minha cunhada

Um conto erótico de lu o grande
Categoria: Heterossexual
Contém 1516 palavras
Data: 01/11/2012 14:02:02

Nunca tive tara por qualquer de uma das minhas cunhadas (tenho quatro), mas a irmã mais nova da minha mulher sempre foi mais atrevida, outro dia, ela é seu marido foram até em casa para assistir um jogo da seleção.

Ouvi-a choramingar para minha mulher que queria ter uma menina e o marido não queria correr o risco de ter outro menino, pois já tinham três. Minha mulher brincou, meu marido sabe fazer kkkkkk.

O dia estava quente e as mulheres com as crianças foram para a piscina e os homens ficaram vendo TV, até o final do jogo; Tão logo terminou convidei a todos a fazer o mesmo.

A molecada adorou, pois já armei um joguinho de vôlei e nos divertimos por alguns minutos, até a vontade de tomar uma cerveja me venceu, na espreguiçadeira comecei observar Gabriela (minha cunhada) que por sinal tem uma bundinha bem empinada e imediatamente passei a pensar besteiras.

Minha mulher teve que fazer uma cirurgia e por azar pegou uma infecção hospitalar, minha vida ficou uma desgraça, de dia ficava no hospital com ela e a noite ia para casa para dormir com minha filhinha, pois pela manha tinha que leva-la para escola.

Vários foram os telefones da Gabi, se prontificando a fazer algo por nós, e sempre agradeci, não gosto de incomodar ninguém, até que uma noite ela ligou um pouco mais tarde, minha filha estava dormindo, eu lia o jornal, ela toda solicita disse, cunhadinho pode pedir qualquer coisa que farei com prazer; Brinquei e disse ---- Com prazer eu também faço qualquer coisa.

Nos dois rimos e aproveitando a deixa perguntou, “Como você está se virando sem mulher esse tempo todo?”, eu respondi de primeira, estou esperando alguém interessante como você, se oferecer para me ajudar. O telefone ficou sem som por alguns segundos e ela com a voz um pouco alterada disse “Não é por falta de vontade, mas você sabe que não posso” e riu.

Aquilo ficou martelando minha cabeça a noite toda, e até um punheta bati pensado naquele rabo.

O medico veio com uma péssima noticia, minha mulher ia ficar no hospital no fim de semana, além de todo transtorno, minha filha tinha uma festinha no Sábado, Gabi foi à salvação, levou minha filha na festa e carregou os moleques junto, por volta das 9 da noite deixei minha mulher com a minha sogra no hospital e fui para casa esperar a volta deles.

Estava no banho e de repente minha filha entrou Papai, Papai a festa estava muito legal, sai do banheiro ainda me enxugando e me deparei com minha cunhada no quarto. Ela não demostrou muito espanto e olhando para meu cacete disse “Minha irmã está bem servida”.

Troquei-me colocando um short, uma camiseta fui até o salão, ao cumprimentar minha cunhada, aproveitei e dei um beijo que pegou bem o canto da sua boca, ela me abraçou bem forte e fez questão de sentir meu cacete.

Deixamos as crianças brincando de Mau-Mau e subimos a procura de cerveja. Sentamos um defronte do outro e fiz questão de me relaxar na cadeira, permitindo meu cacete ficar um pouco amostra.

Gabi tentava se mostrar natural, mas estava perturbada, falamos de tudo e ela rodeou, rodeou até chegar onde queria, “E ai cunhadinho, traindo muito minha irmã?”.

Respondi ---- Ainda não ... estou esperando por você.

Levantei-me, me dirigi em direção a ela, que se levantou e disse, sem muita convicção. Não, Não, mal completou o segundo não, lhe deixei um beijo que foi correspondido bem gostoso.

Ainda nos beijando fui descendo a mão por suas costas e comecei a alisar sua bunda, o vestido era bem fino e pude sentir as rendas da sua calcinha, fui levantando o vestido até sentir o quente das suas nádegas.

Ela respirava um pouco mais ofegante e tentou falar um não, mas fui mais rápido e coloquei meu cacete para fora, ela pegou bem de leve, passou a mão por toda extensão, como se conferisse o instrumento, obriguei-a sentar, para ficar mais perto do meu pau e empurrei o instrumento bem duro para ela chupar. Gabi olhou para o meu cacete, olhou para mim e seu olhar implorava uma palavra minha. Disse bem carinhosamente e firme---- Chupe e não se arrependerá.

Gabi chupava bem, acho que é mal de família, e foi tirando minhas calças, até poder passar a mão nas minhas nádegas. Sua mão era lisinha e me dava um arrepiou gostoso, o que fazia meu pau pulsar na sua boca.

Sua bundinha é gostosa, meu marido não deixa passar a mão e nem brincar com a bunda dele, disse Gabi em seguida disse: vamos ver as crianças e continuamos depois, se der. Se arrumou e saiu correndo, aquilo foi um balde de agua fria, mas não tive alternativa do que ir atrás dela.

