PERDEU O ENEM MAS GANHOU MUITO PRAZER

Um conto erótico de ClaudioNewgromont
Categoria: Homossexual
Contém 2107 palavras
Data: 03/11/2012 21:20:01

Tarde quente, depois de um gostoso e demorado banho, eu circulava de carro, meio distraído, observando algumas tendas armadas nas portas de escolas, neste primeiro dia de Enem. Os estudantes já haviam entrado e apenas os professores de alguns colégios e vendedores se mantinham de plantão, esperando a turma começar a sair, dali a duas horas...

De repente, sem que eu percebesse de onde, um rapaz surge na frente do carro. Reflexo condicionado, acionei rapidamente o freio. Já baixava o vidro e me preparava para dizer umas boas àquele distraído de uma figa, quando percebi-lhe o rosto tomado por uma tristeza imensa – se não me enganam meus olhos, até lágrimas vi brilhar nos seus.

Fui até ele. “Que houve, rapaz?!... Você não pode andar pelo meio da avenida assim, sem prestar atenção...” Ele levantou os olhos (verdes) e falou, com a voz pesarosa: “Perdi o Enem, moço! Meu pai vai me matar...” E desatou num choro convulso.

Fiquei meio sem jeito com aquela cena. Um baita marmanjão daqueles, chorando assim na minha frente. Mas o sol estava escaldante. “Olha, entra no carro, e vamos conversar um pouco... Ficando aqui você vai terminar sendo atropelado e...” (ia completar “seu pai nem vai precisar matá-lo...”, mas me contive a tempo: achei que não seria legal).

Ele concordou, e, mais conduzido por mim que com suas próprias pernas, entrou no carro. Dei partida e comecei a puxar assunto, ao mesmo tempo em que pensava para onde levá-lo... “Essas coisas acontecem, cara... Já aconteceu com todo mundo, pelo menos uma vez na vida... Conta aí, como aconteceu? Atrasou? Perdeu a hora?”

Ele, mais calmo, mas com a cabeça ainda baixa, começou a falar: “Eu sou de uma cidade vizinha, não tem ônibus disponível e os carros alternativos só saem quando completa o número de pessoas. Resultado, quando consegui chegar em frente ao colégio, estavam fechando o portão. Corri, desesperado, mas já tinham trancado quando consegui chegar. Gritei para o cara que tinha fechado o portão, mas ele disse que não podia fazer mais nada, que era ordem de Brasília e tal... Aí que minha ficha caiu: eu perdi o ano todo estudando e meu pai estava contando com esse Enem para eu ir para a Faculdade... E perdi por segundos...”

Estava me dando uma pena daquele garoto ali, acuado no banco como se tivesse feito uma travessura e fora pego em flagrante. Estava se borrando de medo da reação do pai, coitado. Resolvi dar uma de pai postiço, para acalmá-lo. Com cabeça fria, ele pensaria melhor no que fazer.

Levei-o para meu edifício. Quando paramos no estacionamento, ele cismou um pouco: “Onde estamos?” Disse-lhe que ficasse tranquilo, que estava tudo bem. Iríamos apenas subir, tomar um refresco, conversar um pouco... Para lhe passar confiança, completei: “Mas se você não quiser subir, tudo bem... Não tem problema. Se preferir, posso te dar uma carona para o ponto dos carros de sua cidade...” Ele foi contundente: “Não, preciso esfriar a cabeça mesmo. Podemos subir... Mas, será que não estou atrapalhando o senhor?” “Atrapalhando coisa nenhuma, cara. Só vamos combinar uma coisa: não sou senhor, tá? Meu nome é Cláudio”, disse-lhe, estendendo a mão. “Roberto”, respondeu, correspondendo ao cumprimento. Sua mão estava trêmula.

Subimos. Apartamento de solteiro é meio bagunçado – quem vive sozinho não precisa manter tudo impecável. Disse-lhe isso, meio me desculpando, e ele riu, timidamente. Percebi, então, como ele era bonito. Um lindo sorriso, num rosto imberbe ainda; dezoito anos. Camiseta cinza e bermuda até o joelho, tênis – eram seus trajes.

