Olá, Meu nome trocado, aqui sou o Ricardão, moreno, 1,78 de altura, malhado e boa pinta. O que aconteceu vou narrar pra vocês. No início do ano me entregaram o apartamento que comprei, sendo um dos primeiros moradores, e com o passar do tempo mais e mais moradores vieram chegando. Em determinado dia chega um casal, Mônica e Carlos, ambos com 25 anos de idade, eu tenho 35. Mônica uma morena clara de cabelos lisos, seios pequenos e um bundinha arrebitada provocante. Carlos é de fazer amizade, e ela também. Como não temos elevador, só escada, me ofereci a ajudar a carregar a mudança. Que coisa maravilhosa era quando Mônica, de shortinho subia na minha frente, e confesso que em uma das subidas percebi a calcinha enfiada no rabo e fiquei de pau duro na hora. Quando terminamos Carlos me ofereceu uma bebida, e aceitei, pela sede e para admirar Mônica. Sentamos e começamos a beber e a conversar. Lá pela segunda garrafa de vodca ligamos pra uma pronta entrega de comida japonesa, para entregar o nosso almoço. Bem, o clima estava demais descontraído, e eu como sou bom de piada, mandei meu repertório completo, deixando as mais picantes pro final. Quando estávamos na terceira garrafa, eu, Mônica e Carlos já dávamos sinais de embriaguez, e Mônica se soltava cada vez mais, pedindo conta outra, e Carlos apenas ria. Quando estava na metade da garrafa, Carlos adormeceu na mesa, e Mônica porre queria leva-lo para o quarto, e eu ajudei. Colocamos ele na cama, devia estar muito cansado, pois, carregou muita coisa na mudança. Daí eu sentei na sala e Mônica devido ao álcool disse para a gente terminar a garrafa, o que aceitei é claro. Daí eu contei uma piada de uma bichinha que perdeu na porrinha e deu a bundinha pra um negão. Mônica ficou agitada com o jeito que contei e perguntou: - mas entrou tudinho?. Respondi que sim, e que aguentava ainda mais, e nós rimos, nisso eu pego e arredo a minha cadeira pra perto da dela, e quando vou tentar falar algo, ela começa a passar mal e dizer que quer vomitar, daí eu pego ela e levo pro banheiro, e lá ela fez o estrago. Quando ela colocou tudo pra fora, ficou meio mal e com o corpo mole, então comecei a tirar a roupa dela, e ela não esboçou nenhuma reação, nossa que peitinho lindo, segurei eles com calma, tirei seu short e sua calcinha, quase pirei com sua bucetinha lisa e com poucos pelinhos, e não me contive quando segurei sua bundinha carnuda e redonda, fiquei de pau duro na hora. Só que peguei ela e dei banho nela, que coisa maravilhosa deslizar naquelas curvas, nem nos lembramos do marido dela dormindo porre no quarto. Com o banho ela melhorou, enrolei ela na toalha, e fomos até a cozinha, peguei um remédio e dei pra ela, e ela ainda meio porre me pediu desculpa e agradeceu por eu ter ajudado ela. Mal ela sabe que foi um imenso prazer lavar aquele corpinho todo. Ela tomou o remédio e disse que ia deitar, e quando tentou se levantar quase cai de tonta, então eu peguei ela e levei até o quarto, ela se deitou de peito pra cima e a toalha abriu, mostrando aquela buceta linda e lavadinha, que eu mesmo lavei, não me contive e cai de boca, e ela meio porre não esboçou reação nenhuma, e pensei comigo, agora vou fuder essa gostosa na cama dela e o marido dela do lado, chupei q ela mesmo porre, gemia bem gostoso, enfiei o dedo na buceta que tava molhadinha, e depois enfiava o dedo no cuzinho dela que era demais apertadinho. Depois de um bom tempo chupando a buceta dela, me levantei e levei meu pau na boa dela, e ela de olhos fechados chupou até o talo, e que boquinha maravilhosa ela tem, e o corno dormindo que nem pedra do lado na cama, e a mulher dele chupando a minha pica. Não me contive, e me arredei e mirei naquela buceta gostosa, enfiava que a cama balançava, e ela gemia, devia estar gozando. Coloquei ela de 4 no chão, se apoiando na cama, e meti sem pena naquela buceta, era lindo a visão daquele rabo, e minha pica entrando e saindo. Comecei a enfiar um dedo no cuzinho dela enquanto fodia a buceta. E não me contive, soquei a pica no cuzinho dela, ela deu um gemido abafado, e com duas socadas entrou meu pau todinho, dai comecei a socar fundo no cuzinho dela, até que não aguentei e comecei a gozar, enchi de porra o cuzinho dela. Me levantei, coloquei ela na cama, e fui embora. No outro dia, vejo os dois chegando de mãos dadas, me cumprimentam e Carlos fala: - vamos tomar uma dose mais tarde? E respondo que sim, dai Mônica fala: - dessa vez vamos jogar uma porrinha viu. Aí depois eu conto sobre a segunda bebedeira.
Comendo a vizinha
Um conto erótico de Safado
Categoria: Heterossexual
Contém 831 palavras
Data: 30/11/2012 16:00:57
Assuntos: Heterossexual, Vizinha
Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Predador47 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.