As crianças estavam deitadas em um sofá, dormiram assistindo TV. Fui mais rápido que ela, e não deixei acorda-los, a peguei pela mão e nos dirigimos ao meu quarto.

Ela ainda tentou resistir, disse que era ariscado e outros bla, bla, blas, mas eu estava decidido a dar uma bela foda, a joguei na cama, tirei seu vestido a deixando de calcinha e sutiã.

Comecei a beijar seu corpo, de forma a ela nunca mais esquecer aquela chupada, seu sutiã removido mostrou uns seios duros e ainda com um pouco de leitinho, afinal seu filhinho mais novo, tinha idade para amamentar, apesar dela não querer.

O bicos dos seios estavam bem empinados e isso me deixou com um tesão incrível, tirei sua calcinha e fiquei por cima dela, rocando meu cacete na sua bucetinha e chupando seus seios no embalo de subir e descer.

Ela foi se virando, querendo sair da cama e aproveitei a posição para começar a chupar ela de costa, meu alvo era aquela bundinha arrebitada, quando passei a língua no seu rego ela gritou bem forte. “Caralho que tesão”.

Abri sua bundinha e chupei aquele cuzinho alternando linguadas leves e fortes, ela empinou bem a bundinha demostrando que queria sentir minha língua bem funda, às vezes dava umas linguadas na entrada da sua buceta, ela suspirava e demonstrava o tesão na quantidade de liquido que soltava.

Acreditei estar na hora da foda, verdadeira, virei a Gabi e comecei a pincelar sua buceta com meu cacete, ela levantou bem as pernas e ficou na conhecida posição de “frango assado”, meu caralho não teve muito trabalho para entrar, mas quando estava todo lá dentro, ela me deu uma chave de perna, e gritava, quero essa porra toda, quero uma menininha.

Fiquei assustado, pois uma coisa é querer comer a cunhada, outra é ser pai e tio? Mas não teve como evitar e gozamos juntos. Ela se virou e ficou quieta sem falar e nada e com a respiração ainda ofegante, a visão daquela bunda, me fez esquecer o dialogo e comecei a passar a mão de leve, imitando uma massagem.

Gabi não demostrou nenhuma reação e deixou-me ir me aprofundando na massagem, fui abrindo a bundinha, cuspi no rabinho e coloquei meu dedo, fazendo pressão para entrar, uma vez mais ela relaxou, em sinal de aprovação, meu dedo foi entrando e saindo, alargando o botão que logo, logo iria receber meu cacete que já estava duro.

Quando eu estava pronto para trocar meu dedo pelo meu cacete, ela se virou e ordenou “deite de costas na cama”, com cara de espanto, obedeci.

A filha da puta deitou nas minhas costas e começou a me beijar, foi descendo pelas costas até as minhas nádegas, beijou, beijou e sussurrava ser esse um dos seus maiores desejos, seu marido nem de longe deixava fazer isso.

Quis colocar o dedo no meu rabo, mas eu não deixei, ela não insistiu, mas pediu para chupar meu cú; Eu já havia recebido várias linguadas ao longo de minhas fodas e não tenho vergonha de dizer que é gostoso isso nada tem a haver do cara deixar de ser macho, e sim aproveitar o melhor a sacanagem.

Aproveitei e propus um 69, desta forma ambos aproveitariam melhor, na medida em que eu ficava mais tesudo, ia alternando minhas chupadas na sua buceta e no seu cuzinho, ela cansou de me chupar e pediu para sentar no meu cacete.

Gabi estava com muito tesão e pulava como louca na minha vara, eu me controlava para não gozar, afinal das contas queria aquele cú. Peguei-a de quatro e coloquei na sua buceta, mas tirava algumas vezes e pincelava seu rabinho.

Quando percebi que estava tudo bem lubrificado, posicionei meu cacete no cuzinho dela e fui forçando de maneira a penetrar com prazer e ela não sentir muita dor. Mal sabia que a putinha adorava dar o cú, meu cacete estava na metade e ela empurrou sua bunda de maneira a entrar tudo.

Olhou para trás e disse “Seu cacete e mais grosso do que doé uma delicia” .

Gozei bastante e fiz questão de deixar um pouco escorrer para fora, com o pau lambuzado a fiz dar uma bela chupada, adoro ver a mulher com a boca esporrada.

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Comentários

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Puta que pario que foda de arrepia

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Cunhada é o melhor do casamento, também ando comendo a minha, o risco de engravidar é que nos faz tremer, por isso só gozo no cu ou na boca. Veja meus relatos sobre minha cunhadinha safada.

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Cunhada e td de bom. Tambem tenho uma cunhadinha q e fogo da uma lida la e ve oq acha da minha cunhadinha. nota 10. anjinho

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