Meu nome é Sara*, tenho 23 anos, negra, baixinha, magra, seios pequenos e bunda bem saliente. Moro em Ouro Preto e tenho o costume de ir ao bar com meus colegas de faculdade após a aula às sextas. Num desses dias, eu algumas colegas de sala estávamos no barzinho a algumas quadras de casa, bebendo, como sempre, e trocando olhares com um grupo de rapazes que lá estava. Uma dessas colegas de turma mora na mesma república (Fabí*) em que eu moro e, quando decidimos voltar tarde, costumamos voltar juntas, porque fica tudo muito escuro e deserto à noite.
Os rapazes com quem estávamos trocando olhares olhavam de volta, mas não vieram conversar conosco. Porém, após muitas cervejas, minha amiga Fabí estava mais pra lá que pra cá e decidiu ela mesma chegar num dos meninos do tal grupinho. Em pouco tempo, os estavam se agarrando, enquanto eu continuava conversando com as outras meninas da turma até bem tarde. Quando me dei conta, nada de Fabí – ela tinha me dado um perdido pra transar com o garoto, com certeza, e logo vi que teria que ir pra casa sozinha. Minhas amigas se despediram de mim e foram embora para a casa delas e eu, a pé, para a minha, que ficava em outra direção.
Quando um dos rapazes do grupo percebeu que eu estava deixando o bar desacompanhada, se aproximou de mim e perguntou se eu tinha visto o amigo dele (o que estava pegando a Fabí). Disse que não e que eu estava indo embora. Perguntou onde eu morava e se não queria que o acompanhasse. Em condições normais, claro que eu negaria, mas sabe como é, depois de certa hora e de umas cervejinhas, não achei problema nenhum.
Conforme caminhávamos, batemos aquele papinho mole de quem acaba de se conhecer e eu fui reparando mais nele. Seu nome era Thiago*, e era um cara alto, grande, meio cheinho até, bem branco, cabelos e olhos castanhos-claros. Pensei comigo que o produto não era nada mau e fiquei com vontade de dar uns beijinhos nele, pelo menos.
Chegando perto do apartamento, uma rua bem escura, logo Thiago me agarrou sem pedir permissão, me apertando contra o muro de uma casa e me beijando de forma voraz, prensando a minha virilha com a dele, fazendo eu sentir aquele pau bem duro dentro das calças. Fiquei sem reação, porque achava que ia dar uns beijinhos de nada e só, mas o jeito com que ele me pegou me deixou de pernas bambas.
Sem nenhuma cerimônia, Thiago logo agarrou minha bunda e puxou o meu corpo contra o seu com uma mão; com a outra, explorava meu decote enquanto sugava meu pescoço, Até balbuciei alguma coisa como “está indo rápido demais” ou “não quero fazer isso”, mas ele nem deu bola e me pegou com tudo. Logo desceu a lingua e chupou meus peitos ali na rua mesmo, botando os dois pra fora do decote da minha blusa, enquanto passava o pau ainda dentro da calça na minha virilha. Fui ficando maluca e comecei a arranhar as costas dele por baixo da camisa dele, gemendo de tesão, em seguida abrindo o zíper da calça dele e passando a mão naquele pau grosso latejante por cima da cueca. Ele começou a por a mão por dentro da minha calça e apertar a minha bunda com muita força, até me machucava, mas também me dava muito tesão. Cuspi na minha mão e comecei a massagear aquela pica quente por dentro da cueca, tirei o pau pra fora e bati uma punhetinha bem de leve.
Para a minha surpresa, ele tirou a minha mão da pica dele e me virou bruscamente de costas pra ele, de tal forma que eu nem consegui reagir, me botando de frente para o muro e prendendo minhas duas mão com uma das mãos dele. Achei que tava indo longe demais, mas ele era bem forte, não consegui me soltar facilmente e, com o tesão que eu tava, acabei cedendo à sua vontade. Com a mão que ele tinha livre, abriu a minha calça e a abaixou até a metade das coxas. Afastou a calcinha pro lado, cuspiu nos próprios dedos e massageou minha xaninha por trás, enfiou um, dois dedos nela, massageou o meu grelinho e me deixou doida. Gemendo, mesmo com um puta medo de aparecer alguém por ali e ver, pedi pra ele “ai, me come... me come... não tô aguentando mais”. “Quer que te coma, sua vadiazinha?” – Thiago me perguntou, no pé do meu ouvido, enquanto lambia minha nuca, passava a língua dentro da minha orelha. “Me come, por favor” – supliquei.
Sem mais delongas, tirou o caralhão pra fora e começou a bater uma punheta com a cabecinha do pau encostada na entradinha da minha buceta. Empinei bem a minha bunda pra trás, um convite pra ele meter logo em mim. ele entrou com tudo, nem consegui reprimir um gritinho de dor e prazer. Agarrou meus quadris com as duas mãos e bombou forte em mim, me fazendo delirar. Depois, levantou minha blusa, vendo minha cintura fininha, pegando com força, mordendo as minhas costas. Por um momento, parou de bombar, olhou meu bundão, abriu com as duas mãos e chupou minha xaninha e meu cuzinho, depois enfiando o caralho bem devagar e até o talo na minha xaninha super molhada. Eu, que já tava louca de tesão, rebolei muito naquele pau até ele dizer que queria gozar. Estapeou a minha bunda com muita força e falou “rebola, sua puta, quero gozar nessa buceta”. Com um misto de dor e prazer, rebolei com toda vontade e ele gozou bem lá no fundo da minha xota, aquele gozo quente e gostoso. Mesmo uns segundos depois, não deixou eu sair daquela posição, deixando o pau lá dentro até amolecer.
Me virei pra ver o cara bem suado, mas me olhando nos olhos com cara de tarado, cara de quem quer mais. Sem falar nada, ajeitei minha calça e puxei a mão dele pra subir pro meu quarto. Chegando à república, Fabí estava lá no tapete da sala, seminua, transando gostoso com o amigo do Thiago. Logo vi que a noite iria ser longa – e que prometia.