PRAZER... MUITO, MUITO PRAZER...

Um conto erótico de ClaudioNewgromont
Categoria: Homossexual
Contém 1388 palavras
Data: 05/11/2012 09:10:19
Assuntos: Gay, Homossexual

Adoro homens. Adoro sexo. Adoro fazer sexo com homens.

O olhar pidão, o pacote proeminente no meio das pernas...

Gosto de me esfregar “sem querer”, só pra sentir sua rola endurecendo na minha bunda, sobre a roupa, numa encoxada sacana.

Deliro quando sinto dedos mexendo no meu cu, no meio de um aglomerado de pessoas... Adoro lugares superlotados por isso.

Gosto de me aproximar do cara, fixar o olhar no seu olhar, baixar para os lábios carnudos, ir chegando devagar, dar um selinho, outro, outro um pouco mais demorado... Depois colar os lábios e experimentar a língua, primeiro a pontinha, depois ela inteira, numa batalha dentro das bocas, enquanto nossos corpos se estreitam num abraço apertado, as mãos percorrendo as costas, descendo à bunda e apertando as nádegas, enquanto as rolas mostram-se duras, uma contra a outra...

Maior tesão enfiar as mãos pelo peito e retirar a camiseta do cara por cima; seus braços para o alto, a axila com pouquinhos pelos liberando aquele perfume gostoso de banho recém-tomado; a devolução do carinho, ele passando a mão em meu peito e tirando minha camisa. Delicioso desabotoar o cinto um do outro, abrir o botão, descer o zíper e a calça, perna abaixo, observando a rola se armando sob a cueca, desenhando a cabeça perfeitamente contra o tecido.

Descer sua calça até os pés e subir as mãos pela perna acima, sentindo-lhe a panturrilha e as coxas, sentir a bunda, enfiar os dedos por dentro da cueca e tocar com as duas mãos o buraquinho do seu cu; continuando a subida até encontrar novamente os lábios dele, e continuar um delicioso beijo. Agora é a vez dele fazer a mesma coisa: cinto, calça e carícia ao longo do corpo. Chega, de volta, em cima e dá uma mordidinha de leve na minha orelha, e o arrepio toma conta do meu corpo.

Beijamo-nos mais, nossos peitos nus se esfregando, sentindo o contato pele a pele. Então desço os lábios, recolho um mamilo e chupo-o com carinho, passo a língua no outro e vou descendo, enquanto ele se contorce de prazer. Ao chegar à cueca, é fantástico retirá-la bem devagar, para ver surgindo, aos poucos, os pentelhos aparadinhos, a base da rola... A cueca vai descendo suavemente pela rola, até que a liberta: ela pula, tesa, e fica com a cabeça pra frente, esperando o carinho.

Então me aproximo, sinto aquele inebriante cheiro de pica de macho, dou um beijinho na cabeça, outro, e um leve toque de língua... Aos poucos, vou envolvendo a cabeça da pica e colocando-a na minha boca... Aquele membro duro vai entrando inteiro, até chegar na entrada da minha garganta. Começo, então um vai-vem, fazendo minha boca de buceta molhada para aquele mastro, enquanto minhas mãos vasculham sua bunda e meus dedos penetram seu cu. Ele geme...

Subo novamente, entrego em sua boca o gosto de sua pica na minha boca, e ele vai descendo e repetindo os gestos anteriores, agora no meu corpo. Sinto o arrepio e a ansiedade quando percebo minha cueca descendo e minha rola solta no ar. De repente sinto o toque molhado na cabeça da rola e o coração dispara. Sua língua áspera e úmida arranca-me expressões indescritíveis. Ele chupa, a princípio devagar, depois freneticamente, e minha rola fica cada vez mais dura.

Ele sobe e novamente nossas bocas se encontram, nossos corpos se apertam, nossas picas duras procuram espaço e as sentimos espremidas contra nossas barrigas... Então ele me leva para a cama e nos beijamos, enquanto nossos corpos se enroscam, nossas pernas se misturam nossas rolas se debatem, nossas mãos vasculham caminhos de puro tesão no corpo do outro.

Aos poucos, vou me virando, apresentando meu cu piscante a ele, que primeiro aproxima-se com a língua, lambendo-o e me arrancando gemidos loucos quando penetra a língua dura naquele buraco inquieto.

Então sinto o pousar suave do seu peito sobre minhas costas e aquela rola se dirigindo para o meu buraquinho. A cabeça força suavemente a entrada, sinto a pele do meu cu se arregaçando, recebendo o mastro suavemente. Uma sensação indescritível é a da rola me penetrando, devagar... Faz-se um nó na minha garganta, enquanto o pênis vai se enfiando. Então sinto os pentelhos roçando minha bunda, enquanto a cabecinha da rola toca na próstata, liberando raios de prazer intensos.

