Eu e minha irmã gêmea | O Começo de Tudo

Um conto erótico de Hugo!
Categoria: Heterossexual
Contém 780 palavras
Data: 29/11/2012 19:37:00

Meu nome é Hugo, tenho 16 anos, minha irmã chama Fernanda e ela também tem 16 anos. Sim, somos gêmeos. Nós somos branquinhos, um pouco bronzeados pelo sol, e temos cablo loiro. O meu é mediano e o dela é grande, indo até um pouco acima da bunda. Temos olhos castanhos claros. Eu pratico basquete desde pequeno e frequento a academia, portanto sou alto e tenho o corpo, hum, defino. Fernanda pratica vôlei desde pequena e frequenta a mesma academia que eu, então, embora obviamente não sejamos gêmeos idênticos, as pessoas costumam dizer que "um é a cópia do outro, no sexo oposto".

Estudamos, pela manhã, na mesma escola, mas não na mesma turma. Nossos pais trabalham pela tarde. Eles são donos de uma grande empresa, e estão sempre muito ocupados. Desde os 10 anos, nós costumamos ficar sozinhos em casa, e é devido a isso que as coisas começaram a acontecer.

Quando nós tínhamos 13 anos, estávamos no sofá da sala, vendo algum filme na sessão da tarde, e passou uma cena onde a menina e o menino tinham o seu primeiro beijo. Minha irmã, então, perguntou se eu já tinha beijado alguém, eu respondi que não, e ela também.

Bom, antes de continuar, eu quero deixar claro que eu não sei onde as crianças aprendem que incesto é proibido, pois ninguém nunca falou para mim que "pegar" minha irmã, por exemplo, seria errado. Minha família, em geral, não é muito religiosa.

Voltando ao sofá. Minha irmã falou que tinha vontade de perder o BV, e perguntou se eu não queria fazer isso com ela. Eu olhei para ela, achando a situação estranha. Ela aproximou-se de mim, com os olhos fechados, e demos um selinho bem rápido, tipo 1 segundo. Pronto, havíamos perdido o BV e voltamos a ver o filme.

Uma semana depois, mais ou menos, iria ter um feriado na quinta, e nossos pais falaram que íamos viajar, faltando aula na sexta-feira e só voltando no domingo a tarde. Chegando o tal dia, nós saímos de casa cedo e fomos direto para o aeroporto. Enfim, depois de um tempão no avião, descemos e fomos para o hotel. Ficamos em dois quartos vizinhos, e embora eu não pensasse nisso na época, hoje eu sei o porquê de meus pais ficarem em um quarto separado.

Estávamos vendo um filme na televisão do quarto, e estava passando uma cena quente, com um casal se pegando na cama, ainda de roupa. Eu acho que o canal era pornô, mas não tenho certeza. Eu perguntei para Fernanda se ela queria brincar daquilo, e ela falou que sim. Sim, brincar, pois naquela época nós não sabíamos o que era sexo. Fernanda se deitou na cama e eu subi por cima dela, abraçando ela. Nós ríamos e nos agarrávamos com mais força, imitando o que o casal fazia na televisão, só que sem beijos na boca. Eu beijava a bochecha de Fernanda e ela lambia a minha. Não sabíamos o que era sexo, mas sabíamos que beijo na boca era uma coisa mais íntima.

Eu botava a mão na bunda de Fernanda, olhava para ela e ríamos, como se fosse uma coisa muito engraçada. Nós não estávamos mais olhando para a televisão, então eu a desliguei. Fernanda puxava minha bunda contra o seu corpo e eu me virei, ficando deitado na cama com Fernanda deitada em cima de mim. Continuávamos a beijar o rosto um do outro e rir. Ouvimos nossa mãe bater na porta e fomos jantar.

Na volta, nós trancamos a porta, como nossos pais haviam mandado, e fomos tomar banho. Tomamos banho juntos, tínhamos esse costume desde pequenos. E nós apenas tomávamos banho, nada fora disso. Quando saímos, vestimos o pijama e ligamos a televisão. Ainda estava naquele canal, e acho que ainda era o mesmo filme. O casal estava transando, pelados, e nós voltamos a "nos pegar", de roupa.

Desta vez, porém, Fernanda acabou dando um beijo na minha boca, sem querer, e ficou vermelha. Eu ri, e beijei a boca dela. Não era beijo de língua, era apenas selinho, e nossa brincadeira ficou mais legal. Pela primeira vez, eu senti algo diferente, senti que meu pau estava se manifestando, crescendo, e Fernanda também sentiu, o volume. Ela saiu de cima de mim e olhou, por cima da minha calça, perguntando o porquê de ele estar assim, eu respondi que não sabia. Ela perguntou se doía, eu falei que não, que era até bom. Ela se sentou ao meu lado e trocamos de canal, assistindo até dormir.

Aquela foi a primeira vez que eu senti tesão, mas eu viria sentir muitas outras vezes, coisa que fica para o próximo conto.

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Comentários

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Essa coisa de ir aprendendo na inocência me deixa tão excitada

E gostei bastante da sua escrita simples e encantadora ;)

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realmente eles não tinham 13 anos. começei com 12. e sabia o que queria.

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Acho , como a Marta33, que a idade era menor do que a referida... kkkkkkk com 13 anos eu já gozava mexendo no grelinho e já tinha xupado bucetinha das amigas, sido xupada, bem como já tinha chupado um pintinho de umamigo, sido xupada por ele, e inclusive levado dito pintinho na bunda... Mas é uma boa narrativa. Bem gostosa.

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muito bom essa coisa de inocencia me exita

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Está bom. Mas dizer que, com 13 anos, nenhum dos dois sabia o que era sexo é difícil de acreditar. A menos que você, por alguma razão, tenha aumentado a idade.

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