Momento Inesquecível

Um conto erótico de Katana.rs
Categoria: Grupal
Contém 1846 palavras
Data: 29/11/2012 11:27:17
Assuntos: Bi, Fantasia, Grupal, Traição

Tenho 40 anos, casado há mais de 10 anos, bi dicreto. Ela tem 37 anos, morena de sol com 1,65m/53 quilos, cabelos pretos lisos pelos ombros, seios médios para grandes com mamilos pequenos e marrons.

Há mais de 3 anos saio com um colega de academia chamado Carlos; ele também é casado, também bi, e já rolaram várias coisas entre nós.

Em um papo de academia, Carlos me falou que na semana seguinte um amigo dele de Curitiba estaria vindo a Porto Alegre, e que há muito tempo atrás, quando Carlos trabalhava em Curitiba, o Flávio era o cara com quem rolavam as coisas que hoje rolam comigo.

O Flávio é um cara casado, de uns 45 anos, pele clara, corpo normal, e com um pau de uns 18 cms, segundo a discrição do Carlos. Porém, ele me disse que o pau do Flávio, apesar da cabeça proporcional, se aparenta com uma lata de energético...rsrs

Carlos me comentou que estaria combinando de um happy hour e me apresentaria o Flávio.

Na semana seguinte, combinamos de nos encontrar em um barzinho na cidade. E la fui eu, depois do serviço. Chegando lá, encontrei Carlos e Flavio já sentados e bebendo. Flávio, para mim, foi uma normalidade só. Um cara normal, sem atrativo físico nenhum, apesar de ser um cara com uma boa conversa e inteligente.

Já no início da noite, o tragoleu pegando forte, os comentários a respeito das mulheres que passavam e que estavam sentadas próximas eram inevitáveis.

Em determinado momento, do nada, o Flavio me olha e diz: então gaúcho, é você que gosta de ser comido pelo Carlos e ver a esposa sendo comida por ele?

Quase tive um troço: o Carlos me olhou e disse que havia contado para o Flávio, mas que era para relaxar, que eles tinham outros tantos segredos juntos, e que o Flávio era um cara discreto e sigiloso.

Aí ficamos falando das fantasias de cada um de nós, das experiências sexuais, do que já havia rolado e ainda não.

Até que o Carlos lançou a proposta: cara..eu e o Flavio temos uma fantasia! Na verdade, gostaríamos de comer os 2 a tua esposa na tua frente. Mas sei que tu não vai topar, parte por ti e outra parte porque sei que ela dificilmente toparia.

Mas queremos te fazer a seguinte proposta: falei para o Flávio que já assisti aquela VHS que tem tua esposa fazendo um strip para ti e depois de chupando até gozar. Queremos fazer uma proposta: pegue a VHS, uma calcinha e sutiã dela, e vamos nos 3 fazermos uma surubona.

Quase morri de tesão com a idéia; marcamos para o dia seguinte no flat em que o Flávio estava hospedado. Sai de casa de manhã, já tendo separado a VHS e um conjunto de calcinha e sutiã branquinhos de minha esposa, retirados da cesta de roupa para lavar.

Nos encontramos no flat do Flávio; tudo preparado com pouca luz, cervejinha e alguns filmes pornô, de troca de casais. Bebendo, assistindo os filmes, e os comentários rolando:

- e aí gaúcho, tua esposa fez isso com o Carlos?

- e aí gaúcho, tu chupou tua esposa depois que o Carlos gozou nela?

E por aí as coisas andavam, até que todos ficaram de cuecas, com os paus querendo saltar para fora. Foi nesse momento que vi a ferramenta do Flávio sob a cueca. Gente, aquilo não era normal. Já havia visto aquilo em filmes, mas pessoalmente nunca.

Aí o Carlos falou: cara...vamos ver aquele vhs de tua esposa. Eu coloquei, e nesse momento o Carlos olhou para o Flávio e disse: agora a fantasia começa.

Sentamos os 3 no sofá, eu entre eles, com o Carlos a minha esquerda e o Flavio na minha direita. É uma fita de uns 15 minutos, mas já no começo quando ela começa a fazer o strip, o Carlos pega minha mão e coloca sobre o pau dele e diz: seja bonzinho com o Flávio também.

Que tesão...eu sentado no meio de dois homens, acariciando o pau de cada um deles, e eles assistindo a vhs com minha esposa.

Até que o Flávio me pega pela cabeça e baixa até sua cueca. Quando ele tirou aquilo tudo para fora, cheguei a rir sozinho. Aquilo não é normal...gente, não tenho a boca pequena, mas eu conseguia colocar a glande dentro da boca e mal e mal mais um pouquinho. Que pau....grosso, cabeçudo e cheio de veias.

O Carlos me disse: trouxe as roupinhas de tua esposa? Eu respondi que sim, inclusive pegando do cesto de roupa suja. Ele quiserem olhar, cheirar e me disseram: agora tu vai vestir isso aqui.

Eu disse que não..que não curtia aquilo ali, até que levei um tapa no rosto do Flávio que me olhou e disse: olha aqui seu veadinho corno... tá vendo meu note ali na mesa... ela já filmou até aqui. Ou tu faz o que eu quero, ou essa filmagem vai para a Net.

O Carlos tentou dissuadi-lo da ideia, mas o Flávio disse que não. Que ele queria que eu me vestisse como minha esposa, que ele me comeria se fosse ela, que eu seria chamado pelo nome dela, e ponto.

Apesar de estar bastante chateado com a situação, e com a brutalidade e estupidez do Flávio, acabei me entregando àquela situação.

Fui ao banheiro e saí com a calcinha e sutiã brancos de minha esposa; Flávio me olhou e disse: venha até aqui sua putinha...você vai ser comida como uma cadelinha.