Ao entrar, apontei-lhe o banheiro: “Vai ali, toma uma ducha esperta, que é bom para esfriar a cabeça. Vai indo que vou pegar uma toalha... E enquanto você toma banho eu preparo alguma coisa geladinha pra gente driblar o calor... e conversarmos um pouco...” Senti que quis resistir, mas, como fui falando e me dirigindo ao interior do apartamento, para pegar a toalha, ele não teve alternativa a não ser seguir para o banheiro, enquanto eu ia me desfazendo da camisa e da bermuda, ficando somente de sunga... “Calor da peste, sô!”

Em pouco tempo, ouvi o barulho da água caindo. Fui levar sabonete e toalha. Ao empurrar a porta (eternamente sem chave), estava de olhos fechados, debaixo do chuveiro, deixando a água resvalar pelo corpo.

Estremeci. Era lindo aquele meninão. E gostoso. Ralos pelinhos amarelos sob os braços e em volta do pênis, uma pele branquinha, peito sem pelos, fornidas e definidas coxas, pelos loiros também nas pernas... Senti meu pau remexendo dentro da cueca, mas procurei não dar bandeira. Fiquei só observando aquela imagem de deus grego, sob a água do meu banheiro, que deslizava pelo corpo e fazia uma espécie de cachoeira de um fio só, descendo na rola, que se balançava levemente.

Então ele abriu os olhos, e ficou meio sem jeito: “Opa... não tinha visto o senhor... quer dizer, você entrar... Tô gastando muita água, né?” Voltando a mim, procurei ser o mais tranquilo: “Que é isso, cara? Sem estresse... Com um calor desse, a gente precisa aproveitar cada momento debaixo d’água... Tá aqui: toalha e sabonete... Vou preparar um suco pra nós”. Deixei ainda uma sunga minha para ele vestir e peguei sua roupa: “Não dá pra vestir uma roupa suja num corpo limpo, né?” – eu disse, diante de sua cara de quem não entendia bem o que eu fazia.

Meu corpo todo já pedia aquele rapaz... Eu sentia o tremor do tesão a tomar conta de mim. Preparava o suco, pegava alguma coisa pra fazer um lanche, quando ouvi a água deixar de fazer barulho, e, em pouco tempo, senti o cheiro de corpo recém-saído do banho. Virei-me pra ele e meus olhos engoliram de uma vez só aquele corpo: os braços fortes, o cabelo molhado, pingando... a minha sunga em seu corpo, desenhava perfeitamente a rola dentro dela. Senti meu pau mexendo na sunga e me voltei para a mesa, a fim de não constrangê-lo.

Lanche pronto e disposto na mesa, ele já estava sentado, sentei-me também e lhe disse que ficasse numa boa, que se sentisse em casa. Ele sorriu e começou a comer e a beber seu copo de suco.

Conversamos bobagens, dissemos anedotas sem graça... falamos sobre muita coisa, menos sobre a prova que estava rolando no colégio, àquela hora. Em pouco tempo, ríamos, mais descontraídos, e até toquei seu braço e seu peito, uma vez ou outra. Não é possível precisar o que conversamos, nem mais detalhes dessa conversa, pois minha cabeça não conseguia se concentrar em nada que não fosse sentir aquele corpo em mim.

Depois da refeição, fomos para a sala, sentei no felpudo tapete que cobria boa parte do piso; ele fez o mesmo. Percebi sua rola avolumada sob a sunga, e, para não deixá-lo grilado, fiz que não vira, nem que estava ligando para minha própria rola, dura feito rocha.

Ele tocou no assunto: “Que onda... minha rola tá dura, véi...” Procurei amenizar a coisa: “Deve ser efeito do calor... Como o corpo ficou fresquinho, depois do banho, o prazer faz a rola ficar dura”. Ele, então, apontou pra minha: “E a sua também tá dura, cara...” “Pois é, né?!”

