Bom, esse conto é verídico, aconteceu com um amigo meu, estou narrando na visão dele, da forma que ele me contou. XOlho para ele, que estava vermelho de vergonha, me aproximo dele, fazendo ele encostar na pia. Junto meu corpo com o dele, passo um braço por traz da cintura dele, forçando o corpo dele contra o meu, com a outra mão seguro sua cabeça, olhos em seus olhos e beijo sua boca.
Seu beijo não foi calmo, aparentava que um queria engolir o outro pela boca, algo intenso, quente. Tão logo, Felipe coloca sua perna em meio as minhas, o que faz com que, por cima da calça, meu pau ficasse prensado em sua perna, a qual ele começa a mexer para frente e para traz aumentando ainda mais meu êxtase.
Mas aquele não era o local, não poderíamos fazer nada no banheiro da faculdade, pois poderíamos ser pegos e, como meu pau estava a ponto de estourar minha cueca, decidi me afastar um pouco dele e falar para irmos para a minha casa.
Como todo bom estudante que faz faculdade longe de casa e não tem carro, pegamos um ônibus. Este estava apenas com uma senhora sentada perto do cobrador. Nós sentamos na ultima fileira do ônibus. Ainda sem trocar nenhuma palavra com Felipe além das do banheiro, o clima em si parecia um pouco nebuloso, como se a excitação do banheiro tivesse se tornado pontos de interrogação. Como eu estava sentado do lado da janela, acabei me dispersando olhando para fora, mas quando olho para Felipe, percebo que ele estava olhando direto para minha calça, na malícia falei para o loirinho:
-- Quer? Aperta.
Foi o que bastou, num movimento lento, mas que na minha mente se sucedeu rapidamente, o garoto segura meu pau por cima da calça e o aperta, o que, se eu não tivesse me contido, teria dado um berro alto no ônibus. Quando ele parou de apertar, segurei sua mão e ficamos de mãos dadas até a hora que se aproximava nosso ponto de parada.
Moro em um condomínio de prédios de médio-alto padrão, em um apartamento alugado, após passar pela segurança da entrada, fomos em direção ao meu prédio e entramos no hall o qual tem as luzes de entrada bem fortes destacando o cabelo loiro do garoto.
Felipe tem 1,73 de altura, magro, seu cabelo loiro é de um tom bem claro, desfiado nas pontas e com uma franja cobrindo a testa, fazendo contraste com seus olhos negros. Tenho a mesma altura que ele, cabelos e olhos castanhos escuro, magro, meio emo.
Pegamos o elevador para meu andar e entramos apartamento. Quando fui ligar as luzes Felipe me impediu, não sei como, se por intuição ou instinto, mas entendi que ele queria algo diferente, e eu também. Corri ate o banheiro e peguei um creme que tenho e deixei numa mesa de centro, mas que fica no canto da sala de TV. Essa é bem ampla e com uma sacada com duas portas de correr em vidro, o que deixava bastante luz dos prédios da frente e da rua do condomínio entrar.
Aproximei-me de Felipe, comecei a beija-lo e ele começou a massagear meu pau por cima da calça em movimentos pra cima e pra baixo. Ergui seus braços e tirei sua camiseta e ele fez o mesmo comigo. Ele desabotoou sua própria calça e a desceu junto com sua cueca, pisando nas pontas das pernas da calça e tirando ela toda. Estava parado na minha frente, totalmente nu, com uma cara séria, chegou próximo a mim, abriu meu zíper e conforme abaixava minha calça, descia seu corpo, ficando ajoelhado e de frente para meu pau.
Envolveu meu pau com as mãos, e por um breve instante ficou observando, mas logo abocanhou a cabeça dele e lentamente fora engolindo todo seu corpo, de início deu duas tragadas em meu pau e tirou ele da boca – estava todo babado e pingando, mas depois, colocando na boca novamente, começou movimentos intensos, passando a língua envolta da cabeça, fazia meu pau entrar e sair da sua boquinha ao mesmo tempo em que fazia movimentos pra frente e pra traz com as mãos, estava fazendo tudo isso com maestria, como se todos os movimentos fossem perfeitos e sincronizados, um verdadeiro Jean-Pierre Rampal tocando Mozart em C maior na flauta.
