Uma semana após ter instalado uma internet a cabo em minha casa para poder trabalhar com minhas edições de vídeo, a operadora me ligou para fazer uma pesquisa de satisfação sobre o serviço prestado. Disse que a internet é ótima. Ela perguntou como havia sido a instalação, e disse que havia sido excelente. Só não contei os detalhes, é claro.
[...]
Passaram meses desde o dia em que recebi Gustavo, aquele jovem trabalhador, que foi o profissional enviado para instalar a internet a cabo na minha casa. Mesmo o tempo tendo passado, nunca me esqueci dele, nem do que ele fez comigo naquele dia. Sempre lembrava daquele rapaz alto. Seus 1,90m de beleza, passando pelo meu portão, seus olhos castanhos. Seu corpo bem definido, veias salientes nos antebraços. Uma voz grossa. Um sorriso safado. E um belo cacete de uns 20cm. E também nunca me esqueci de que se fosse preciso dar uma manutenção na minha linha, ele disse que faria possível para atender ao chamado. Mas era uma pena, a internet era muito boa e nunca dava defeito a ponto de precisar que eu ligasse para a central reclamando, ou solicitando uma visita "técnica" na minha casa.
Cheguei a pensar em me sabotar, tamanha era a vontade de rever aquele técnico. Ufa! Nem foi preciso sonhar muito. Passados uns 7 meses de uso da internet a cabo, a abençoada veio a dar problema. Era para eu ficar puto com aquilo, mas muito pelo contrário. Cheguei a dizer um "YES!" com bastante enfase e gesticulando com o braço direito como se tivesse feito um gol. Nem quis testar pra ver qual era o defeito, corri para o telefone e liguei para a central. Fui atendido por uma moça que me obrigou a fazer todos os testes inúteis possíveis. E os fazia, morrendo de medo de que isso resolvesse o problema. Para minha sorte, não resolveu. Ela então avisou que abriria um chamado para a equipe técnica prestar uma manutenção no local, e me questionou sobre minha disponibilidade de horário para recebê-lo. Disse que só chego em casa depois das 17, e ela disse que nesse horário a equipe está fazendo instalação de pontos. Depois que ela me pediu um instante, ele retornou ao telefonema dizendo que haveria uma equipe técnica no meu bairro às 11:30, e perguntou se haveria alguém na residencia para receber o técnico às 12:00 do dia seguinte a minha ligação. Eu disse que eu poderia esperá-los, pois era meu intervalo para almoço. Eu ia pra casa e esperaria a assistência lá. E assim ficou negociado.
Eu estava em êxtase. Assobiava de alegria pela casa, sonhando que enfim iria rever o Gustavo Rocha. Durante meu banho naquela noite ficava me lembrando do dia da instalação. Eu, um coroa no auge de seus 42 anos, gordinho e baixinho fui trepar com um cara jovem, bonito e muito gostoso. Que fez um sexo inesquecível comigo!
Já era manhã do dia agendado para a manutenção. Fui para o trabalho muito ansioso, nem com toda a fome que já senti na vida havia sonhando tanto pra que chegasse logo o horário de almoço. A ansiedade era tanta que às 11:00 (30 minutos mais cedo) eu já havia saído do estúdio. Não podia nem sonhar em me atrasar. Cheguei em casa às 11:23. Nem entrei com o carro, parei de qualquer jeito na rua mesmo. Corri para dentro de casa. Eu estava todo suado, pois somava a ansiedade com o calor enorme que fazia naquele dia. Fui para o banheiro tomar um banho e me limpar todo, na expectativa de que a experiência com o técnico se repetisse.
Às 11:54 o meu interfone tocou. Eu não atendi, fui pessoalmente no portão ver quem a central tinha mandado para me atender. Para minha felicidade, era ele. Meu favorito. Ainda com o mesmo crachá da visita anterior, escrito: Gustavo Rocha. Ele sorriu ao me ver, porém eu sorri ainda mais.
- "Uhm. Você novamente, rapaz. Que bom!"
- "Pois é, num disse que eu faria o possível pra vir, lembra disso?"
- "Claro que me lembro!" - Respondi, e depois completei: - "E cadê seu parceiro?"
- "Ué, quando vi um chamado pra esse endereço, não pensei duas vezes. Dispensei meu parceiro pra ir almoçar mais cedo e disse que daria conta do serviço aqui."
- "E eu sei que dá conta mesmo!" - Disse sorrindo novamente.
- "Pois então, senhor... senhor Marco. Qual é o problema? Espero que haja mesmo um problema."
