Já havia se passado alguns dias, desde a proposta que minha tia fez pedindo pra namorar comigo.
Fiquei bastante balançado, mas sabia que seria uma loucura aceitar. E poderia ser nossa condenação.
Diana (amiga de minha tia, com quem já saí e relatei em outro conto), não me dava noticias. Lógico, pois sabe que minha tia está em Belém, eu pensei.
Minha tia, louca por mim se dizia mais apaixonada a cada dia que passava. Me chamava de homem da vida dela, que eu faço sexo do jeito que ela gosta, e pra me deixar louco, sempre me dava o cu, coisa que ela nunca tinha feito com homem nenhum. E eu adorava isso, pois um cuzinho é um cuzinho.
Certo dia, tia Alana me chamou pro quarto.
- Tia, a mamãe tá em casa. Não vai rolar...
- Eu sei meu amor... quero apenas que me diga se já pensou no que te falei.
- Tia, ainda estou muito confuso.
- Por favor, tira essa minha angustia! Fica comigo!
- Mas tia! - retruquei - eu estou com vc! E enquanto a senhora estiver aqui eu fico com a senhora sempre que a senhora quiser! Mas aceitar um namoro com minha própria tia, isso é algo sério, preciso pensar bastante...
- A gente namora escondido, sua mãe não precisa saber.
- Tia, o que estamos fazendo já é um namoro escondido. E mesmo que eu aceite ser seu namorado oficial, não vamos NUNCA poder assumir isso pra nossa família!
Tia Alana começou a me abraçar e me beijar. Dizia eu te amo meu sobrinho querido... De repente, se agachou e abaixou meu short e cueca, caindo de boca no meu cacete, que já tava muito duro. Ela tem uma boca muito quente, e chupa com força e vontade, sem machucar o pau. Suga entre a língua e céu da boca, e eu esqueci por completo que minha mãe tava em casa, só fiz forçar a cabeça dela contra meu pau, e puxando os cabelos dela, dizia:
- Puta que pariu, tia Alana. Não para, não para de chupar...
E foi o que a vagabunda fez: chupava forte e fazia garganta profunda, até que depois de uns 15 minutos eu gozei em sua boca. E ela, como tia vagabunda que é, engoliu tudinho. E ainda chupou a cabeça do meu cacete pra sugar a ultima gotinha.
Eu ainda tava com muito tesão, meti a mão na buceta dela e senti a calcinha encharcada.
- Seu garoto safado. Meteu a mão na minha buceta, agora vai ter que me fuder...
- Tia, aqui não. Mamãe pode entrar...
- Meu amor, sua mãe não vai sair de casa hoje. Vamos cada um pra uma esquina diferente, pegamos um táxi e vamos pro motel.
Foi o que fizemos.
Ao chegar no motel, fui logo tirando a roupa dela e chupando seus seios. Cai de boca naquela buceta enquanto faziamos 69. Passava a ligua e metia o dedo no cu dela. A puta amava isso, e suspirava quando eu fazia. De repente ela virou e disse:
- Enfia essa pica todinha dentro da minha buceta..
Ela sentou e começou a cavalgar. Gemia, urrava, gritava...
Coloquei-a de quatro, de lado, cavalgando de costas pra mim, e tudo isso oscilava entre tapas na bunda e na cara dela. Ela gozava uma vez atrás da outra, o que me fazia ficar com a boca e pica totalmente encharcada com o gozo dela.
- Ei, vc não vai gozar? - perguntou tia Alana.
- Ah tia... preciso desse cuzinho.
- Então fode logo, seu safado do caralho...
Melei a pica com o gozo dela e comecei a forçar. Meti com força, arrombando o cu dessa vagabunda, puta safada...
Fiz anal com ela, enquanto ela cavalgava no meu cacete, bombando com força até o fundo do cu. Até que depois de deixar aquele cu vermelhinho, eu disse:
- Ah, tia! Eu vou gozar...
- Isso, enche meu cu de porra....
Jorrei tudo no cu dela, que ficou agachada esperando a porra escorrer toda do cu dela, pra levar a boca. Adoro toda essa safadeza, a libertinagem dela me deixava louco por ela cada vez mais...
Depois de uns drinks e uns cigarros, tia Alana disse:
- Ah, assim num vale! - em tom ironico.
- O que, tia? Quer mais? - falei rindo.
- Você quer comer sempre meu cu, mas não quer namorar comigo...
- Ah tia, já falamos sobre isso.
- Mas eu quero uma resposta! Eu faço TUDO, faço O QUE VOCÊ QUISER, mas namora comigo!
Meus olhos brilharam. E eu, com certa malícia, perguntei:
- Qualquer coisa? Qualquer coisa mesmo? Sem restrições?
- Tudo o que vc quiser, é só falar...
- Até um mènage a tróis?
Tia Alana suspirou fundo e disse:
- Muito bem, se é isso que vc quer, eu faço...
- Mas eu quero te ver chupando outra mulher, quero ver a outra te chupando e quero comer as duas. Digo isso pra depois a senhora dizer que não estava sabendo...
- Tá bom, tá bom! Eu faço o que vc quiser com essa outra mulher! Mas depois vc namora comigo?
- Tudo bem, tia... Mas a mamãe NUNCA vai poder saber.
- Claro, garoto! - respondeu meio aborrecida - o que eu quero que vc saiba é que vou querer sair pra festas, clubes, piscinas com vc. Te beijar na frente de todo mundo e te apresentar como meu namorado!
- Ah, tudo bem então. Mas só vai ser depois do mènage a trois!
- E vc tem alguém em mente, Douglas?
Respirei fundo, criei coragem e disse:
- A Diana!
- Mas logo minha amiga??? - respondeu chateada - Sabe que eu tenho ciume dela! Não pode ser outra pessoa?
- Ah tia.. ou é a Diana, ou nada feito - joguei a real.
Tia Alana pensou um pouco, respirou fundo e meio a contra gosto, topou.
- Então tá, deixa que eu mesmo falo com ela. Agora vamos embora que tá tarde.
- Tia, vá na frente. Vou enrolar ali pela praça e depois volto pra casa. Pra não dar mancada...
Pegamos o táxi e saímos de lá. Trocando beijos e abraços dentro do táxi.
Não acreditei que convenci tia Alana, aquela mulher sempre reservada e respeitada na minha infancia toda, a ter uma relação com outra mulher, e comigo ao mesmo tempo.
Logo contarei como foi tudo, vcs vão se amarrar. Jamais vi coisa tão libertina como o que tia Alana, a amiga dela Diana, e eu fizemos naquela tarde.
Aos fãs de mim, tia Alana e Diana, fiquem ligados.
Até mais...
doug_alana.casal@hotmail.com