Meu olhar e atitude passavam firmeza e segurança, só que na realidade eu não tinha idéia de como chupar. Mesmo sem experiência o desejo era grande, imaginava como seria e o que fazer, o volume destacado pelo jeans preto da calça me enchia de vontade de sugar de uma vez só aquele pau. Depois de desprender o botão e levantar sua camisa pude apreciar mais nitidamente o garoto delicioso que ele era. Sua barriga era firme e logo o sabor de sua pele enchia minha boca, ao beijar todos aqueles músculos sentindo o perfume de chocolate que me embreagava, ele pouco a pouco relaxava.
Me agachei entre suas pernas e deslizei sua calça até seus pés, enquanto abria meus braços sob suas grossas coxas ele apertava a cabeça do seu pau dentro da cueca fazendo o dobrar de tamanho. Peguei sua mão a mesma que tocara sua glânde e passei a chupar seus dedos, o gosto de seu tesão, e o cheiro de homem me levava a loucura. Minha boca engolia seu grossos dedos um a um, juntamente apalpava suas bolas e envolvia seu pau ainda coberto pressionando-o em minha mão. Caio me olhava em silêncio, com os olhos cerrados e mordendo os lábios, me inclinei e comecei a descer sua cueca com os dentes, e por estar bem próximo, seu pau quente esbarrou no meu rosto, ele era grosso uns dezoito cm, com a glânde rosada e com pelos deliciosamente distribuídos em sua base. Sem toca-lo comecei a lamber a extensão, e quando cheguei na extremidade da cabeça chupei vagarosamente o buraquinho da sua urétra. O gosto não me incomodava, ao contrário me excitava, tão logo não via limites peguei com força a base daquele caralho e deslizei-o garganta a dentro até sentir que havia penetrado tudo. O Caio deu um leve pulo e sua mão pressionou com força minha nuca. Sentia a textura e o volume em minha boca, e o leve gosto de gozo. Percebi que seus arrepios e gemidos intensificavam-se mais quando eu descia e subia sugando. Após engolir algumas vezes passei a masturbar o seu pau agora todo molhado, minha saliva descia até suas bolas me levando a cair de boca no seu saco. Ele era liso e grande, fui trabalhando com a língua sentindo as bolas enrijecidas na boca, era puro tesão. Abaixei sua cueca azul até seus pés junto a calça, assim ele pode se abrir mais, me ajudando a alcançar a região próxima ao ânus. Minha mão apertava sua rola em uma punheta forte e meus lábios alucinavam o seu rabinho com chupadas insciáveis. Seu gemidos pareciam controlados mas sua respiração alternava grandes suspiros denunciando o puto do tesão que ele sentia.
A cabeça passou rapidamente de rosada para um tom mais escuro, seu pré gozo respingava em meus dedos, mais uma vez desejei sentir o sabor do seu leite. Passei a chupar somente a cabeça deslizando a língua por entre as pregas do prepucio, mamava com vontade o fazendo extremecer pela tortura. Ele falava baixinho para ninguém ouvi-lo. "Eu vou explodir, ahhh, vou enxer essa boca de gozo!!" Isso me levava a querer ainda mais que ele fodesse minha boca, me joguei para trás sentado apoiado pela porta, trazendo o junto a mim ainda com metade do seu pau na minha boca. O Caio entendendo o que eu queria, pressionou minha cabeça contra as duas mãos e socou seu pau fundo na minha garganta, acabei por engasgar mas fui relaxando sentindo o tesão de ter um caralho preenchendo a boca. Enquanto ele me segurava contra seu pau, fazia movimentos leves de vai vem. Percebi que se deixasse a boca solta seu pênis enbarrava em meus dentes dando desconforto, então passei a pressionar os lábios e a língua sugando, isso acabou dando mais espaço para ele bombar mais rápido. As estocadas foram aumentando minha cabeça não parava no lugar, ele flexionou as pernas e iniciou socadas com muita força de baixo para cima. Ele metia com desejo e eu só sugava deixando sua rola bem apertada, quase sem respirar eu torcia para ele gozar rápido, mas me deliciava com tudo aquilo me fodendo.