Então arrisquei: “Sabe de uma coisa, acho que essas sungas estão é atrapalhando...” E já fui tirando a minha. Quando ele viu minha rola pular e ficar palpitando no ar, foi também tirando a dele. Aquela linda pica, rosada e fina, projetou-se no ar, e ficamos os dois, de pau duro, deitados no tapete, curtindo o frescor do ar-condicionado, enquanto meu sangue fervia.

Silêncio...

Falei: “E aí... tua pica ainda está dura?” Ele respondeu: “Ainda, cara...” Eu disse: “A minha também...” Ele: “Acho até que vou bater uma punheta...” E começou a alisar aquele mastro lindo. Eu me ergui um pouco e fiquei olhando: ele fechava os olhos, prendia os lábios e gemia baixinho... Então me aproximei um pouco mais, toquei no seu cacete e na sua mão que o acariciava, enquanto falava baixinho: “Deixa eu te ajudar...”

Ele imediatamente tirou a mão de sua rola e eu pude senti-la somente minha. Estava fresquinha... Comecei a alisar-lhe, delicadamente, percorrendo desde a base até a cabecinha... Ele fechava os olhos e gemia... Então fui me achegando mais e toquei minha língua naquele monumento de carne. Senti-lhe estremecer. Aspirei o cheiro gostoso que vinha daquela pica e o gosto delicioso que ela tinha... Com a minha língua, fazia giros em torno da cabeça de sua rola, enquanto engolia aos poucos aquele membro duro, até meu nariz sentir o cheiro e o contato gostoso dos pentelhos loiros.

Ele também procurou a minha pica e começou a punhetá-la, a princípio meio sem jeito, mas depois com maestria. Aos poucos nossos corpos foram se posicionando num belo sessenta-e-nove, e, ao sentir aquela boca deliciosa e molhada envolvendo minha rola, um choque atravessou meu corpo. Ficamos nos mamando um tempo, mas eu sentia que iria gozar logo... e eu queria muito mais daquele jovem corpo...

Então, delicadamente, fui me afastando dele, alcancei uma gaveta em que havia uma camisinha e lubrificante... Abri-os, meio nervoso, coloquei o preservativo naquela pica palpitante, passei um pouco de lubrificante no meu cu e me pus de costas pra ele. Senti seu corpo se deitando levemente sobre o meu e sua rola na porta do meu rabo. Fui sentindo aquela pica branquinha me penetrando, enquanto eu me abria todo... quando senti seus pentelhos na minha bunda, ele começou um movimento rítmico que foi me deixando louco... Eu acho que tenho um grelo nas pregas do cu, porque sou capaz de gozar só com alguém mexendo lá, imagine me fodendo daquele jeito...

Os gemidos, as sacanagens, os palavrões, os gritos contidos... não preciso descrevê-los. Mas foram muitos... e maravilhosos...

Até que, de repente, ele parou de me estocar... Senti sua rola pulsar e aumentar de tamanho, dentro de mim. Então pude perceber jatos de porra percorrendo sua rola e projetar-se para além da cabeça de sua pica, enquanto ele desabava sobre mim e cravava os dentes no meu pescoço...

Novo silêncio se fez... Senti-o saindo de mim, com aquele barulho característico de rola retirando-se do cu. Arfando, ficamos abraçados, deitados no tapete. Felizes, os dois...

Então ele se virou pra mim e disse, no meu ouvido: “Me come o meu cu...” E deitou-se de bruços, no tapete.

Diante daquela imagem divina, minha rola aos pulos, aproximei-me do cuzinho rosado, que piscava diante de mim, passei a língua e senti-lhe a reação. Ele gemia a cada penetração de minha língua naquele buraquinho...

Ao sentir o friozinho do lubrificante em meus dedos na sua rodinha, gemeu mais forte... Então direcionei minha pica para aquele buraquinho e fui enfiando aos poucos, enquanto seu corpo rebolava docemente... Fui penetrando até também tocar-lhe a sua bunda com minha barriga...

Comecei com estocadas suaves, que foram aumentando, à medida que o tempo passava... Seu corpo contorcia-se feito uma cobra, como se mastigasse minha rola... Eu nunca tinha visto aquilo, e esta visão inédita aumentou meu tesão. Aos poucos, sincronizamos os movimentos de nossos corpos: eu o fodia loucamente e ele se remexia em frenesi.

