Olá, meu nome é Paulo
Vou relatar aqui o que me aconteceu mês passado.
Sou casado há 2 anos. Tenho uma vida sexual maravilhosa com minha esposa, mas ambos temos nossas fantasias e taras. Não escondo nada dela e nem ela de mim. Eu, particularmente tenho muitas taras, e entre elas está ficar com outros caras.
Já tive algumas experiências antes de casar. Depois de casado não tive nem muita vontade e nem oportunidades, até que minha esposa viajou e passou 8 dias na casa de uma tia dela em outro estado há mais ou menos 6 meses atrás.
Durante sua viagem, fiquei só em nosso apartamento. Para meu infortúnio, houve uma queda de energia e a antena da internet deixou de funcionar. No outro dia liguei para a empresa provedora e ela ficou de mandar um técnico.
Em casa, sozinho há 2 dias, aproveitei pra ver minhas putarias no computador, mas sem net ficou mais complicado.
No dia seguinte, o técnico foi lá. Já era final de tarde e ele não conseguiu arrumar. Quando o vi na hora me bateu uma vontade de fazer algo. Bateu em mim um tesão naquela hora. O técnico, chama-se Eduardo. Era um moreno, de mais ou menos 1,70m. Esbelto, olhos claros. Simpático e pelo volume, deveria ser razoavelmente dotado.
Como não conseguiu, ficou de vir no dia seguinte mais cedo mexer no PC.
No outro dia, por volta das 9 da manhã, ele veio e foi verificar a parafernália. Eu, como queria ver a reação e as possibilidades, deixei um filme pornô aberto e quando ele entrou não esboçou muita surpresa, mas ficou excitado na hora.
Ele olhou pra mim como quem diz "ah seu safado" e foi fazer seu trabalho. Minimizou o filme e viu que tinha uma pasta com um monte de outros vídeos que eu baixei e entre eles tinha alguns de homens com homens. Ele apenas comentou:
- Você curte uma putaria, não é?
- Pois é, gosto muito - respondi eu - mas sem net não dá pra pegar mais e nem pra procurar alguma coisa na real.
- Você é casado? - Perguntou Eduardo.
- Sou sim, mas minha esposa está viajando. Aí, preciso aproveitar enquanto ela não volta.
- Massa.
Ele continuou a mexer e configurar a rede, até que depois de um tempo ele terminou. Eu já estava doido. Queria de alguma forma chupar o pau daquele cara. Quando ele terminou disse:
- Tem um site muito massa que eu acesso, vou colocar aqui pra testar.
Era um site de classificados, tipo um sexlog, e tinha um monte de caras sarados pra se conhecer e bater papo.
Eduardo começou a juntar suas coisas. Eu tinha que fazer algo, então disse a ele:
- Cara, valeu mesmo, já estava sem graça aqui sem a net. Tem algo que eu possa fazer pra te agradecer e recompensar?
Ele olhou pra mim e vi que ele entendeu o que eu queria. Apenas respondeu:
- O que você tem em mente?
Eu respondi:
- Muitas coisas, e a maioria delas é bem safada. Você pode sair daqui bem relaxado pra seu próximo serviço...
- Gostei da ideia.
Ele foi largando as coisas, eu fui no quarto, peguei camisinhas e lubrificante. Voltei pra sala, fechei a persiana. Ele estava sentado e agora o volume na calça era realmente notável.
Me sentei ao lado dele no sofá, fui passando a mão em sua coxa e subindo em direção à seu pau. Ele estava de jeans e imaginei como deveria estar apertando aquela calça. Fui passando a mão sobre seu pau e ele foi abrindo. Tirou a calça revelando uma cueca preta discreta. Eu, como estava por demais ansioso, não esperei muito, abaixei logo a cueca e vi um pau de mais ou menos uns 21cm na minha mão. Duro, cabeça grossa, negro. Ele se sentou novamente e eu gentilmente fui chupar aquele pau.
Um tesão me inundou de vez. Tenho taras muito loucas e sou realmente pervertido. Sentir aquele cheiro me deixou doido, cheiro de rola, dura, suada. Aquele cheiro me dá tesão. Lambi toda extensão daquele pau, sentindo suas veias, sua cabeça. Chupei e lambi suas bolas, passei minha língua lá embaixo, entre as bolas e as pernas. Sei como dá tesão e gosto de dar esse prazer. Lambia tudo, deixei liso de tanto lamber. Variava e voltava a chupar. Tentei colocar aquele pau todo na boca mas era impossível. Não cheguei a esse nível ainda.