Segura em suas coxas como se quisesse barrar seu descontrole enquanto ele delirava em cada estocada, algumas lágrimas escorriam dos meus olhos mas eu estava totalmente inerte e entregue ao tesão. Logo senti sua rola expandindo e seus músculos se contorcendo, ele diminuiu o ritmo e em última e funda estocada ele explodiu sua porra em jatos grossos na minha boca. Praticamente ele se jogou em cima da minha cabeça e deixou seu gozo encher minha boca. As primeiras gosadas eu engolia faminto, só que era tanta porra que ela escorria pelos cantos. O sabor meio salgado e doce era viciante eu beberia cada gota com toda certeza, porém quando o Caio me viu com seu leite por toda a boca, ele me levantou pelo braço e lambeu meu queixo subindo com a língua até meus lábios terminando com um prazeroso beijo. O seu gozo quente agora estava em nossas bocas misturadas ao frescor de nossas salivas. Após o longo beijo ele me olhou e disse que sempre quisera fazer aquilo daquela forma e eu só pude responder com um outro beijo, agora mais forte. Não aguentamos e continuamos num amasso pesado, desci as mãos em sua bunda nua e apalpava e apertava suas nádegas, ele me pressionava em seu corpo me dando chupões, e eu o agarrava alternando entre suas fortes costas e sua firme e deliciosa bunda. Meus dedos passeavam deslizando em seu rego, nossa como eu desejava abaixa-lo ali mesmo e comer seu cuzinho, fazer um amor gostoso como na tarde do dia anterior, porém já tínhamos ido longe de mais naquele banheiro público.
Sorri uma última vez para ele, sentia que estava realizado ao seu lado, levantei sua calça e o abraçei-o na cintura, seus dedos percorriam meu cabelo equanto eu subia ao encontro de seus braços. Como é tão fácil momentos simples serem eternizados na memória, seu calor e tranqüilidade, seu cheiro e afago sensações que são impossíveis de se esquecer.
_Caio._Nossos olhos se cruzaram._Pronto para enfrentar a realidade lá fora?_Sorri.
_Você estará ao meu lado?
_Sempre...
Paramos alguns segundos, sentindo a energia que compartilhavamos e saímos. A últimas aulas já haviam começado a cerca de meia hora e resolvemos ir embora, afinal o professor não nos deixaria entrar e estávamos sem nenhum entusiasmo para o olhar curioso de todos se ele permitisse nossa entrada. Caio pegou sua moto e logo estávamos em minha casa. Ao passarmos pela porta encontramos minha avó, sentada no sofá assistindo tv. Disse a ela:
_Como a senhora está hoje? Melhor?
_Dexter!_Ela me beijou a bochecha._Estou bem sim.
_Ainda com enjoos?...Febre?_Sentei-me ao lado dela.
_Já passou...e você Caio?_Ela sorriu em direção a ele._Não o tenho visto ultimamente.
_Tenho passado bem. Obrigado._Ele a abraçou. Minha mãe então entrou na sala.
_Filho chegou cedo...oh oi Caio!_Ela falou abraçando-o também.
_Mãe precisamos falar com a senhora._Disse interrompendo o clima.
_Aconteceu alguma coisa? Você nunca chega este horário.
_Não é sobre isso..._Fui ao lado do Caio._Vai pode falar.
_Eu!_Ele me encarava surpreso.
_É. Você mesmo, pergunta para ela.
_Perguntar o que?!_Exclamou minha mãe com o olhar preocupado.
Caio me encarava nervoso pela vergonha, e para tentar ajuda-lo coloquei a mão em seu ombro. Ele revirou os olhos como se a dizer "Fazer o que né!" e começou a falar.
_Dona Clara...eh, a Senhora já sabe sobre nós dois...mesmo sem ter lhe dito...eh, então nós também não conversamos ainda formalmente sobre o assunto...e a senhora não disse sua opinião...
_Desenrola Caio!!_Disse interrompendo. Enquanto isso minha mãe ria confusa.
_Não enche!_Ele falou me fuzilando com o olhar._Dona Clara, seu filho e eu..._Caio pausou olhando para mim, e logo termiou confiante._Estamos namorando pra valer e eu gostaria de saber se você concorda dele ir morar comigo.