Aí foi que entendi: o cara estava se masturbando também. O corpo se remexendo sobre sua pica e ele logo explodiu de novo, num gozo violento... Não aguentei mais e senti raios de energia percorrendo meu corpo... Minha rola plastificada cresceu e derramou o leitinho, dentro daquele cuzinho... Novo arfar dos dois, eu sentindo o calor de suas costas, deitado sobre ele...

Quando nos desconectamos os corpos, ele se virou e, com a cara mais safada deste mundo, mostrou-me a barriga melada de seu leitinho, que ainda pingava da cabeça de sua pica... Abocanhei seu cacete e suguei o líquido delicioso que ainda havia ali... Depois espalhei com a mão em sua barriga, sentindo aquele cheiro inebriante de esperma de macho.

Dormimos. Cerca de vinte minutos, acordamo-nos ao mesmo tempo. Olhamo-nos, rimos um para o outro... “As compensações sempre acontecem, meu menino” disse-lhe, com ar paternal. “Você perdeu a prova, mas ganhou uma tarde de felicidade”. Ele respondeu: “Valeu, Cláudio... Só você mesmo para me deixar tão relaxado... Agora posso pensar com a cabeça fria sobre o que vou fazer”.

“Mas, antes de você pensar no que vai fazer, preciso fazer uma coisa sem pensar”, falei, me aproximando de seus lábios. Lábios se tocaram suavemente, línguas se cumprimentaram e, em seguida, entabularam uma incrível guerra de tesão... Nossas rolas começaram novamente a dar sinal de vida e começamos a rebolar, agarrados no tapete...

E rolou muita rola no cu e na boca e nas coxas... tudo de novo...

E depois de novo no chuveiro...

Dormimos agarradinhos nessa noite.

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Comentários

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Meu amigo cada conto maior a surpresa, sempre esbanjando tesão e despertando em mim arrepios e quenturas no corpo que me fazem gozar. Obrigado

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Delícia! Quanto tempo faz que não tenho uma tarde assim... Se você que está lendo for um rapaz bonito e gostoso, 22 a 24 aninhos, passivo ou ativo e passivo, ou se for um coroa grisalho bem macho, ativo e tesudo, leia meus contos e comente pra marcarmos encontro. Se vier com namorada ou a mulher bonita, gostosa e tesudo junto, melhor ainda! Mas pessoas casadas ou em relacionamento sério, sozinhas só com a presença ou pelo menos a autorização da companheira ou companheiro...

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Meu querido colega Bi, ficamos felizes, eu e minha pica, com sua afirmação. Obrigado. Beijo na cabeça da sua rola.

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Caro Plutão... De fato, fujo um pouco dos estereótipos que encontramos por aqui. Não gosto de mesmices. Quanto ao modelo de pica, apesar de saber que o saber usar é que determina o sucesso do uso, meu cu prefere finas e compridas. Deixa-me mais excitado. a minha é mais para pequena e grossa (mas não muito). Obrigado pelas leituras. Abraço e beijo.

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Li vários de teus contos hoje e percebi uma coisa interessante: pareces ter fixação por pica fina e comprida.Não é muito comum isso aqui na CDC, pois a maioria gosta de escrever sobre rolas grossas e grandes. Por acaso a tua é fina e comprida? Um abraço carinhoso para ti.

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Muito bom, parabéns, voCê nós deixou com gosto de quero mais...

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Gente, grato pelos elogios... Mas, não tem continuação. Não sou muito fã de contos em pedaços. Conto, pra mim, precisa ser inteiraço, de ume vez, e que deixe um gostinho de quero mais, na boca, na pica e no cu dos leitores... Lambidinhas a todos...

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deisse jeito ate eu perderia o enem a prova foi uma merda msm kkkkk espero que tenha continuação

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Muito excitante, valeu mesmo perder o enem hehehe, espero mais histórias de vocês dois futuramente.

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