Por volta das 10h de sábado, estava no telhado ajeitando a antena, quando ao olhar de relance para baixo, percebi um vulto pelo vão do basculante do banheiro de empregada. Curioso, me aproximei silenciosamente e vi Janete peladinha debaixo do chuveiro. Ela estava lavando os cabelos e por isso mantinha os olhos fechados e os braços levantados, me possibilitando uma perfeita visão dos seios bojudos, da xoxota peluda e da bunda redonda e empinada. Com o celular tirei algumas fotos e fiz um pequeno vídeo. Já estava apertando o pau duro por baixo do short quando ela percebeu que alguém a observava e rapidamente fechou o basculante. Desci apressado e voltei pra sala pra assistir televisão, e minutos após ela surgiu perfumada perguntando se eu gostaria que ela fizesse algo mais antes de ir embora. Eu estava sozinho em casa, já que minha esposa e filhos haviam saído e iriam passar o dia na casa da minha sogra. Nunca havia tido qualquer tipo de conversa de cunho particular com Janete, e embora já tivesse reparado seu corpo e tocado umas punhetas em sua homenagem. Janete não era nenhuma gata, mas para uma mulher de 26 anos, casada e mãe de dois filhos, possuía um belo rosto e corpo. Ao relembrar seu corpo nu debaixo d’água, minha cabeça de baixo falou mais alto e disse que sim, que gostaria de companhia pra tomar cerveja, já que o dia estava quente e me encontrava sozinho. Ela sorriu dizendo que realmente uma cerveja cairia bem, mas que não poderia beber no serviço, e que além disso nem minha esposa nem o marido dela gostariam de saber que ela havia bebido com o patrão. De imediato emendei dizendo que ela estava dispensada, e que ainda faltavam mais de 3 horas pra ela sair (aos sábados ela costumava sair às 14h), e que se dependesse de mim, nenhum dos dois iriam saber. Falei isso enquanto abria uma garrafa de cerveja bem gelada e enchia dois copos, servindo-lhe um. Ela sorriu, pegou o copo e brindou com o meu. A convidei pra sentar no sofá da sala e fui preparar uns petiscos e trazer mais cerveja. Ao final da quarta garrafa ela já estava alegrinha e falava pelos cotovelos. Revelou que havia casado muito nova, aos 16 anos porque havia engravidado e que seu marido havia sido seu único homem na vida. Deixou transpassar que não era feliz no casamento, que seu marido não lhe dava atenção e carinho, e após minha insistência revelou que precisava se masturbar para ter prazer. Meu pau já havia voltado a endurecer e estufava o short, e notava que quando me levantava ela olhava pra minha virilha de modo furtivo. Percebendo que ela já estava no momento apropriado pra investida final, ao retornar com mais uma garrafa de cerveja me sentei ao seu lado, e ao colar minha coxa com a dela, os pelos de sua perna ficaram arrepiados. Levei a mão até sua coxa e passei a alisar, dizendo que era macia e gostosa. Maria suspirou e fechou os olhos, levando a cabeça pra trás. Com a outra mão toquei suavemente seu seio por cima da blusa e passei a aperta-lo enquanto colava meu corpo no dela. Sem nada falarmos nossos lábios se tocaram e passamos a nos beijar, inicialmente de modo suave, sendo intensificado aos poucos, até chegar ao ponto de morder levemente seus grossos lábios e língua. Enquanto isso uma das minhas mãos estava acariciando os seios por baixo da blusa e sutiã e a outra já havia encostado na abundante cabeleira que possuía entre as pernas. Até então Janete apenas se portava de modo passivo, me deixando abusar de seu corpo, mas quando ela passou a apertar minha rola por cima do short, a deitei sobre o sofá, abri e tirei sua calça trazendo junto à calcinha, fazendo que sua buceta ficasse a poucos centímetros da minha boca. Cheirei a xoxota antes de passar a lamber toda a racha da buceta, indo do clitóris ao cu peludo da morena. A putinha apenas ronronava como uma gata no cio, e gemendo permaneceu enquanto eu encaixava a cabeça da rola na fenda da