Oi pessoa, boa noite. Não sei se vai ficar bom essa história, conto com as suas ajudas. Levo uma vida tranquila, moro em Impatiga, Minas Gerais. Sou órfã de pai e mãe, os dois morreram em um acidente de carro, isso é o que diz a minha avó, moro com ela em uma bairro de classe alta. As minhas característica são, pra não ter que fala muito vão no google e pesquisam por Jake T Austin; he, he, he, to brincando, mas muitos falam que eu sou o clone, a versão homossexual dele.
Bem, meus olhos são verdes, cabelo preto, corpo definido com alguns pêlos; 1,80 de altura, a única coisa que acho feia em mim é a orelha. Isso não vem muito ao caso agora, então, vamos a história.
Meu Querido David 1
As vezes eu não entendia aquele garoto, os seus olhos castanho me encantava, o seu corpo magro bem delicado me dava bastante tesão, o seu rosto era de um anjo, o seu perfume era divino, mas não entendia ele. Ele estava sempre metido em confusão, sempre caçando briga com os outros, zoava quem passava á sua frente, dava mal resposta aos professores, matava aula. Nunca pensei que ele fosse capaz de usa drogas, mas era o ponto predileto dele.
-aonde você achou isso? -a professora lhe perguntou.
-não é da sua conta! -Ele deu uma resposta ignorante.
A professora estava furioso com ele quando encontrou uma maço de cigarro em sua mochila.
-olha a boca, garoto! -ela esbravejou.
Todos na sala o odiava, ele não tinha amigos, estava sempre arrumando as suas confusões sozinho. A maior de suas confusões foi quando ele roubo a carteira do diretor e quebrou o vidro de seu carro. Que pestinha!
-aonde você arrumou isso? -a professora lhe perguntou.
-a, eu comprei no mercado -ele deu uma resposta com uma cara tão fofa.
Todos da sala riu. E ainda teve a cara de pau de lança um sorriso malicioso para minha pessoa. Eu e ele não nos dava bem, estavamos sempre discutindo e as vezes brigando, mas eu o ajudava em muito. Ao mesmo tempo que odiva ele eu o amava, mas nunca revelei isso. A senhora Maldite pegou ele pelo braço.
-me solta sua velha chata! -ele disse tentando se soltar.
A professora levou ele para a diretoria. Todos na sala ficaram olhando um para o outro dando um sorriso. Quando ele era mandado para á fora da sala era um silêncio, ninguém falava uma só se quer palavra em tom alto.
No recreio sempre gostava de andar sozinho perto das arquibancada da quadra. Andava tranquilamente escutando música no celular quando algo me empurra contra a grade. Já estava imaginando quem seria.
-David! -falei baixo.
Fechei a mão esquerda, me virei bem rápido e lhe dei um soco na cara o derrubando no chão.
-SEU IDIOTA! -Gritou.
-olha só que está me chamando de idiota.
Ele levantou rápido e pegando na gola de minha camisa me presando na parede, com as minhas mãos me soltei dele e o deitei no segundo degrau da arquibancada, fiquei segurando em seu pescoço para ele não resistência.
-ME SOLTA! -gritou novamente.
Ele era um garoto franzino com uma cara de anjo, mas por dentro era o verdadeiro demônio. O David era um garoto bem bonito, olhos e cabelo castanho, magro; 1,56 da altura e liso, bem gostosinho ele.
David se debatia no meu braço tentando se solta, minha mão se cansou e o soltei, mas ele não perdeu a chance, acertou um soco na bochecha. Não fez dano nenhum, como eu disse, ele era bem fraco, apanhava de todos. Voltei á segura-lo. Como disse antes eu gostava dele e não tinha corage de bater nele pra machucar. Sempre quando olhava o seu corpo o meu amiginho lá embaixo ficava duro. Tenho pena dele, tudo o que o tio faz com ele, ele desconta nos outros da escola.
-quando você vai aprender garoto? - eu disse.
-eu já aprendir e me solta!
-se fazer alguma gracinha eu te dou uma surra - falei.
David também era um garoto órfã, não, órfã não, os pais dele que o abandonou, ele morava com o bêbado e pobretão do tio dele. Em todos os aspectos eu era o único que tinha dó dele, que conversava com ele, mas nada adiantava. Já conversei com ele várias vezes, mas sempre as nossas conversa terminava em briga.
-fala logo o que você quer! -disse.
-preciso de dinheiro.
-dessa vez vá trabalhar!
-o que foi agora? Você sempre me dava dinheiro.
-você não muda, continua o mesmo respondão, o mesmo drogado de sempre, se você agora quiser algum dinheiro vai ter que trabalha.
Sempre lhe dava dinheiro para suas necessidade e de seu irmão doente mais novo. Mas ele não muda, então, decidir para.
-Idiota!
Ele de deu um soco no braço e se levantou.
-você é muito egoísta! -ele falou.
Como sempre falava besteira, idiotices, grosseria, era isso que eu odiva nele. Ele era arrogante e frio.
-vai me dar a porcaria do dinheiro ou não?
As vezes a minha paciência estourava com ele. Me levantei rápido e peguei em seus pescoço sem aperta-lo. Olhei fundo nos seus olhos.
-Por favor! Preciso compra remédio pra meu irmão! -falou ele.
E aí pessoa! Como foi esse capítulo? Tem continuação...