Mas eu queria mais, queria muito mais, segurei seu cabelo da parte de traz da cabeça com força, e forçava sua cabeça contra meu pau, nesse momento, ele que antes não olhava pra mim, fixou seu olhar no meu, e mudou sua atitude, começou movimentos mais rápidos e aleatórios, fazendo voltas com a boca entorno do meu pau, forçava os dedos na base, sugava forte a cabeça, forçava na garganta abaixo, ele estava feroz, como um predador devorando sua presa.
Ver e estar naquela sensação de êxtase sexual só me deixava querendo mais, afastei sua cabeça pra longe do meu pau segurando seu cabeço o que acabou fazendo-o cair sentado no tapete. Ajoelhei-me também e comecei a engatinhar em sua direção, ele começa a se afastar de costas até o centro do tapete, estico o braço e pego o creme, passo uma boa quantia envolta do meu pau e vou a sua direção, passo os braços por baixo de suas pernas, erguendo-as, o fazendo ficar deitado no centro do tapete.
Passo levemente as mãos em seu peito descendo para seu quadril e depois aperto sua bunda, todo lisinho do pescoço até a ponta do pé. Era realmente um garoto delicioso. Com os braços embaixo de suas pernas, pressionando-as contra seu peito, posiciono meu pau na sua bunda e começo forçar para entrar. Quando a cabeça entra ouço um gemido de Felipe, e aos poucos enfio o resto, até meu pau estar todo enfiado dentro de seu corpinho.
Começo movimentos com minha cintura, de inicio sem notar a reação de Felipe, só pensando em segurar suas pernas e ficar metendo meu pau dentro daquele garoto gostoso que estava me dando tanto tesão, estava numa velocidade razoável, tirando e pondo, o suor começa escorrer pela minha testa deixando meu cabelo úmido, nesse momento noto Felipe, suas mãos estavam em paralelo com sua cabeça, mas ele ficava forçando elas, como se estivesse apertando algo com força e mexendo os dedos e seu rosto com os olhos fechados e forçando os dentes, algo como se ele estivesse delirando de prazer. E então, subitamente perdi o controle de mim mesmo, fechei minhas mãos envolta do pescoço dele, apertando seu pescoço com força e ao mesmo tempo comecei, literalmente, a socar meu pau em sua bunda.
Retirava e enfiava meu pau dentro da sua bunda com força, o que fazia estrondos altos quando a pele da minha cintura batia nas suas nádegas. Ele estava fazendo barulho de uma verdadeira respiração forçada misturada com gemidos altos de excitação ao mesmo tempo em que tentava se libertar das minhas mãos prendendo seu pescoço, balançando a cabeça para os lados. Naquela sensação louca, comendo aquele garoto gostoso, senti meu pau gozar em meio aos meus movimentos fortes e aos poucos fui parando de meter e fui soltando o pescoço de Felipe.
Por alguns minutos ele ficou respirando forte, como se tivesse acabado de sair de uma corrida, estirado no chão de braços e pernas abertos. Quando aparentemente ele voltou a si, seu olhar ainda estava disperso e ele estava com um pequeno sorriso no rosto. Felipe sentou e engatinhou até ficar de frente comigo, que estava sentado no sofá, ele fez uma cara de criança querendo algo – gato do Sherek, e eu lhe dei o que ele queria, um beijo, dessa vez apaixonado, em seus lábios. Peguei sua mão e o conduzi ao banheiro, onde tomamos um banho juntos, ainda sem ele falar nenhuma palavra. No banho Felipe ensaboou todo meu corpo e fiz o mesmo com o dele, aproveitei para passar sentir cada centímetro de seu corpo, seus braços, suas costas, seu cabelo, bunda, pernas, pé. Após o banho fomos para o meu quarto e deitamos na cama, os dois estavam muito cansados. No quarto não trocamos nenhum beijo, apenas deitamos de conchinha comigo atrás de Felipe e acabei caindo no sono.
Ainda estava escuro, eu ouvia sons de teclas e um som de bip veio há meu ouvido, eu já não mais estava na mesma posição, estava virado para a beirada da cama, quando ouço uma frase em sussurro:
-- Ganhei a aposta.
Continua...
*-*