apoiou a mão na minha coxa, olhou pra mim e disse:
- “Cara, se você fizer isso pra mim, eu faço qualquer coisa pra você! Absolutamente qualquer coisa!”
Ainda assim não concordei. José saiu triste do meu carro, pois achava que seria o presente perfeito para os 46 anos de Teo. Mas infelizmente pra mim não dava. Eu nunca tive interesse em ficar com um cara que quisesse ser ativo comigo. Com José já fora do carro, fui dirigindo para o trabalho.
No caminho, fiquei com aquela cena matinal martelando na cabeça. Fiquei lembrando do pedido de José, e principalmente, em que ele se referia quando disse que faria “qualquer coisa” pra mim. Pensei muito besteira durante todo o dia. Até o momento de voltar pra casa, aquilo ainda estava fixo na minha cabeça. E pra minha infelicidade, quando chego em casa, vejo Teo no portão do prédio. Aquilo atiçou ainda mais meus pensamentos. O pedido de José voltou forte na minha mente. Comecei a olhar Teo com um olhar diferente. Começava a imaginar como seria dar praquele cara. Ele um ursão enorme, quase 1,90m de altura, enorme de gordo. Teo pesava 148kg, segundo o companheiro dele me disse. Corpo todo peludo (costas, coxas, barriga, peito, braços). Só não tinha cabelo na cabeça. Era calvo e por isso usava apenas cavanhaque, no qual já havia muitos fios grisalhos. Imagina só as posições que um cara desse iria trepar, ou no caso, me comer. No meio tempo entre o portão de veículos se abrir e estacionar o carro na minha vaga, lembrava do corpo de Teo e pensava nas possibilidades dele me fuder. O mais estranho é que há 10 horas atrás eu nem cogitava isso, mas naquela tarde, as ideias fervilhavam na minha cabeça. Quando parei o carro. Ainda pensava nisso. Alguns minutos depois sai, peguei meus equipamentos de trabalho para subir ao meu apartamento, e fui agraciado com uma nova coincidência. Teo já estava na porta do elevador. Cumprimentou-me. E dei a ele um sorriso largo junto a um “Boa tarde, vizinho”. Ele apoiou os braços cruzados sobre a barriga enquanto o elevador que estava no sexto andar descia. Eu olhava de lado praquela barriga, mais acima eu via os pelos do peito dele saindo pela gola da camisa. Aquilo me excitou. Ele distraído olhando pro display do elevador nem notou que eu o observada (ou talvez tenha notado). O elevador chegou e entramos. Ele apertou o 1 e 2. Eu o agradeci pelo gesto. Passou o segundo nível da garagem, o hall, o salão de festas e chegou no primeiro andar. Agachei-me para pegar minhas coisas, ele gentilmente segurou a porta com aquele braço parrudo e peludo, quando sai e me despedi, o safado deu um apertão na minha bunda. Levei um pequeno susto, não com o ato de Teo, mas com medo de algum outro vizinho do andar ter visto. Mas não havia ninguém no local. Quando a porta se fechava e eu olhava para trás, Teo acenou para mim dando um tchau.
Entrei no meu apartamento com aquela ideia do José ainda mais forte na minha cabeça. Enquanto tomava banho, me lembrava da aventura de sexta feira passada. Como tinha sido bom. E ficava com o corpo de Teo na minha mente, pensando que ele estava ali no chuveiro comigo e no que ele faria comigo. Meu pau ficou duro. Comecei a bater uma punheta lembrando daquele dia, e de algumas cenas do domingo também. Sempre focando em Teo. Eu fechava os olhos e lembrava daquele ursão enorme, aumentava meu ritmo até gozar. E quando gozei, abri os olhos e olhei pro meu pau. Foi uma gozada forte. Acertei o registro do chuveiro. Depois tive que limpar aquilo pra que caso um dos meus pais fossem tomar banho depois não melecassem a mão e eu passasse vergonha. Saindo do banheiro, jantei, e fui para o meu quarto. Depois de um tempo me deitei na cama e fiquei olhando pro teto, pensando naqueles dois ursões que estavam no quarto acima. Cai no sono.
... Eu estava de frango assado na cama de Teo, e José não estava em casa. Ele estava colocando uma camisinha no pau, olhando pra baixo, com aquele corpão gordo, curvado, tentando encaixar o preservativo. Eu deitado, esperando ele se aproximar e me penetrar. Ele foi forçando lentamente até conseguir enfiar a cabeça do pau toda em m...