Rapidamente ela muda o sorriso e começa a me olhar, eu que também estava nervoso mas confiante passei a me preocupar.
_E você não vai me dizer nada?_Ela falou calmamente para mim.
Eu olhei para o Caio buscando auxílio, mas ele parecia estar adorando minha cara de assustado. Respirei fundo e disse:
_Eh...posso? Por favor.
Ela levantou as mãos e com um sorriso saiu em direção a cozinha exclamando:
_Se é realmente o que vocês estão querendo!
Surpresos e felizes nós dois só conseguimos rir. Minha avó levantou-se e seguiu minha mãe, fazendo piadinhas da situação. "Então vai ter casamento!" "Um deles pode usar o seu vestido de noiva. Não é mesmo Clara!".
Depois que elas saíram quase gargalhando, nos beijamos. Subimos a escada até o meu quarto e passamos a fazer minhas malas, após alguns minutos nos jogamos na cama, e ficamos em silêncio só nos olhando. Mas ele ainda parecia guardar alguma preocupação, desviando o olhar ele pegou seu celular e começou a ouvir música com os fones de ouvido, observando o teto. Preocupado sai do seu lado e coloquei a cabeça em sua barriga, fui caminhando meus dedos em seu peito e o encarando.
_O que foi?_Ele perguntou.
Fiz uma expressão para ele como se quisesse dizer "Não sei me diz você!" Simplesmente seus olhos voltaram a vidrar o teto.
_O que você esta ouvindo?_Disse pegando um de seus fones.
Ele ouvia uma seleção de música pop, as primeiras faixas eu não conhecia então resolvi puxar papo.
_Amor._Eu raramente chamava ele assim, logo tive sua atenção._Sabe, hoje no início do intervalo, enquanto eu o procurava a Sthefany veio me dar os parabéns por estar com você. Mas ela me disse uma outra coisa que me fez pensar...Disse que você desde quando eu cheguei até esses dias atrás vivia perguntando para ela coisas sobre mim.
Naquele momento a musica " I'm yours" ( http://letras.mus.br/jason-mraz/#traducao ) estava tocando. Ele me olhava de forma triste e ao mesmo tempo preocupado, sob seu peito percebi sua respiração aumentar e seus olhos fugiam dos meus. Remoia algo indefinido que o fazia sofrer e temer algo como uma revelação. O ritmo calmo e ao mesmo tempo penetrante, as palavras que percorriam nossos ouvidos trabalhavam nossas feições e expressões, comecei a pensar que o arrependimento batera, e ele caía na real. Talvez ele quisesse desistir. Subi com as pernas abertas em seu tórax e com os lábios próximos aos dele. Repetia os versos da canção:
"But I won't hesitate no more, no more
It cannot wait, I'm yours
Well open up your mind and see like me
Open up your plans and damn you're free
Look into your heart and you'll find love, love, love...
Milímetros separavam nossas bocas, sentiamos os pulmões puxando e liberando o ar, podíamos quase sentir o sabor do beijo porém antes que tudo acontecesse uma lágrima escorreu dos olhos brilhantes do Caio. Ele soltou algumas palavras sofridas, eu não pude entende-lo. Então ele as repetiu com um pouco mais de força.
_Dexter...eu não queria...
_Como?
_Eu cometi um erro...você não merecia...
_Caio? O que eu não merecia?_Ele virou o rosto me fazendo afastar.
_Dexter...Eu te en... CONT..
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E aew pessoal! Estamos na reta final da minha história e quão maravilhoso tem sido compartilha-la com cada um de vocês.
Melhor ainda tem sido ler seus comentários, obrigado Geo Mateus, Realginário e Garoto96 adorei conhecelos pelo MSN, Olavo A. ,Docinho 21, hyan , CrisBR, Teenage, Alanis ,# GatoRR e vivi_souza adorei o seu sobrenome hehehe. Sempre abro um sorriso com seus sinceros elogios e ou mesmo dou boas risadas com o que destacam em seus comentarios.
Valew e até a proxima parte!