- "Tem sim, rapaz. Ontem a internet parou de funcionar."
- "Deve ser vírus por causa daqueles sites de vídeos que você navega." - Ele me disse rindo da minha cara.
- "Não é não. Vamos lá dentro pra você ver."
Entramos na minha casa e fomos direto para o cômodo onde estava o computador. Ele fez uma avaliação visual, mexeu um pouco no computador, olhou para o modem e disse que o problema poderia ser nele. Disse também que havia alguns reservas no carro, e pediu licença para ir buscar um novo para substituir e testar.
E assim ele fez, voltou com um modem novo e o instalou. Reconfigurou e testou. E pronto! Minha internet voltou a funcionar.
- "Uau, rápido assim. Bom que vai sobrar tempo pra fazer outras coisas". - Disse pra ele.
- "Pois é, só que agora é meu horário de almoço. Esse serviço foi só um extra."
- "Mas é de serviço extra mesmo que eu estou falando." - Eu disse a ele.
- "Mesmo assim, melhor não. Eu acho que..."
Antes que ele terminasse, eu de pé, de frente a ele, levei minha mão no saco dele, por cima da calça.
- "Calma, senhor. Vai com calma."
- "Calma nada, Delícia. Você nem imagina o quanto eu estava esperando pra lhe ver novamente."
- "Ah é? Pra que, hein?" - Perguntou-me. Como se não soubesse a resposta.
- "Ora, pra fuder contigo novamente. Porque da primeira vez foi ótimo, e estou louco por uma segunda vez".
Nessa hora ele me puxou pra perto dele, e senti pela primeira vez o quão mais alto que eu ele era. Ele estava com uma barba ralinha naquele dia. Curvou-se e começou a esfrega-la no meu pescoço. Nessa hora eu comecei a tirar a roupa de Gustavo. Desabotoei sua calça, abri metade do zíper e já desci a peça de roupa por completo. Ele estava com uma cueca preta, que fiz questão de tirar rapidamente. O pau dele estava com cheiro forte. De macho! Estava mole, e mesmo assim era um pau grande. Abocanhei aquele cacete jovem. Comecei a mama-lo. Fui sentindo aquele cacete endurecer na minha boca. Conforme o pau de Gustavo ia ficando mais ereto ele começava a nem caber mais todo na minha boca. Eu passei minha mão por debaixo da sua camisa e comecei a subir, alisando sua barriga deliciosa. Aquilo me deu muito tesão, poder tocar novamente o corpo daquele jovem.
Quando o pau dele já estava bem duro, ele tirou a camisa toda. Fui ao delírio. Parecia que ele havia feito academia durante todos os meses que se passaram desde a última vez que o tinha visto. Seu corpo estava mais tesudo, começava a aparecer alguns contornos nos músculos. Ele disse que estava fazendo 2 horas de academia todo dia após o expediente.
- "Nossa! Me fala onde é essa academia que eu vou lá todo dia te ver. Ainda mais agora que já sei o horário" - Brinquei com ele.
- "E o senhor está mesmo precisando de uma academia." - Ele retribuiu a brincadeira.
- "Espertinho! Quero ver essa graça toda na minha cama hoje."
- "Na cama não, chefe."
- "Na cama sim, cara. Hoje quero dar pra você na minha cama."
O peguei pelo braço e o levei até o meu quarto. Chegando lá, tirei minha roupa e subi na cama. Peguei uma camisinha e um gel que havia deixado lá em cima estrategicamente. Entreguei os dois ao Gustavo e pedi para ele caprichar.
Gustavo estava em pé, fora da cama. Posicionei-me de quatro, bem na beirada. Como eu era baixinho e ele muito alto. Meu cuzinho ficou na altura perfeita onde estava seu pau. Ele colocou o preservativo, passou muito gel novamente. Com o resto do gel que ficou no seu dedo, ele passou na portinha do meu cuzinho, que já estava bem apertado naquele dia. Fazia mais de 2 meses que eu não dava. Eu gemi com o toque do seu dedo no meu cu. Ele achou aquilo interessante e resolveu brincar comigo. Enfiou um dedo em mim, o indicador. Eu dei um grito de prazer. Ele ficou enfiando e tirando por algum tempo, e depois enfiou um segundo dedo. Foi ainda mais gostoso. Com os dois dedos inteiros no meu cu, ele os dobrava um pouco e isso e dava muito prazer. Ficou fazendo esse movimento por uns 30 segundos e depois parou. Ouvi ele abrindo o tubo de gel novamente, ele passou mais um pouco nos dedos e enfiou agora 3 dedos em mim. Caralho! Como aquilo doeu no início. Mas depois fui acostumando, e gostando. Até a hora em que ele abusou. Gustavo me pediu pra ser forte, e antes mesmo que eu perguntasse por quê, ele enfiou o quarto dedo em mim. Eu já estava achando que ele enfiaria a mão toda, quando resolvi pedir pra ele parar. E ele atendeu meu pedido.