Eu levantei assustado! Caraca. Tinha sido um sonho. Mas parecia muito real, tanto que a cueca que eu vestia naquela noite estava molhada. Toda babada. Assim que a vi quando levantei meu short. Eu parecia um adolescente. Peguei uma toalha que estava no quarto e me limpei. Custei a pegar no sono. Mais uma vez eu estava olhando pro teto, pensando em Teo (e no pedido de José).
Na manhã seguinte, novamente encontrei José no estacionamento. O abordei:
- “Fala José, beleza?”
- “Oi, moço.”- Me respondeu meio tímido.
Pedi pra que ele entrasse no carro pois queria conversar com ele. Lá dentro o questionei sobre o que ele quis dizer com “qualquer coisa que eu quiser”. Ele riu e disse que “qualquer coisa é qualquer coisa”. Eu entendi um pouco aquilo. Respirei fundo. Pus a mão no volante como se aquilo fosse me dar firmeza para dizer algo. E então eu disse: “Eu topo!”. Eufórico, José me deu um abraço e perguntou se era sério mesmo. Pedi para ele nem comentar muito para que eu não mudasse de ideia, pois até então queria fazer aquilo como uma nova experiência, mas não esboçava a menor coragem para fazer.
A quinta-feira passou voando, cheguei em casa e não vi José nem Teo no prédio. Queria falar com José sobre como seria exatamente a surpresa para Teo. Na manhã de sexta, dia do aniversário do ursão, também não os vi. Estava atrasado para o trabalho. Talvez eles já tivessem saído, e também, eu não tinha tempo disponível pra esperar José aparecer na garagem, mesmo 1 dos carros deles estando lá. Naquela sexta, as ideias na minha cabeça fervilhavam mais que em qualquer outro dia e mais até mesmo que naquele último sonho que tive. Como o último serviço que tinha consegui finalizar rápido, acabei indo embora mais cedo. Cheguei em casa e fui tomar um banho completo, para me preparar para a surpresa de Teo. E quando deram 19 horas, achei que era uma boa hora para ir ao 201 ver meus vizinhos. Toquei a campainha e José quem atendeu. Ele deu um sorriso enorme de satisfação em me ver. Me convidou a entrar dizendo o quão bom era eu ter aparecido. José disse que “eles” estavam no quarto. Não entendi o “eles”, mas fui. Quando entrei vi uma mesa com alguns copos de cerveja, uns aperitivos, a TV mais uma vez ligada, passando algum show, na cama sentado estava José, em uma poltrona no canto, estava Ruan. Um cara musculoso, alto também, maior que eu. Ruan parecia aqueles instrutores de academia. Durante uma breve conversa com ele aquela noite, descobri que ele trabalhava com Teo, e que realmente ele fazia academia. Tinha seus 30 anos, sendo quase 10 só de academia. Só assim pra justificar todos aqueles músculos. E dado momento da noite, José soltou uma frase muito cômica: “Tai, meu ursão, seu presente de aniversário.”. Ruan riu de forma descontraída, eu ri de forma mais tímida. Fiquei estático próximo à parede.
Faço aqui uma pausa para explicar qual era o sonho completo de Teo. Era fazer sexo com 2 caras mais jovem e bonitos. A princípio, achei que Teo iria comer nós dois, os convidados. Mas aquela história do tesão inibido de Teo por o pau menor prevaleceu naquela noite. Afinal, o presente de José era na verdade apenas os 2 rapazes para o companheiro. O que fazer dali em diante ficaria a cargo do aniversariante.
Teo então se aproximou de Ruan, pediu que ele se levantasse da cadeira. Ele o fez, e Teo começou a beija-lo. Os dois se abraçavam bem forte. Meu pau estava ficando duro. Dei uma pegada forte, e vi José deitado na cama fazendo o mesmo. Teo virou pra mim e disse: “Vem cá, rapaz, quero você também”. Eu em direção àquele urso, ele deixou o musculoso de lado e começou a me beijar. Beijava forte, com vontade. Eu adorava aquilo, passei os braços por baixo dos braços dele, abraçando-o por cima, pelos ombros. Ruan tirou a camisa (aquele f* musculoso). Veio por trás de Teo e o abraçou. Teo continuava me beijando. Eu naquele mesmo abraço, tirei a camisa dele. Ele havia aparado os pelos. Estava tudo tão perfeito naquele corpão de urso. Todos os pelos pareciam iguais e bem distribuídos. Teo fez o mesmo com minha camisa, e ainda mais, tirou meu cinto e desabotoou minha calça. Atrás de Teo, Ruan fazia o mesmo. Eu também fiz isso com Teo, e Ruan completou, abaixando as calças daquele ursão. Ele estava usando uma cueca Box preta muito bonita. Após tirar aquela última peça de roupa, vi aquele sacão todo depiladinho e com os pelos aparados por cima. Estava lindo. Achei tão lindo que resolvi abocanhá-lo. Me ajoelhei e comecei a chupar o pau de Teo que estava mole ainda, mas fiz endurecer rapidinho na minha boca. Sentia Teo se afastar, na verdade ele estava arrebitando a bunda para o pau de Ruan que estava ali atrás, duro. Depois que Teo já estava duro, me levantei e voltei a beija-lo. Ele me virou de costas pra ele, e começou a se esfregar em mim. Até que foi bom aquele corpo se esfregando em mim. Mas ele não penetrou. Naquela posição era muito difícil por conta do tamanho do pau dele e da barriga (inversamente proporcionais).
