Depois de quase um mês sem lhe ver entre faltas e feriados enfim a tarde quente de primavera me inspirava a lhe encontrar, dia de prova prática, eu não poderia faltar, afinal eu nunca aceitei que o nosso caso me rendesse notas... Tomei um banho demorado e enquanto a água molhava a minha pele eu comecei a lembrar do nosso último encontro, e me faltou coragem para lhe rever. Pus um vestido floral tomara que caia, uma calcinha de renda branca para ficar bem fresquinha, deixei os cabelos soltos e de maquiagem só usei perfume e lápis nos olhos... Cheguei adiantada, o laboratório tumultuado e não te vi, meu coração estava disparado e embora eu ansiasse para lhe encontrar, estava morrendo de vergonha de você... Não havíamos nos falado mais, eu esperava um sorriso cúmplice.... Mas você estava no cantinho, quase escondido e eu não tive coragem de me aproximar sozinha... passei por você sem nem lhe encarar, até que encontrei uma amiga e fomo tirar umas dúvidas da aula contigo... Mas você pareceu tão indiferente, não me olhou, muito menos me cumprimentou, e embora eu notasse as suas mãos trêmulas devido à minha presença, se limitou a responder as perguntas da aula.
Fiz a prova indignada, e no final, a turma ainda lhe cantou parabéns pelo seu aniversário, e eu fui a última a saber... Me senti um nada, foi como se tivesse deletado tudo que nos aconteceu. Foi um sacrifício sorrir para todos enquanto eu estava morta de raiva por dentro... Depois da prova iríamos ter um seminário no auditório que valeria nota, desci com as minhas amigas até lá e enquanto elas foram comprar algo para comer, eu senti a sua voz perto do meu ouvido me pedindo para te acompanhar, num tom austero e seco, relutei em ir, mas a curiosidade falou mais alto, fui te seguindo até que chegamos num bloco onde não havia mais ninguém, com poucas luzes, e você grudou no meu braço e me jogou com força na parede, me perguntando o que é que eu estava fazendo. Nessa hora lágrimas turvaram a minha visão, eu não estava entendendo nada, enxuguei as lágrimas envergonhada por deixa-las nascerem e te virei as costas, dizendo que eu não precisava receber aquilo de você. Mas você me segurou e me arrastou pelas escadas, e eu não conseguia ao menos gritar, chegamos no andar superior, e entramos na sala de música, uma sala grande, com um piano de ébano negro e impecavelmente lustrado, cortinas grandes e pesadas, um pequeno auditório solitário e muitos instrumentos largados. Você trancou a porta atrás de nós e eu pedi que você abrisse ou iria gritar por socorro, dizia que não entendia porque você estava me tratando daquela forma tão hostil, que eu esperava que você tivesse ao menos consideração e falando você me prensou na parede e cobriu a minha boca com seus lábios, me sufocando, eu fiquei mole e só não cai porque você estava me segurando, com uma das coxas no vão das minhas pernas, sentindo o calor do meu corpo.. Nesse momento eu me esqueci de tudo e enquanto eu sentia a minha calcinha ficar molhada, o fogo queimar o meu ventre, você puxava os meus cabelos, me apertava e me beijava desesperadamente, com a respiração descompassada... Se afastou bruscamente da minha boca e começou a falar nos meus ouvidos com a voz embargada de emoção que havia pensado em mim todos os dias, que a sua vontade era transar comigo muitas e muitas outras vezes como havíamos feito na sala de aula, que estava ficando louco, eu havia arruinado a sua vida, e tirado a sua paz, que você fodia a sua esposa de quatro para não lhe ver o rosto e pensar em mim... Que ficou em riste quando me viu passar pela primeira vez no laboratório e por pouco não foi ao banheiro tocar uma punheta só pra mim.... E me perguntava porque... porque... Até que eu senti uma gota quente cair no meu ombro... Seria uma lágrima? Puxei os cabelos da sua nuca e te beijei a boca com a outra mão na sua vara, ereta, quase a rasgar a calça, cheia de desejo guardado só para o meu corpo... Pedi-lhe que não pensasse no amanhã, que eu seria a sua aluna preferida sempre que você quisesse, sempre que