Tenho 40 anos, bi discreto e minha esposa 37 anos e nem imagina; nos últimos anos estamos nos permitindo experimentar realizar fantasias que, até então, só posavam em nossas cabeças.
Estamos casados há mais de 10 anos, sem filhos. Ela é morena de sol com 1,65m, uns 53 quilos, cabelos pretos lisos pelos ombros, seios médios/grandes com mamilos pequenos e marrons.
Ano passado tivemos nossa primeira experiência com troca de casais; foi um lance rápido, no sítio de um casal amigo nosso. Mas foi uma trepada que não durou mais de 30 minutos, mas deixou boas marcas.
Um dia, conversando com esse meu amigo por msn, ele me falou do desejo de repetir, que a esposa dele também tinha curtido, mas que teria que “trabalhar” a idéia para não gerar ciumeira.
Ele me comentou que na semana seguinte estaria vindo para Porto Alegre, mas viria durante a semana, a trabalho. Que até poderia almoçar ou jantar com a gente, mas que o repeteco não seria naquela vez.
Comentei para minha esposa sobre isso, ela riu e se sentiu em “vantagem” frente à esposa de meu amigo. Porém, depois de conversarmos, vi que as vezes ela ficava com o pensamento vago, e perguntei em que ela estava pensando.
Ela me olhou e disse: se um dia, por acaso, a esposa dele quisesse transar só contigo, tu faria? Eu disse que, apesar dela ser um tesaosinho, eu só faria se houvesse concordância por parte do marido dela, e por parte de ti (minha esposa).
Ela abriu um sorrisão, disse que era muito legal essa questão de confiança e respeito, e que isso fortalecia mais ainda nossa relação. Achei estranho esse papo todo, mas fiquei na minha. Deus uns 15 minutos, ela me olhou e disse: e se fosse o contrário?
Eu perguntei: como assim? Ela disse: se ele quisesse transar só comigo, a mesma regra valeria? Aquela pergunta me pegou de surpresa, mas respondi que sim. Que desde que nós combinássemos antes, e fosse acordado entre todos, que poderíamos tentar.
Chega o final de semana, trepadinha básica de domingo a noite, os dois deitados relaxando, olhando para o teto e ela larga aquela “pérola”: quando é que teu amigo vem mesmo? (Eu já imaginando o “golpe”, respondí) – Na próxima quinta, porque?
Ela sentou na cama e disse: tu poderias escutar uma fantasia que tenho? Eu disse que sim. Ela disse que desde aquele final de semana no sítio, havia ficado um sentimento de “quero mais”. Que esse meu amigo, Claudio, era um cara bem apessoado, carinhoso e com uma ferramenta que não machucava.
Ela disse que fantasiava com a idéia de poder transar com ele novamente, porém SEM eu estar junto. Foi a primeira vez que ela pediu aquilo, depois das fantasias que já havíamos concretizado. Disse que seu eu não quisesse ela entenderia e respeitaria.
Eu olhei para ela e disse: OK; eu topo! Mas com uma condição! Que a próxima fantasia a realizar seja a minha, e que tu topes sem questionar com quem ou o que for. Ela disse que toparia, desde que não tivesse que se expor, que envolvesse drogas ou dor. Eu concordei.
Ela pediu para eu armar todo o esquema com meu amigo, o que fiz com maior prazer. Ele, por telefone, não acreditava no que eu estava falando, disse que se fosse verdade ele faria de tudo para que a esposa dele fizesse o mesmo em outra oportunidade, etc...
Minha esposa, na quarta-feira, foi fazer as unhas, banho de creme no cabelo, depilação...parecia uma adolescente antes da festa. Nós combinamos que eu sairia de casa para trabalhar na quinta-feira, e só voltaria quando ela me ligasse.
Almocei com ela na quinta, e ela me disse qual roupa estaria colocando. Um vestidinho preto que ela tem, que vai até a metade das cochas, normalmente ela usa sem sutiã (os seios ficam soltinhos na parte abaloada do top do vestido), umas sandalinhas pretas que eu adoro que ela use, e uma calcinha de renda preta, com renda na frente e pequena atrás.
Saí do almoço morrendo de tesão e sentimento de culpa e medo. De noite, saí para jantar com um colega de serviço, fizemos hora, batemos papo e resolvemos ir a uma casa noturna aqui na cidade mesmo.