Fomos pra cama, onde José já estava com o pau pra fora, acariciando-o. Mas ele saiu, deixou a cama só para nós 3 e foi para a poltrona que havia no quarto, ainda alisando o seu cacete que estava duro. Já deitados na cama. Ficamos de lado, eu de frente pro Teo e ele de costas pro Ruan. Ficamos nos pegando. Eram 4 braços acariciando aquele corpão peludo. Até que José se levantou e jogou aquela bolsa secreta na cama. Ruan foi bem ágil (danado!), abriu a bolsa, tirou uma camisinha e o gel de lá. Colocou a camisinha no seu pau e passou um pouco de gel. Voltou a abraçar Teo, que continuava a me beijar, e foi lentamente forçando para penetrar o ursão. Ruan tinha um pau menor que o meu, uns 17 a 18cm, mas era mais grosso. Sabia que aquilo iria arregaçar o ânus do Teo. O pau de Ruan ia forçando para entrar, Teo ia sentindo dor e pra controlá-la ele me abraçava forte e beijava com mais pressão. Eu sentia todo o cavanhaque dele na minha cara de tão próximos que nossos rostos estavam. Aos poucos ele foi cedendo e o pau de Ruan entrando. Até por fim fincar todo. Nesse momento esse disse um simples “pronto” e Teo respirou aliviado e em seguida disse um também simples “delícia”. Lentamente, Ruan começou a bombá-lo. Ele soltava gritos contidos de dor, mas que foram dando lugar ao prazer. Prazer de ser penetrado por aquele cara todo musculoso. Teo estava entrando em êxtase com aquilo e me disse: - “Vai lá garotão, mama gostoso meu cacete”. Poxa era aniversário do cara, claro que o fiz, afinal de contas, ainda bem que até então ele não tinha me pedido para dar pra ele (o que eu estava pensando que fosse acontecer mas ainda tinha receio). Comecei a mama-lo, o movimento que Teo fazia para ser penetrado era o ritmo que ditava o meu boquete nele. Eu fiquei parado, era quando como se ele estivesse fudendo a minha boca. Eu Joguei a perna direita dele sobre mim e engoli mais fundo aquela vara de urso. E atrás, na poltrona, José batia uma punheta deliciosa assistindo aquilo tudo. O ritmo ia aumentando, parecia que Ruan já ia gozar, mas uma das táticas sexuais daquele desgramado era segurar o gozo. Depois de socar muito naquela posição, pediu a Ruan para mudar, disse que queria ficar de 4.
Trocas as posições na cama, e nessa troca ganhei mais um beijo quente de Teo e um elogio: - “Continua assim, lindão. Tô adorando essa sua boca”. Eu me deitei na cama, na posição contrário, Teo ficou de quatro por cima de mim. Ali tive uma confirmação mais forte de todo seu porte. Ele quase me esmagou não fosse a maciez do colchão. Eu não tinha como sair dali, então, voltei para a chupada já que ele estava curtindo tanto. Com um olhar desviado, vi Ruan, de joelhos se aproximando com aquele cacete grosso do cu de Teo. Eu vi aquela rola grossa entrar no cu do ursão que eu estava chupando. O tesão em Teo estava enorme, eu tinha certeza disso, pra melhorar a coisa, ele subiu um pouco o corpo, isso fez com empinasse a bunda ainda mais para o Ruan, que aliviasse um pouco do peso em cima de mim, e que ele aproximasse do meu pau para poder me chupar também. E foi o que fez. Ele estava sendo comido por Ruan, chupado por mim, e ao mesmo tempo me mamando deliciosamente. Ele tentava gemer com a rola de Ruan entrando e saindo do seu cu, mas estava com meu pau na sua boca. Meu pau de 19 centímetros queria ser todo engolido por aquela boca gulosa. Eu comecei a bombar naquela boca. E ele chupando. Foi incrivelmente delicioso aquele movimento. Até que em certo momento, ouvi José gemer alto. Ele havia gozado. Quando distrai meu olho para trás o vi estirado na poltrona com a coxa toda suja de porra, ele havia gozado muito.