desse, e se fosse necessário, eu reprovaria na sua disciplina só para poder encontra-lo... Mas éramos casados e tínhamos que conhecer os nossos limites... Sobretudo ser estranhos aos olhos do mundo... Você me pegou no colo e me sentou em cima do piano, arrebentou os fios laterais da minha calcinha e a arrancou... Guardou no bolso... Agora me olhava com malícia apenas, e eu subi me vestido e abri bem as pernas para que você pudesse ver a minha bocetinha pequena e lisinha toda lambuzada, e meu melzinho escorrendo pela madeira do piano, você quis me tocar, mas eu não deixei, lhe ordenei que tirasse a calça, mas permanecesse com a camisa azul clara no corpo.... Você tirou a gravata e a enlaçou no meu pescoço, tirou a calça, e a cueca, e o seu membro ereto pulsava, firme, guloso, grande e pronto para me ter... Beijou o meu pescoço, abaixou bem devagar o meu vestido e sugou os meus mamilos durinhos, se sufocava no vale entre os meus seios, eu ficava doidinha, e chupava o seu dedo provocando... Te afastei e comecei a me tocar, dizendo, vê lindo, como faço para me saciar quando estou longe de você, assim, e fazia movimento circulares no clitóris, enfiava o dedo médio todo dentro dela molhada e socava, como se fosse o seu cacete gostoso a me comer...E te olhando com carinha de garota safada, você sorria, daquele jeito que me deixa sem graça, se tocando bem devagar, só admirando o lugar gostoso onde você iria enfiar seu pinto, eu mordia os lábios de tesão...passava a língua para umedece-los até que você não se aguentou e começou a pincelar seu pau nos lábios molhados da minha xoxota... MMMMmmm... Eu exibia meu corpo pra você sem deixa-lo entrar e você cada vez mais tesudo, me arrepiando, quando eu fui te beijar a boca, você me abraçou forte e eu não pude recuar, safado, se colocou de uma vez só dentro de mim, liso, me arreganhando, e eu gemi gostoso nessa hora, me abri mais para que você se colocasse todo, desci a sua camisa social e me grudei em em você... Esfregando os seios no seu peito... Quase gozando, mas ainda era cedo... Eu queria te saborear bem devagar... Eu olhava para as suas feições, e você fechava os olhos enquanto colocava e tirava sem membro de dentro de mim, descia as mãos pelas curvas da minha cintura... Dentro de mim havia bem mais do que um macho excitado, havia tesão, um desejo que tivemos a sorte de sentir que muitos morrerão sem entender, e eu também me tocava pensando em você todos os dias, gozava gostoso pensando em você várias vezes ao dia, eu era sua, literalmente sua, sua fêmea no cio, uma vadia casada que sentia um enorme tesão por um homem muito mais velho, e muito mais delicioso que o seu marido...
Você segurou a gravata que havia posto no meu pescoço e aumentando o ritmo das penetrações ia apertando cada vez mais o nó... O ar começava a me faltar e eu não conseguia afrouxar a gravata, comecei a ter medo de você, daqueles olhos frios me encarando me fodendo com raiva... Mas eu também gostava da sensação de estar sendo dominada, do ar faltar em meus pulmões, eu já não tinha mais forças para tentar me soltar, e no momento em que senti os sentidos me faltarem senti também seu sêmen quente jorrar dentro de mim, vc me segurou enquanto eu acho que desmaiei por frações de segundos, me libertava daquela maldita gravata e agora enchia meu pescoço dolorido de beijos...
Nesse momento alguém bateu na porta perguntando se havia alguém lá, ficamos em silêncio com medo de terem nos ouvido gemer...Nos vestimos rapidamente, desembaracei os cabelos e liguei o ar condicionado bem gelado para que parássemos de suar... Descemos juntos e na despedida vc me deu um beijo gostoso e passou a mão por baixo do meu vestido sentindo a minha bocetinha, pois a minha calcinha estava no seu bolso..Vc foi direto para o auditório e eu fui me olhar no espelho, pra disfarçar, afinal, a palestra estava terminando e as minhas amigas loucas pra saber onde é que eu estava.... Quando eu o vi, dei um sorriso discreto e olhei para o pequeno volume no bolso da sua calça, a minha calcinha... rsrsrs