Ambos ficaram no sofá me fazendo alternarem boquete entre aqueles dois paus maravilhosos. Em determinado momento, chupando um, sendo lambido por outro, e já tendo sido penetrado por um, dois e até 3 dedos. O Flávio me fala:

Vou colocar essa putinha de 4 para me chupar, e quero ver vc foder ele. E assim foi!

Eu estava de 4, na a cama de Flávio, enquanto o Carlos bombava para dentro de mim e eu ainda com a calcinha e sutiã de minha esposa. Flávio avisou que iria gozar em minha boca e Carlos disse que gozaria dentro de mim. E assim foi.

Flávio me pegou pelo braço e disse: agora, putinha, vamos te dar um banho e te preparar para mim. Carlos olhava e não ponderava sobre nada. Fui para o box do chuveiro e Flávio disse: Carlos...de um banho nessa putinha para mim.

No meio do banho, eu de pau duro pela situação, Carlos caiu de boca e me pagou um delicioso boquete enquanto Flavio olhava mexendo naquele pau monumental.

Passado o banho, todos mais relaxados, Flávio veio até mim, se desculpou, mostrou que o note estava desligado, e que ele havia combinado com Carlos todo aquele teatrinho.

No começo eu fiquei puto da vida com o Carlos, mas no final relaxei porque havia gostado do que rolou.

Porém, o melhor estava por vir; Flávio me olhou e disse; sabe o que eu gostaria mesmo de tentar? Gostaria de tentar comer seu cuzinho! Será um desafio, porque dos vários que tentei, poucos eu consegui!

Eu quase morri de susto; para o Flávio, que já é um cara bem dotado, em alguns dias não rolava a penetração porque eu não conseguia relaxar, e a glande do pau dele (que parece um bolinho inglês) não chegava nem no sumidor.

Resolvi tentar; o tesão era maior que o medo. Deitei de barriga para cima, posição de frango assado, enquanto o Carlos começava a me penetrar lentamente.

Enquanto isso, Flávio estava de joelhos ao meu lado, mexendo no meu pau, apertava meus mamilos e me fazia alternar chupadas na cabeça de seu pau, em seu saco e no seu cuzinho.

Até que Carlos olhou para o Flávio e disse: cara...já entrei e sai dessa bundinha várias vezes. Agora é sua vez de tentar. Meu coração quase saltou pela boca.

Deitei de barriga para baixo, com dois travesseiros em baixo do quadril. Fiquei apoiado nos braços, porque o Carlos se encostou na cabeceira da cama, de frente para mim, de pernas abertas e com o pau dele apontando para minha boca.

Carlos disse: relaxe...deixe ele entrar em você primeiro e depois vc me chupa; Não quero que me arranques o pau com uma mordida...eu tive que rir...de nervoso.

Flávio se colocou entre minhas pernas abertas, lambusou muito toda a extensão de seu imenso pau e encostou aquela cabeçorra em minha entrada.

A impressão que tive, é que ele estava tentando colocar um tubo de desodorante para dentro. Tenta, força, e eu não relaxo. Tenta novamente, faz força, e não consigo relaxar pela dor alucinante que sentia.

Até que Flávio diz para eu me deitar de lado. E assim o faço.

Flávio abre minhas nádegas, encosta o cabeção novamente e vai forçando sua entrada aos poucos. De lado, eu tinha a vantagem de colocar o quadril para frente e controlar a penetração.

Até que, em determinado momento, resolvi parar de resistir, relaxar e suportar a penetração. A sensação de preenchimento, a sensação de queimação ao redor de meu anel, ainda é algo que lembro até hoje.

Com muita dificuldade tentei relaxar o máximo possível, e fui sentindo cada centímetro daquela cabeçona me rasgando. Doeu muito até a base da glande estar guardada dentro de meu cuzinho. Ele beijava meu pescoço, enquanto Carlos mordiscava meus mamilos e punhetava, de leve, meu pau (duro como pedra).

Flavio disse que tentaria continuar; pegou o tubo de gel, lambusou o corpo do imenso pau e foi forçando, tirando, forçando, tirando, e a cada forçada mais alguns centímetros estavam dentro de mim.

Com muita dor senti os pentelhos de Flavio encostarem em minha bunda. Aí foi o momento dele puxar para fora, até a base da cabeça, todo aquele imenso pau. Que sensação deliciosa.

Comecei a relaxar, e com isso os movimentos do Flávio ficaram progressivos, porém sem movimentos bruscos. Até que Flávio disse.

Agora vou tirar todo ele para fora e colocar de novo; bem devagarinho.... e foi o que ele fez por umas 6 ou 7 vezes... na última penetrada, ele foi até o fundo, e começou a me inundar com uma porra quente e espessa, repousando seu enorme pau dentro de mim, pulsante, quente e todo melecado de gel e sêmen.

Flavio iniciou um delicioso 69 que, rapidamente, gozei na boca desse meu amigo maravilhoso que me proporcionou essa situação única.

Banho...relaxando e conversando sobre tudo que aconteceu, prometemos nos encontrar em uma próxima oportunidade e repetir o que rolou.

Finalização:

- até hoje minha esposa não sabe onde foi que “perdeu” o conjunto de calcinha e sutiã brancos; ela jura que colocou para lavar, mas não os acho mais;

- passeis uns 3 dias com um filetezinho de sangue, fruto de ter “acolhido” dentro de mim aquele pau imenso;

- passeis uns 10 dias usando medicamentos cicatrizantes e anestésicos; cada vez que eu sentava, parecia que havia brasa nas minha cuecas, bem no meio de minha bundinha.

Não sei se repetiria com aquele pauzudo, mas foi bom e valeu a experiência.

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