Um dia,como eu saí um bocadinho mais cedo do trabalho, eu resolvi ir fazer compras para preparar um jantar mais especial para elle.
Eu estava preparando os ingredientes quando eu ouvi a chave entrar na porta : oi Léo! como é que correu o teu dia? Perguntei saindo da dispensa e sorrindo para ele.
Sem responder ele me deu um beijo fogoso que me fez perder todos os meus sentidos... Ele chegou de repente, agarrou a minha cabeça com as duas mãos, me colocou contra a parede e me beijou longamente e intensamente. O meu coração batia forte e a tezão aumentou que nem um tufão! Eu não estava à espera disso,
pois mesmo se nós éramos recém casados ele nem sempre me dava um beijinho como todos os casais fazem quando regressam do trabalho.
Mesmo se o que ele estava à fazer era todo o contrário da palavra ruim, eu interrompi-o:
- Espera aí mor, porquê todo isso?? Tu encontraste alguém hoje é?
-não,não, mor! Porquê é que estás a dizer isso? disse elle dobrando as sobrancelhas.
- Sei lá! Et que tu às vezes nem sequer me dás um beijinho quando chegas... Talvez que encontraste uma outra hoje, e que agora estás a ver se tu me amas realmente, ou a experimentar se podes fazer comigo o mesmo do que tu fazes com ela... -disse eu cruzando os braços-
-o qué? Não Jessica, achas? Fogo acabamos de nos casar e jà estás a pensar que eu estou a te enganar com uma outra?! disse ele com um tom meio ofendido e divertido ao mesmo tempo.
Eu estava confusa então continuei fazendo perguntas:
-Então o que foi?
Viste uma outra que te deu tezão?
-Não!
- Oh não me digas que estás metido nessa porcaria de tráfico de drogas,que a polícia està atrás de ti e que agora queres te despedir porque jà sabes que mais cedo ou mais tarde eles vão te apanhar e vais pra prisão?
-haha! Jessica tu tens muita imaginação ... Não é nada disso.
- Diz-me então! disse eu ansiosa.
A cara dele se tornou mais grave. O meu coração se apertou:
-Deus do céu, Léo tens alguma doença grave é isso? perguntei preocupada.
- NÃO! Mor eu tenho ar de alguém que està doente? perguntou ele sorrindo.
- ah graças a Deus né!
- tu és doida mulher! Disse ele aproximando da minha cara para voltar a me beijar outra vez.
- Espera aí Léo. A sério pareces diferente hoje o qué é que aconteceu?
Ele odeia quando eu faço como ele diz"a psicológica com ele" ele abaixou a cabeça suspirou e começou a explicar:
-Jà te falei do Marcio? O meu colega de trabalho?
-sim, porquê?
-ele perdeu a esposa dele hoje.Ela morreu num acidente de carro.
-Nossa que horror! E como é que ele tà?
-Ele no princípio não teve a mínima reação. Ele ficou parado que nem uma estátua.Eu também não sabia o que fazer a não ser dar as minhas condolências e pedir ao patrão se eu pudesse o levar até ao hospital ver o corpo,porque ele não estava em condições para conduzir.. Quando chegamos ao hospital ele pediu-me para lhe acompanhar até à mortuária. Quando ele viu o corpo ele começou a chorar e me disse que finalmente queria ficar sozinho com
Ela. Quando ele saiu da mortuária ele me confessou que ele tinha brigado com a sua esposa, que jà tinha alguns dias que eles não se falavam, que ela tentava fazer a paz com ele, mas que ele se esforçava a ignorar-a só para a fazer sofrer. Mas que agora que ela estava morta, ele nem sequer pode imaginar o quanto ela sofreu, e que se ele soubesse que esses haviam sido os seus últimos momentos, ele teria agido de uma maneira diferente. Ele me aconselhou de te mostrar todos os dias nem se for apenas com um minimo gesto o amor que eu sinto por ti, porque nunca sabemos o que nos reserva o dia seguinte.