buceta, que de tão melada recebeu suave à pica até encostar meu saco em sua bunda. Meti alguns minutos naquela posição, e ao sentir que iria gozar, retirei a rola e mandei que tirasse a blusa e o sutiã e ficasse de quatro na beirada no sofá. Aquela posição fez que sua xoxota ficasse ainda mais escancarada, dando pra perceber que ela era dona de um bucetão. Tornei a dedar e lamber antes de voltar a meter a pica. Janete passou a rebolar e pedir pra meter com mais força. Dava algumas fortes cravadas e tirava, ficando assim por um bom tempo, quando então retirei a rola e não a encaixei na buceta. Quando Janete olhou pra trás e pediu pra eu voltar a socar a pica nela, falei que só meteria se ela pedisse como uma boa putinha, tendo Janete colocado as mãos nas bandas da bunda, abrindo ainda mais a grande buceta, pedindo pra meter na putinha do patrão. Dei uma cravada tão forte que minha pica chegou a bater no útero da safada, fazendo que ela gemesse de dor. Perguntei se era daquele jeito que ela gostava de meter, a ao receber sua confirmação, passei a socar a rola de modo violento, dando tapas em sua bunda. Gozamos praticamente juntos. Fiquei com a rola encaixada sentindo a xoxota dar alguns espasmos. Tirei a pica suja de porra e puxei seus longos cabelos como se fosse a crina de uma égua, esfregando a rola em seus lábios, que se abriram e acolheram a cabeça da pica. Janete passou a lamber a pica e logo se encontrava sentada no sofá me boqueteando. Com a rola novamente dura, me sentei no sofá e a fiz encaixar a buceta, dando inicio a uma cavalgada. Aproveitei e passei a lamber e chupar ambos os seios, e quando nos encontrávamos beijando, besuntei os dedos com os sumos que saiam de sua buceta e os enfiei no buraco anal. Janete rebolava com o pau na xota e dedos no cu. Após faze-la gozar novamente, a coloquei de quatro e dessa vez encaixei a cabeça da rola na olhota anal. Janete permaneceu parada e gemendo enquanto eu empurrava a pica em seu rabo, que logo agasalhou o membro. Como ela ainda gemia de dor, mandei que brincasse com a buceta e lentamente passei a meter, e aos poucos seus gemidos deixaram de ser de dor e se tornaram de prazer, até gozarmos novamente juntos. Ainda me encontrava com a rola encaixada no rabo da empregada quando o telefone tocou. Tirei a pica trazendo junto um pouco de sangue, merda e porra. Atendi o telefone e me encontrava falando com minha esposa quando Janete apareceu com um pano umedecido e passou a limpar minha rola, e ao deixa-la limpa a safada se ajoelhou e voltou a chupar minha pica até deixa-la novamente dura. Tive que me concentrar pra que minha esposa não desconfiasse que eu estava sendo chupado enquanto falava com ela. Após desligar o telefone, ela sorriu perguntando se a esposinha não havia suspeitado do marido safado dela. Peguei o telefone e a mandei ligar pro marido, dizendo que ela iria chegar um pouco mais tarde porque a patroa a havia convidado pra comemorar o aniversário dela. Quando a putinha falou “alô”, levantei sua coxa e encostei e penetrei a rola na xoxota dela. Enquanto ela conversava com o corninho eu metia lentamente a pica nela, e após ela desligar porque já estava ofegante, soquei com força até gozarmos novamente. Fomos pro meu banheiro onde a coloquei sentada no vaso e com a tesoura aparei os pentelhos para em seguida passar creme de barbear e depilar a xoxota e o cu. Não ficou muito bom, mas melhorou bastante, mandando que ela sempre se mantivesse depilada. Durante os três anos seguintes que Janete trabalhou em casa, ela me serviu como amante e putinha, e atendendo a meu pedido colocou uma prima dela nas nossas brincadeiras, passando a gostar de pica e buceta. (dickbh@hotmail.com)
EMPREGADA ATENCIOSA
Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 1365 palavras
Data: 07/11/2012 18:29:50
Assuntos: Heterossexual
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