A cada chupada ouvia dele seus gemidos. Ouvia algo como "vai, chupa essa vara"... E eu chupava. Me ajoelhei diante dele pra facilitar. Ele segurava minha cabeça e ditava o ritmo do boquete. Voltei a ficar de lado, sentado no sofá. Ele levou sua mão em direção à minha bunda. Assim ele viu que eu estava sem cueca. Com seus dedos achou meu rabinho e começou a brincar com ele.
Ele então, pegou o dedo do meio e colocou na minha boca me fazendo chupar. Era pra lubrificar e ajudar ele a colocar esse dedo no meu cuzinho. Chupei, lambi, deixei molhadinho e ele foi lá e enfiou com facilidade. Sentia ele entrando e saindo. Era difícil concentrar no boquete. Então ele repetiu o processo, mas agora com dois dedos. Sentir o gosto do meu cuzinho naqueles dedos me enchia mais ainda de tesão. E assim foi com 2 dedos, depois 3, depois 4... e ele sempre levava seus dedos pra eu chupar. Senti uma certa dominação da parte dele... ele parecia gostar de me ver ali humilhado e escravo de sua safadeza. Eu então tirei seu pau da boca e disse:
- Faz o que você quiser comigo. Qualquer coisa.
Ao dizer isso, parece que despertei um monstro. Eu realmente queria chegar ao limite, fazer qualquer coisa pra dar prazer a alguém.
Então ele me levantou, me colocou de 4 no sofá, colocou uma camisinha, deu uma cuspida no meu cuzinho e colocou seu pau à porta. Comecei a sentir a pressão, mas não podia e nem queria voltar atrás. Apenas pedi pra ele ir com calma. E assim ele entrou em mim. Fui sentindo seu pau entrando e à princípio veio a dor. Mas Eduardo sabia das coisas. Esperou um pouquinho ao ver meu sofrimento e foi bombando devagar. Aos poucos a dor foi ficando de lado e o tesão foi aumentando. Não demorou muito pra que aquela rola gostosa estivesse já toda dentro de meu rabinho num vai e vem delicioso. Tinha que segurar o gemido, pra não ser ouvido nos outros apartamentos, mas as bombadas não podiam ser silenciadas. Senti seus ovos batendo nos meus e ele gemia baixinho, me chamando de viadinho, de putinha. Falava que meu cuzinho é delicioso e que voltaria ali pra me comer de novo.
Depois de um tempo, ele tirou de dentro de mim, se sentou no sofá e me fez sentar no pau dele. Primeiro de frente, depois de costas. Por fim, ele me deitou parcialmente no braço do sofá e num estilo quase frango assado voltou a meter em mim. Nessa posição pude ver a extensão de seu pau que entrava e saía de mim. Nessa hora eu disse:
- Me avise quando for gozar. Quero tomar essa porra toda na boca.
- Não está longe...
Dois minutos depois ele, com muita pressa, tirou de dentro de mim, me colocou de joelhos, arrancou a camisinha e com jatos potentes de porra, encheu minha boca. Era muito e quase me engasguei. Eu fui batendo uma punheta enquanto isso e gozei junto com ele, gozei em minha mão. Fui sugando às últimas gotas de porra de seu pau que latejava a cada segundo com minha língua passando sob a cabeça vermelha. Depois que não havia nada no pau dele, lambi a porra que estava em minha mão. Engoli toda aquela porra como quem toma todinho e ele ficou doido ao ver isso.
Ele parecia estar esgotado. Disse a ele que se quisesse poderia tomar um banho e foi o que ele fez. Eu fui logo atrás. Ao entrar no chuveiro ele estava urinando e aquilo me encheu mais ainda de tesão. Se houvesse tempo iria pedir pra ele fazer aquilo em cima mim. Ficaria pra uma outra oportunidade.
Depois do banho conversamos um pouco e eu disse a ele que estaria sozinho mais uns 4 dias, que se ele quisesse repetir, era só ligar. Ele assentiu com a cabeça.
Ele foi embora e eu fiquei em casa perdido em pensamentos e com um tesão da poxa, doido pra repetir.
Ainda fizemos isso mais duas vezes antes de minha esposa voltar. Ele ficou nosso amigo acabou que numa outra oportunidade saímos os 3 e rolou um sexo à 3 maravilhoso com direito à tudo. Hoje somos grande amigos e parceiros na hora da foda.
Em outra oportunidade contarei mais duas histórias pra vocês.
Abraços a todos.
E se tiver alguém interessado, basta entrar em contato: secretosempre@hotmail.com.
Somos um casal de Maceió - Alagoas.