Eu e minha irmã gêmea | Boquetes e ciúmes

Um conto erótico de Hugo!
Categoria: Heterossexual
Contém 846 palavras
Data: 30/11/2012 20:54:56

A relação entre Fernanda e eu mudou um pouco depois daquela tarde na piscina. Eu passei a olhar ela com outros olhos, com olhos mais... íntimos. Fernanda, por sua vez, continuava usando suas roupas provocantes quando estávamos sozinhos em casa, e eu percebia que ela olhava para ver se eu estava olhando ela.

Eu agora costumava abraçar ela por trás, mas nunca de pau duro. Às vezes, inclusive, quando eu a abraçava por trás, eu apalpava seus seios levemente, fazendo parecer não-intencional. Foi então que, em uma tarde, Fernanda levou três amigos para fazer um trabalho lá em casa, dois meninos e uma menina. Eu fiquei o tempo inteiro no meu quarto, e aí me levantei para ir beber água.

Quando eu passei na frente do quarto dela, eu vi algo que nunca tinha visto antes. Um dos amigos que ela tinha chamado para fazer o trabalho estava sentado na cama dela, de costas para a porta, e ela estava ajoelhada, mamando no pau dele. Eu passei direto e cheguei lá embaixo. O outro menino já havia ido para casa e só restava a amiga da minha irmã lá, mexendo em uns papéis do trabalho. Ela tinha um estilo meio emo, bem branquinha com os cabelos bem pretos, formando uma franja em um dos olhos. O decote de sua blusa revelava seios mais ou menos do tamanho dos da minha irmã, agora acho que sei o porquê de elas serem amigas. O nome dela era Angélica

- "Onde a Fernanda tá?" - Perguntei.

Angélica levantou os olhos da mesa, reparando que eu estava lá - "Não queira saber" - Ela disse, rindo.

Fui para a cozinha beber minha água, chegando lá, tirei a camisa, falando em voz alta que estava com calor, alto o suficiente para Angélica ouvir. Voltei até a sala, com um copo de água na mão e me sentei no sofá, começando a conversar com Angélica.

- "Ninguém merece esse calor" - Falei. Angélica olhou para mim e não disse nada.

- "Mas heim, cadê Fernanda?" - Perguntei.

Angélica se levantou da mesa e veio se sentar do meu lado no sofá. "Sabe uma brincadeira chamada 7 Minutos no Céu?" - Perguntou ela.

- "Sim". Eu falei.

- "Pois bem, Márcio e Renato apostaram algum coisa com Fernanda, o que ganhasse ia ter esses 7 minutos no céu... Renato ganhou e Márcio foi embora".

Minha irmã então estava bancando a putinha por 7 minutos, pensei

- "A menina fica vendada e o menino faz o que quiser por 7 minutos né?" - Perguntei.

Angélica fez que sim com a cabeça.

- "O estranho é que eu passei pelo quarto dela e ela estava sem venda nenhuma, ajoelhada no chão chupando o pau do cara" - Falei, me levantando, com raiva, indo em direção às escadas.

- "Volta aqui" - Falou Angélica - "Fernanda tá afim do Renato, deixa eles lá".

- "Não" - Eu falei - "Minha casa não é cabaré não".

- "Caralho" - Angélica falou - "Senta nessa porra desse sofá logo, é a sua irmã que tá lá em cima, se divertindo, fazendo o que ela quer. O joguinho foi só um pretexto para ela poder pegar o Renato".

Angélica falou de um jeito tão... autoritário, que eu não vi outra alternativa a não ser sentar.

- "Não fica com inveja não" - Ela disse, abaixando sua blusa junto com o sutiã, deixando os peitos pular para fora - "Você não é o único a mamar nos peitos dela, e ela não é a única que tem peitos. Pode se divertir um pouco enquanto ela brinca lá em cima".

Hum, então Fernanda havia contado para Angélica sobre nossa tardezinha na semana passada. Nós não tínhamos dito nada, mas eu pensei que fosse segredo. Não sabia no que pensar, e aquele par de peitos sentado ao meu lado não me permitia pensar, então eu avancei neles. Chupei muito, deixando Angélica ofegante.

Ela se levantou do sofá e puxou meu calção, me deixando apenas de cueca. Eu estava muito surpreso com aquilo tudo, mas me deixei levar. Angélica puxou a cueca e caiu de boca no meu pau. Lambendo, chupando e mordiscando levemente. E eu estava com raiva de Fernanda. Mas estava com muito tesão. Então eu vi Fernanda descendo a escada, junto com Renato. Eu segurei a cabeça de Angélica e fiz movimentos para cima e para baixo, soltando um urro de tesão e explodindo em vários jatos de gozo dentro da boca dela.

Fernanda não disse nada, nem Renato, ela apenas continuou andando e o levou até a porta, se despedindo dele, sem beijá-lo.

- "Caralho Angélica " - Ela começou - "Eu peço para você distrair meu irmão e você começa a chupar a porra do pau dele?"

- "Só você pode é?" - Eu perguntei - "Chupar pinto por aí".

- "Hã?" - Fernanda disse.

- "Eu vi você mamando no pau daquele cara, gostou do leitinho?".

- "Não sei, ao contrário da Angélica, eu não engoli".

- "Ah, cala a boca, quer um pouco, quer?" - Ela falou, deixando um pouco da minha gala escorrer pela boca dela - "Vem, pode lamber".

Fernanda foi, lambeu o canto da boca dela e fez um "hummmm, delícia", e elas duas começaram a rir, e eu senti que estava tudo bem.

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