- awn bé... -disse eu beijando ele- ele tem razão! E acho que nós devemos fazer isso com todas as pessoas que nós amamos.
-é verdade. Mas vou começar por ti.
Aí ele me beijou outra vez de maneira apaixonada.parecia que ele pretendia não somente o meu coração mas levava também toda a minha alma.
Ele acabou por me carregar no seu colo e a levar-me pró quarto. Eu beijava e acariciava o seu cabelo. Uma vez no quarto ele me deitou na cama destacou a minha blusa, ele lambia os meus seios até chegar à barriga. Eu estava loca por ele. Ele destacava a minha calça e lambia a minha barriga ao mesmo tempo, tirou a minha calça e a minha cueca e começou a lamber a minha vagina. Ele lambia, chupava e enfiava a língua agarrando as minhas mãos. Eu loca de tezão dava umas reboladas e gemia. Ele subiu no meu rosto para me beijar. Eu colei o meu corpo no dele mordendo os seus pequenos lábios grossos. Ele olhou para os meus olhos e disse:
- Amo-te Jessica.
Eu adoro quando ele diz isso quando estamos a fazer amor. Mas desta vez foi diferente, como se eu o tivesse sentido ao mais profundo dentro de mim.
Respondi com um beijo que ao mesmo tempo o pedia para ele continuar...
Ele entrou o seu pênis na minha vagina e começou um movimento de vai e vem com o seu corpo coladinho ao meu. Ele me fazia sentir tão bem. Para aumentar a velocidade ele levantou o seu tronco,ficando de joelhos ele descolou o meu traseiro do colchão.
Eu gemia e me contorcia de prazer.
Para sentir-me contra ele, ele me levantou puzendo-me sentada no seu colo. Ele sabía que eu adorava essa posição que eu acho tão romântica...
Eu o beijava colando os meus seios contra ele e acariciando o seu cabelo. Ele me abraçava,apertando-me forte contra ele.eu também o abraçava.
-Eu não quero te perder mor por nada desse mundo! murmurou ele no meu ouvido.
Reparei que a voz dele estava a tremer quando ele falou. Quando olhei pra ele notei que ele tinha os olhos fechados,ele estava se esforçando para não chorar.
- mor, o que està acontecendo contigo? perguntei ele passando a minha mão contra o seu rosto.
Ele abriu os olhos e uma lágrima caiu.
- Jessica, quando eu vi o Marcio naquele estado eu imaginei se fosse eu que tinha recebido essa notícia. Jessica se fosses tu é que estavas naquela maca sem vida, eu não sei o que eu iria fazer! Perder-te assim tão derepente... Eu não consegui imaginar o que seria a minha vida sem ti
...
-awn bé!!! Eu também não quero te perder por nada deste mundo. falei olhando nos seus olhos molhados.
- mor, se um dia um de nos se for, eu quero que tenha uma lembrança, uma prova de amor que fique sempre presente nas nossas vidas... Jessica, -continuou ele -eu quero ter um filho contigo!
O Léo sempre quiz ser pai,eu sempre pensei que ainda era cedo. Mas desta vez eu finalmente comprendi que não... Respondi com um sorriso e um beijo. Empurrei-o para que ele se deitasse e comecei a o cavalgar com muito amor. Eu me roxava, rebolava lentamente com o penis dele dentro da minha buceta. Ele gemia, e também fazia movimentos penetrando o seu pau mais pró fundo. Agarrei as mãos dele e acelerei os meus movimentos para le dar mais prazer. Ele gemia cada vez mais alto,e minha tezão só aumentava ao ouvir-o gemer. Acabei por gozar e me deitar sobre ele. Ele me abraçou e continuou a fazer movimentos cada vez mais rápidos. Ele acabou por gozar dentro de mim.
-Te amo mor. disse ele.
-eu também, também te amo. Respondi abraçando e beijando ele.