É quando se iniciam as estocadas, os suaves movimentos de entra e sai, enquanto ele me sussurra obscenidades no ouvido, entre gemidos, me chamando de viado, de gostoso, de bicha safada, de delicioso... E eu me derreto com meu macho em cima de mim, dentro de mim, entrando e saindo...

Ele vai acelerando, sinto seu coração aumentar as batidas nas minhas costas e o seu pênis encorpar-se dentro do meu cu. Então percebo as porções de esperma percorrendo o corpo da rola, e, enquanto ele grita e geme, descontrolado, sinto os jatos de porra invadindo meu cu, molhando-o e escapando, fazendo um barulho engraçado, que me deixa ainda mais excitado.

Ele desaba sobre minhas costas, seu caralho descansa, ainda duro, dentro de mim, enquanto sua respiração está ofegante. Ele está cansado e eu, feliz. Sua rola vai amolecendo e ele a retira delicadamente de dentro de mim, e deita ao meu lado, maior cara de safado, me dá um longo beijo na boca.

Meu mastro está enorme de duro e subo em cima dele, enquanto ele requebra graciosamente, bem devagar. Também lambo seu cu depilado, sentindo aquele gostinho delicioso de limpeza, com minha saliva deixo a entradinha escorregadia e projeto a cabeça da minha rola para ali... Ela vai entrando e sumindo naquele buraco que engole meu caralho, centímetro a centímetro.

Meu homem se contorce de prazer, enquanto eu vou estocando seu cu, cavalgando no meu macho agora feito fêmea sob mim, eu também dizendo-lhe obscenidades ao ouvido e cravando os dente em sua nuca. Ele uiva de tesão.

O barulho de meu saco batendo em sua bunda é música erótica que acompanha os gemidos dos dois machos que se comem naquela cama.

Então vou sentindo como uns raios de energia se formando nas minhas pernas e dirigindo-se à genitália. Intensifico as estocadas e o grande prazer faz explodir leite dentro daquele cu, que se debate embaixo do meu corpo. Fodo-o... fodo-o... fodo...

***********

Mas... não... não existe nada disso. Estou sozinho, pensando nessas coisas, explodindo de tesão, com a rola incrivelmente dura na minha mão lambuzada de KY, que acaricia a cabeça vermelha e esponjosa... Minha mão percorre todo o corpo de minha pica, mas sem sair do lugar, porque o que se mexe é a pele da rola, que acompanha os movimentos da mão: quando esta vai para trás, descobre e expõe completamente a cabeça; quando a mão vai para a frente, a pele recobre completamente a cabeça, proporcionando como que bolhinhas de prazer.

Vou massageando mais e mais, apertando embaixo da cabecinha, até sentir os raios do prazer se espalhando pela pica... Paro, de repente, sentindo-a pulsar na minha mão, e a porra percorrendo os canais e quase aparecendo na boquinha... ficando apenas o brilho discreto do filete líquido que antecede a gala. Mais uma sessão de “tortura” e do buraquinho da rola já rumoreja um liquidozinho incolor, que aproveito para espalhar sobre a cabeça, aumentando ainda mais o prazer.

Os dedos melados de lubrificante procuram meu cu, penetram e sentem as pregas piscando; aperto meu dedo com os músculos do cu, enquanto recomeço a sessão de massagem da rola, que, agora, mais rapidamente, mostra-se pronta para o gozo. Provoco e paro ainda mais algumas vezes, até sentir a perna toda formigando e perceber ser impossível segurar.

Então meu corpo todo se sacode num espasmo louco, enfio com mais velocidade e energia dois dedos no meu cu, acelero a massagem da rola... E vejo-a projetar o primeiro arremesso de sêmen, num prazer do caralho. Outros jatos seguem-se e a ejaculação faz tremer meu corpo inteiro...

Após a última golfada, a cabeça da minha pica lambuzada de esperma e creme, meus dedos completamente enterrados no meu cu, meus músculos tensos, vou experimentando um relaxamento gradual, aos poucos, como entrando em transe, adormecendo meus olhos junto com minha rola, agora flácida, sobre as coxas, ainda regurgitando um restinho de gala, que forma um fio brilhante, descendo pela minha perna e se embebendo na colcha da cama...

Ah... que paz!!!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 15 estrelas.
Incentive ClaudioNewgromont a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Só não vou lhe processar por ser tudo verdade mas queria saber como leu todos os meus pensamentos e desejos nos mínimos detalhes e publicou para que todos saibam o devasso que sou. Não ocultou nada. Parabéns e obrigado.

0 0

Listas em que este conto está presente

Amor de picas
Contos com temática gay.