Eram quase 3 horas da manhã ela me liga, e diz que ele já foi. Mas que ela gostaria que somente no dia seguinte nos encontrássemos (eu fico imaginando em que estado nosso apartamento ficou, e em que estado ELA ficou).
No dia seguinte mal conseguia trabalhar, e quando fui para casa, ele me esperando com um sorrisão no rosto, me beijando e dizendo que foi muito legal, que estava em dívida comigo, e que quando eu quisesse eu poderia fazer a mesma coisa com a esposa dele, ou realizar a fantasia que eu quisesse.
Eu já espumando de tesão e curiosidade, pedi para ela me contar, em detalhes, como foi o encontro.
Vou escrever na primeira pessoa (conforme ela me contou).
Depois do almoço contigo, fui ao shopping, comprei uma calcinha nova, fui até a estética e completei a depilação, fazendo brasileirinha na frente e total atrás.
Fui para casa, assistí alguns filmes, fui para o banho e depois passei muito hidratante pelo corpo. Coloquei minha calcinha preta, novinha em folha, vesti aquele vestidinho que tu adora, sem sutiã e coloquei aquelas sandálias pretas que me destes de aniversário.
Eram passado das 18 hs, toca o interfone, e o zelador avisa que o Sr Claudio, havia chegado e que ele disse que nós estávamos o esperando. Respondí que sim, e que ele podia subir.
Barulho de elevador em nosso andar, abro a porta e vejo o Claudio em um belo terno azul marinho, camisa azul clara de gola branca e uma gravata em tons de azul escuro.
Vou até ele, dou dois beijinhos e meio sem jeito convido ele para entrar. O Cláudio, ao sair do elevador, ele me deu uma olhada dos pés à cabeça; parecia que estava me escaneando.
Quando entrou, como estávamos um pouco sem assunto e para quebrar o gelo, eu disse para ele que estaria pegando um vinho que eu havia deixado na geladeira.
Ele riu, se sentou sem jeito no sofá da sala e eu fui até a cozinha pegar as taças e o vinho. Quando eu estava de costas para o armário, sinto duas mãos me segurarem pelo quadril, delicadamente se encostar em mim e repousar os lábios em meu pescoço.
Me arrepiei dos pés à cabeça, coloquei minhas mãos para trás e puxei o Cláudio pela bunda contra mim; logo em seguida, peguei uma das mãos dele e coloquei sobre o meu vestido, na altura de meus seios, que a esta hora estavam quase furando o vestido.
O Cláudio me pressionava pelo quadril contra o armário, tocava meus seios e meus mamilos, e eu podia sentir os beijos dele em meu pescoço junto com uma respiração ofegante.
Ele me abraçava e me puxava contra o corpo dele, como seu eu fosse uma menininha de 18 anos. Era firme, porém delicado. E eu podia sentir o pau dele duro, encostando em minha bunda.
Me virei, segurei ele pelo rosto e deu um longo e carinhoso beijo de língua. Continuei beijando-o, e com as mãos, abri o zíper da calça dele, coloquei a mão dentro da cueca e tirei aquele pau duro para fora.
Fazia movimentos de vai e vem com as mãos, até que olhei bem para ele, sorri e me abaixei em frente a ele chupando aquele pau. Enquanto eu chupava, eu abri o sinto, desabotoei as calças dele, e baixei-as junto com as cuecas.
Continuava em movimentos leves, delicados, mas sempre que dava colocava todo o pau dele para dentro de minha boca, até que ele me pegou pelos braços, me levantou, me fazendo apoiar no armário da cozinha.
Puxou meu vestido para baixo deixando meus seios a mostra, beijou-os, mordeu meus biquinhos de leve, e disse que queria entrar em mim.
Abri um sorriso, me virei de costa para ele (frente para o armário), estendí meus braços ao longo do armário e empinei minha bundinha. Ele levantou meu vestido, puxou minha calcinha para o lado e pude sentir a cabeça do pau dele encontando em minha bocetinha.
Ele não precisou forçar muito, porque eu estava encharcada de tesão. Fiquei na pontinha dos pés, bundinha arrebitada e apoiada ao longo do armário. Os movimentos dele se intensificaram, podia sentir o pau inteiro dele quase saindo de mim e entrando novamente, quando avisei que não iria aguentar muito tempo e iria gozar; ele intensificou os movimentos, e só não gozamos juntos por detalhes. Ele gozou muito, ficou de pernas frouxas e eu tremí com dois orgasmos consecutivos que tive.