Depois de ter me alargado todo com os dedos, ele posicionou a cabeça do seu pau enorme na porta do meu cu. Ficou com ela parada ali, sem reação.
- "Você está pronto?" - Gustavo me perguntou.
- "Sim, Gatão. Estou muito pro..."
CARALHO! Antes mesmo que eu terminasse de falar, ele havia enfiado o pau todo de uma vez no meu cu. Aquilo doeu muito. Eu joguei meu corpo pra frente para escapar daquele metida, mas não fui mais rápido que ele, que me segurou pelos ombros e voltou meu corpo para perto dele, enfiando novamente o pouco do pau que havia conseguido tirar do meu rabo. Ele pediu pra eu ter calma, que parecia que doía, mas aquilo era muito prazeroso. Ela dizia isso porque não era no rabo dele que um cacete de 20cm havia entrado de uma só vez.
Ele ficou com o corpo parado. Só sentia seu pau latejando dentro do meu cu. Cada latejada era um suspiro de tesão que eu dava. Aos poucos a dor foi passado, e o que ele dizia se tornava verdade. Agora só havia lugar para o prazer. E foi nesse momento que disse a ele pra continuar o "serviço" dele.
Gustavo começou a me comer de 4. Estava muito bom sentir aquele cacete novamente dentro de mim. Ele tirava o cacete quase que por completo, deixando apenas a cabeça dentro do meu cu, e depois enfiava todo novamente. Ficou fazendo este movimento num ritmo constante. Estava muito bom. Só que eu queria mais. Pedi pra ele subir na minha cama e me comer ainda com mais força.
Eu me arredei mais pra cima na cama, apoiei a cabeça e peito no colchão com os braços cruzados por baixo. Empinei minha bunda praquele rapaz que havia subido na minha cama. Ele se agachou dobrando os joelhos, até que seu pau ficasse de frente pro meu cuzinho, e mais uma vez ele enfiou tudo numa única enterrada. Mas agora não sentia a mesma dor, pois ele já havia me alargado bastante na posição anterior. Diante disso, o jovem nem perdeu tempo, começou a me bombar forte, segurando-se na minha cintura para manter o equilíbrio. A cama balançava toda com nosso movimento, até que cansou os joelhos em ficar naquela posição, foi diminuindo o ritmo das estocas até pedir para mudar de posição. Ele me perguntou em qual eu queria, disse que estava a fim de fazer de ladinho com ele.
Gustavo me virou de lado na cama e deitou-se por trás de mim. Com uma mão, ele levantou minha perna esquerda, e a outra mão ele passou por baixo do meu pescoço. Levei uma de minhas mãos por trás para guiar aquele cacete enorme até que ele entrasse no meu rabo. Quando entrou, Gustavo abaixou a minha perna e levou a mão na minha cintura. Começou a me foder novamente, eu sentia a barriga sarada dele batendo nas minhas costas. Sentia sua virilha na minha bunda. Sentia sua respiração no meu pescoço. Ele trepava muito bem também naquela posição. Na verdade, ele trepava bem em todas as posições. Era um espetáculo no sexo.
Depois de muitas estocadas naquela posição, o jovem me virou de bruços. Ele veio por cima de mim, ajoelhou-se sobre a minha coxa e ficou passando o pau na porta do meu cu, todo a mostra. Ele ficava simulando que iria me enfiar a vara toda num único movimento pela terceira vez naquela tarde. Ficou ali me atiçando até que fez o que estava imaginando. Eu inclinei minha cabeça pra cima com o prazer que senti aquela hora, parecia um animal indomado naquela cama com aquele jovem. Ele apoiou os dedos sobre o meu quadril, e palma da mão sobre a minha bunda, e cada vez bombava mais forte. Ele começou a ficar mais agressivo a julgar pelo ritmo das estocadas e pelas falas:
- “Toma, seu coroa safado! Era isso que tu queria, é? Queria sentir minha rola novamente te rasgando no meio, né? Então toma, seu puto. Seu safado! Toma essa rola no seu cuzinho. Geme pro teu macho aqui, vai.”