Voltei a atenção para o que estava acontecendo na cama. Teo continuava me chupando, e ali atrás eu via Ruan fudendo cada vez mais rápido o cu dele, o que o fez para de me chupar para gritar de dor e tesão.
- “Ai caralho, mete vai. Goza logo no meu rabo” - Disse Teo com aquele voz grossa.
- “Calma, seu puto. Já já eu vou te dar meu leite” - Respondeu Ruan, ainda metendo em Teo.
Eu pra não perder o ritmo comecei a me punhetar, pois estava com muito tesão. Fui batendo uma punheta bem deliciosa até avisar aos presentes no local que eu iria gozar. Teo num reflexo incrível voltou a abocanhar meu cacete, sugando com tão força que parecia me punhetar com boca. Tentei segurar para fazer aquele momento durar mais, porém não consegui. Gozei forte, tudo na boca daquele ursão. Foi tanta porra que ele não deu conta. Começou a escorrer pelo canto de sua boca, passando pelo meu pau, saco até cair no lençol da cama. Eu fiquei bambo naquela hora.
Enquanto isso, Ruan foi bombando mais forte. Segundos depois ele disse que agora era a sua vez. Ele tirou o pau do cu de Teo, tirou a camisinha rapidamente, e punhetando o pau foi para o outro lado da cama, pediu para o Teo abrir a boca. Teo abriu toda, e Ruan gozou naquela bocarra de urso guloso. Novamente ele não conteve, parte daquela porra toda escorreu e caiu no lençol também. Aproveitando-me daquele vazio que havia ficado em Teo, eu enfiei dois dedos em seu cu e comecei a acariciá-lo por dentro. Ele pediu pra colocar mais um. Eu o fiz. Com isso ele voltou a por o pau na minha boca. E gemendo, com aqueles dedos em seu rabo, o fiz gozar. Ele gozou muito também. Todos gozamos. Afinal, o tesão ali era muito. Fiquei com aquele pau pequenininho, amolecendo na minha boca, cheia de porra. Ele ficou de 4, parado.Respirando de alívio pela foda que tivemos. Saiu de cima de mim, meio as pressas fui ao banheiro. Limpei meu pau e lavei minha boca. Voltei para o quarto.
José estava de pé se servindo de mais cerveja, Teo na cama ao lado de Ruan, deitados, olhando para a TV. Eu já ia para cama também quando meu telefone tocou. Fui atender e era meu pai, querendo saber onde eu estava. Falei que no prédio mesmo. Ele pediu para eu abrir a porta do apartamento, pois estava sem a chave e minha mãe estava na casa da minha avó. Eles ouviram mais ou menos a conversa e disse para eu ir lá.
Disse aos caras que teria que ir ajudar meu velho. Eles disseram que tudo bem. Fui até Teo, dei um selinho e um forte abraço. Ele se levantou da cama para que eu o abraçasse e lhe desse os parabéns (um pouco tarde). Foi um abraço forte e gostoso. Cumprimentei o Ruan dizendo ter sido um prazer conhecê-lo (mentira, eu odeio concorrência) e me despedi. José vestiu um short, eu vesti minhas roupas e ele me acompanhou até a porta. Antes de abri-la conversamos baixinho:
- “Fiz o combinado. Agora é sua vez. Vai ter que fazer o que eu quiser”.
- “Claro que não, ele nem te comeu”.
- “Mas foi o que você tivesse. Ele ficou meio constrangido. Naquela hora ele tentou me comer em pé e não conseguiu. Daí deve ter desistido. E de mais a mais, o combinado era eu ficar com o Teo, sendo ele ativo ou não você não disse pra eu dar.” - E ri da brilhante resposta que dei.
- “É mesmo! Uhm. Então vou ter que cumprir minha parte desse combinado”.
- “Vai sim!”. Respondi todo feliz. Dei um beijo no rosto de José e fui ajudar meu pai.
- “Depois a gente conversa sobre o pagamento então”. Disse José pra mim enquanto esperava o elevador.