Me virei, beijei-o na boca, peguei-o pela mão e fomos para banheiro. Depois de, finalmente, tirarmos todas nossa roupas ele não deixava eu encostar nele. Era só ele que ficava querendo me ensaboar, fazer massagem nas costas e nas coxas, porém se dedicava muito aos meus seios.
Não demorou muito para ambos começarem a ficar com a respiração intensa. Saímos do banho, nos secamos e fomos para nosso quarto (meu e dela). Deitamos ao longo de nossa cama de casal, e ambos deitados de ladinho, iniciamos a nos tocar e a nos beijar.
Ele sempre fui muito carinhoso, delicado nos toques, procurando me satisfazer primeiro que ele. Ele me colocou de barriga para cima e começou a me chupar delicadamente. Chupava e lambia minha virilha, lambia meus lábios externos e, alternadamente, passava a língua ao comprido de minha bocetinha.
Até que ele ficou de joelhos, pincelou o pau dele algumas vezes, e foi me penetrando devagar. Ele parecia ter especial tesão em acompanhar o movimento de meus seios a cada entrada e saída dele. Não demorou muito para gozarmos.
Deitamos de lado, e ficamos conversando como se namorados fôssemos. Ele falou das experiências com a esposa, de que gostava dela mas me achava um tesão de mulher, que achava minha bunda magnífica e que eu tinha seios lindos. Que ele adorava beija-los e sentir o volume deles sobre a sua boca e os mamilos endurecendo a cada lambida que ele dava.
Ele falou super bem da esposa dele, que era parceira, não tinha muitas neuras, mas que não curtia deixar ele gozar na boca e nunca havia topado anal.
Eu ri, olhei para ele e disse: vou te dar um presentinho então. Quando fui colocar a minha boca no pau dele, que ainda escorria um pouco de sêmen (havia feito um círculo de sêmen em nossos lençóis), ele quis se levantar dizendo que iria se lavar antes.
Eu ri para ele e disse: deixa que eu te limpo...e mergulhei de boca naquele pau ainda gozado, com sabor de minha lubrificação vaginal e de sua gozada. Foram 3 a 4 chupadinhas e o pau dele estava duro novamente.
Olhei para ele, abri a gaveta do criado mudo e peguei um tubinho de KY. Ele ficou olhando, sem acreditar. Passei um pouco de KY em minha bundinha, fiquei de quatro e olhei para ele e disse: aqui está teu presente; se sua esposa não te dá o cuzinho, como o meu!
Ele ficou de joelhos numa questão de segundos, com uma expressão de cachorro tarado; ele foi todo cheio de dedos encostando o pau dele em meu cuzinho, forçando devagar e deixando o pau dele inteiro escorregar para dentro de mim.
Começou a me comer de quatro, com movimentos firmes e ritmados, até que em menos de 10 minutos ele falou que estava quase gozando. Pulei para frente, limpei o pau dele com nosso lençol, empurrei ele pelo peito para deitar na cama e me dediquei a um boquete para ele nunca mais esquecer, repetindo o que havia feito no sítio.
Chupei de leve, lambia muito a glande, e quando vi que ele estava muito próximo ao orgasmo, parei e sentei no chão. Ele me olhou, sentou na beirada da cama e perguntou: o que houve?
Eu respondi: nada! Só quero que tu gozes se masturbando, enquanto fico com mihha boquinha aberta esperando por vc... Abri minha boca em frente ao pau dele, ele começou a se masturbar e antes de fechar minutinhos de punheta, ele gozou e enfiou o pau dele em minha boca. Continuei chupando, e sentindo os jatinhos ralos de sêmen que sobraram. Ele chegou para trás, eu abri minha boca mostrando para ele toda a gozada dele, e engoli frente aos olhos arregalados dele.
Me levantei e beijei-o. E aí eram quase 2 horas da manhã. Tomamos um banho juntos, ele se despediu de mim dizendo que queria repetir. Eu disse para ele que seria impossível, uma vez que aquilo foi uma excessão e que provavelmente não aconteceria mais sem a tua (minha) presença.
Depois de minha esposa me contar tudo isso, nos comemos como loucos na sala mesmo.
Porém lembrei para ela: que bom que foi legal para ti, mas a dívida comigo aumentou e a próxima fantasia será a minha.
Ela sorriu e disse: o que você quiser.