Sou casado há mais de 10 anos, 40 anos, bem apessoado, bi discretíssimo, sem filhos. Curto muito o sexo hetero, mas as vezes deixo rolar um sexo bi.
Tenho realizado escapadelas, sempre buscando a discrição e sigilo, uma vez que tenho uma esposa e emprego onde tenho que manter-me o mais discreto possível.
Certa tarde, realmente sem maldade alguma na cabeça, inclusive sem tesão para armar alguma putaria, tinha uma reunião no centro da cidade, e sabia que havia uma clínica de massagem alí perto.
Saí da empresa para a reunião, e avisei que provavelmente não voltaria mais, uma vez que a reunião era na segunda metade da tarde.
Fui para a reunião, a tarde era quente e abafada; tudo rolando na melhor forma possível e a reunião acaba. Enquanto chego no carro no estacionamento, ligo para a clínica e perguntou se têm horários disponíveis. Eles dizem que sim.
Vou até lá, estaciono o carro em estacionamento discretíssimo que eles tem, e subo as escadas. Cumprimento a recepcionista, e pergunto sobre as duas meninas que conheço, por eu já ter estado lá. Ela me informa que as duas estão em atendimento, e que demorariam cerca de 45 minutos ainda.
Disse que havia ligado e que aviam me informado que tinham horários disponíveis. Ela me confirmou dizendo que realmente havia, mas era com um rapaz. Perguntou se não havia problema.
Como realmente eu queria fazer uma massagem relaxante, eu disse que não, apesar de não conhece-lo. Ela o chamou (chamava-se Paulo).
Paulo me cumprimentou com um forte aperto de mão e disse que iria preparar uma sala; Paulo era o tipo do cara surfista, moreno de sol, cabelos pretos ralos, e tinha um corpo legal (simples – nem gordo, nem bombado – só definido).
A recepcionista me falou que eu poderia passar; fui até o quarto, Paulo me alcançou uma toalha e me indicou o banheiro no próprio quarto, para tirar o suor.
Enquanto tiro minha roupa, Paulo fica arrumando a maca de massagem, arrumando o som, escurecendo o ambiente, e as vezes se virava para olhar para mim. Paulo estava de pé no chão, calça branca (parecendo lutador de capoeira) e uma camiseta de física tb branca.
Sai do banho enrolado na toalha, e me deitei sobre a maca, nu, e de barriga para baixo. Neste momento Paulo começou massagem na sola dos pés, canelas, panturrilhas, coxas, virilha (pulou a bunda), costas, ombros, braços, mãos, nuca e voltou aos pés.
Conversávamos futilidades enquanto ele fazia a massagem; minhas mãos estavam ao lado de meu corpo, com parte delas para fora da maca.
Ao voltar a fazer a massagem, acredito que Paulo tenha começado a me testar; fazia massagem na parte posterior da coxa, deixava a mão na parte interna das coxas, as vezes tocava meu saco sem querer, mas tudo com delicadeza.
Quando ele chegou a perto da bunda, ele parou e perguntou: gostas de massagem nesta região? Eu disse que sim.
Ele colocou muito óleo sobre minhas nádegas e fazia muita massagem nas nádegas e ia até o saco, até que em determinado momento a mão dele passou pelo rego, fazendo uma pressão sobre meu anel. Incondicionalmente eu me contraí.
Ele continuou a massagem e ele voltou a fazer, mais lentamente, a mesma coisa que fez antes. Parou e perguntou: Gostas? Posso continuar? Eu fiz que sim com a cabeça.
Ele continuou a massagem em minha bunda, porém abria e ficava passando o dedo ao redor de meu anel. As vezes colocava só a pontinha, mas tirava.
Em determinado momento, percebí que ele começou a ficar com o quadril muito perto de minhas mãos, até que ele ainda vestido encostou o pau dele em minha mão.
Ele abriu minha bunda, e começou a brincar com meu cuzinho com sua língua; nesse momento comecei a massagear o pau dele sobre a calça folgada. Ele pede para eu me virar de barriga para cima, e ele começa a massagear meu pau.
Com uma mão ele solta a calça dele, e abaixa a cueca. Pega minha mão e coloca sobre seu pau. Em determinado momento, ele puxa meu corpo em direção ao topo da maca, fazendo com que minha cabeça fique para baixo.
Ele se posiciona na frente da maca, podendo colocar o pau dele dentro de minha boca enquanto me massageia o peito. E assim, lentamente, ele colocava o pau dele dentro de minha boca, tirava e me dava o saco para chupar.
Depois de algum tempo brincando assim, ele pede para eu virar de barriga para baixo. Pega um preservativo, coloca em seu pau, e vem para cima da maca.
Se acoca por cima de minha bunda, afasta minhas nádegas, e encosta aquela cabeça do pau dele em meu cuzinho; lentamente ele vai forçando a entrada, e meu cuzinho vai cedendo e acolhendo ele dentro de mim.
Tão logo ele começou a entrar, Paulo fazia movimentos de vai e vem, lentos, porém com toda a extensão do pau.Os movimentos aumentaram, a respiração de Paulo também até que ele disse que iria gozar.
Pediu para eu virar de peito para cima, colocou meus pés sobre seus ombros, tirou a camisinha e disse: só vou entrar mais algumas vezes e vou gozar na sua barriga.
Lentamente foi forçando seu pau para dentro de mim, iniciando movimentos de entra e sai. Começou a me punhetar lentamente, enquanto me fodia.
Não demorei muito para gozar, e Paulo intensificou os movimentos dentro de mim, até que percebendo que ele iria gozar, nada fiz para evitar que o fizesse dentro de mim.
E Paulo continuo bombando e me olhando dentro dos olhos; parou um pouco e perguntou: posso gozar dentro de você?
Morrendo de receio, resolví arriscar: sim, que te sentir ir até o fim.
Paulo retomou os movimentos, intensificou-os, senti o pau dele começar a inchar mais, até que ele gozou muito. Havia muito tempo eu não sentia um jato quente de porra dentro de mim.
Ele gozava e continuava bombando dentro de mim; eu sentia a porra escorrendo e ele continuava em seus movimentos, até o pau dele começar a murchar.
Ele saiu de dentro de mim, pegou uma toalha e se limpou; Me ofereceu uma toalha limpa, e com ela fui ao banheiro.
No banho, sentia a porra de Paulo escorrendo por minhas pernas; até que, em determinado momento, Paula vem até o banheiro e diz: cara, que tesão.
Eu estava no seco há quase 15 dias; foi muito legal o que rolou. Temos que repetir.
Peguei o telefone dele, e prometí combinar algo para uma próxima vez.
E o que era para ser uma massagem relaxante, foi isso e um pouco mais.
Acabei chegando em casa relaxado, com meu cuzinho piscando e ainda com lembranças de Paulo dentro de mim.