Nem precisava ele pedir, pois eu já estava gemendo alto. Meu quarto era bem afastado da rua e não havia casa de fundo com a minha, eu podia gemer o quão alto eu quisesse. Ele estava num ritmo acelerado e constante, bombava forte e continuava a dizer aquelas safadezas que me deixavam maluco (de tesão).
- “Vou gozar, cara. Onde tu quer ganhar leite?” – Ele perguntou enquanto ainda me enrabava.
- “Oi?” – Questionei-o por ainda não ter ouvido o que ele tinha dito na primeira vez.
- “Perguntei onde tu quer ganhar leite, cara. Eu já vou gozar.” – Repetiu o rapaz.
- “Ai, Gato, quero que tu goze na minha cara.”
Quando terminei de dizer isso ele tirou o pau do meu cu com cuidado. Aproximou-se da minha cabeça, veio de lado e me virou de lado também, de frente para o pau dele. Gustavo pediu para que eu punhetasse seu pau para poder ganhar o leitinho que ele estava guardando pra mim. Com a mão direita ou comecei a punheta-lo e fiquei com a boca aberta e língua pra fora, esperando aquele jato de porra. O safado não estava tão prestes a gozar como havia dito, fiquei quase 1 minuto batendo aquele pau até ele consegui gozar. Mas valeu a pena, pois, o que saiu daquele cacete naquela tarde foi algo impressionando. Gustavo jorrou 6 jatos fortes de porra na minha cara, 3 deles na minha boca, 1 na bochecha e 2 no queixo. Foi um festival de gozo que havia levado naquela tarde. Fiquei impressionado com aquilo. Quanto tesão aquele rapaz tinha.
Depois de encher minha cara de porra, aquele safado ainda usou o pau para espalhar a porra do queixo e da bochecha por toda a minha cara, e passando a cabeça do pau, agora melada, bem nos meus lábios. Com o pau mole, ele começou a batê-lo no meu rosto, até que toda a porra se espalhasse. Ele gostava daquilo, dava pra ver na cara de prazer que ele fazia naquela hora.
Depois, Gustavo se sentou na cama ao meu lado, e tirou uns minutos para respirar mais sossegadamente.
Ele perguntou se poderia tomar um banho na minha casa. Depois daquela trepada sensacional eu não poderia negar uma boa ducha ao rapaz. Mostrei a ele o banheiro do quarto, enquanto ele entrava fui ao guarda roupas buscar uma toalha limpa. Ele tomou um banho rápido. Meu pau ainda estava duro quando fui entregar a toalha ao jovem, deixei ela pendurada na porta do box e comecei a bater uma punheta vendo aquele macho se ensaboando. Era lindo ver aquelas mãos grandes deslizando pelo corpão de 1,90m do rapaz, todo bem definido depois das horas diárias de academia que ele fazia. Aquela visão somada ao prazer anal que havia sentido a pouco foi o suficiente para que eu gozasse rapidinho. Esporrei no chão do banheiro mesmo. Antes que ele terminasse o banho, peguei uns pedaços de papel higiênico e limpei aquela porra no piso. Gustavo se secou e foi pela casa recolhendo as roupas e se vestindo. Eu dei um cheiro na toalha que ele havia suado, e embora o sabonete tivesse uma fragrância forte eu jurava ter sentido o cheiro daquele macho impregnado na toalha. Toalha essa que mais tarde eu usaria para me secar.
Já vestido e com o modem defeituoso nas mãos, Tiago abriu a maleta e pegou um bloco daqueles para preencher conforme a qualidade do atendimento. Nem li quais eram as questões e itens do bloco, marquei 10 em tudo. Claro, afinal eu estava mais que satisfeito com o “serviço” prestado.
Gustavo me deu um abraço tímido e me desejou uma boa tarde, acompanhei o rapaz ao portão de casa enquanto conversávamos:
- “Sua casa continua bem cuidada.” – Ele comentou.
- “Obrigado.” – Respondi. “Se quiser, pode vir me visitar outras vezes, fora do expediente.”
- “Não posso, minha mulher desconfiaria.”
Fiquei calado. Silêncio mortal. Foi ai que descobri porque o safado não me beijava. Nem tão gay ele era. O danado curtia mulher também, e mesmo tão jovem já era casado. Era pra eu ficar indignado, puto, mas não fiquei. Havia ficado foi ainda mais excitado, pois além de jovem, bonito, gostoso, bom de cama, pauzudo, gozador e safado, ele ainda era casado. E isso, confesso, me dava muito tesão. Já não via a hora de dar problema na minha internet e eu ter que acionar a manutenção novamente.