Um amigo de São Paulo estava passando uns dias em casa. E como eu sempre falava que tinha muitas amigas, todas elas muito gatas, ele quis por a prova. Se eu conhecia mesmo todas as mulheres que falava. Fomos a uma pizzaria de um amigo jantamos e fomos a uma boate próxima de casa em Colombo, município ao lado de Curitiba. Encontramos todas minhas amigas lá. Vivi, San, Lala, Luci, Dessa, Paulinha, Romilda, Silvana, Drica, Mery, entre outras tantas. (Todos nomes fictícios). Quando a festa acabou estávamos indo pra casa ai Vivi, San e Luci, pediram pra ir junto. Fomos fazer o lanche de sempre na madrugada e fomos pra casa, não sem antes pegar umas latinhas de cerveja para continuar a festinha em casa. Eu fiquei na sala com San e Luci, vendo um filme, Anselmo e Vivi, disseram que estavam com sono e foram para o quarto. Dormir sei!!!
Depois de assistir quase um filme inteiro, acabou o cigarro de San, ai ela pediu se dava para comprar mais. Peguei e fomos os três até o bairro do Cabral em Curitiba para a achar o cigarro, aproveitamos e mais cerveja é claro. O tempo foi passando e os ânimos foram se extravasando. Eu era doido para comer a San, uma morena deliciosa, seios fartos, coxas grossas, o bumbum não era tão grande mas era muito gostosa mesmo. Nunca tivemos nada pois quando ela era adolescente era afim de mim, mas eu era casado na época. Quando me separei, ela já estava com 17 para 18, uma mulher. Ai quando eu quis ela disse que agora era tarde. O mais perto que cheguei da xaninha dela foi uma noite que antes dela descer do carro na esquina da casa dela. Estava com uma mini saia branca justíssima, ai ao se despedir tentei beija-la mas ela se esquivou, falando de novo que nunca iríamos ter nada. Passei a mão em sua tanguinha e pedi pelo menos deixa eu sentir o gostinho de sua buceta. Lógico que ela negou, mas senti que ficou excitada, pelos bicos dos seios durinhos. Ai ela falou que deixava mas ela que se tocava, puxou a calcinha de lado passou o dedo em sua xana e deu para eu cheirar. Mal sabia ela que o cheiro já conhecia a tempos pois sempre quando ia em sua casa pegava suas calcinhas para cheirar. Não me contive e coloquei seu dedo na boca e chupei como se estivesse com a cabeça no meio de suas coxas.
Voltemos pra casa. Depois que chegamos com o cigarro, coloquei um filme de sacanagem e como a San estava com uma calça jeans bem apertada sua xana ficava muito saliente, bem capo de fusca mesmo. Estávamos deitados no carpe, e por baixo do edredon, tentei passar a mão naquele caposinho. Mas fui impedido por ela e pulou por cima de min tentando me morder. A Luci subiu para o sofá, eu tentando me escapar, fiquei com a cara no meio das pernas de Luci, e pelas minhas costas San me mordia os ombros. Meu pau subiu na hora, pois Luci estava com uma calças de lycra, não me lembro o nome agora, tipo aquelas que usam pra fazer ginástica. Por baixo com a mão por trás, apertei a buceta da San, enquanto ela me mordia. Foi a mordida mais gostosa que levei, mesmo com a rouxidão que ficou no outro dia. Elas notaram que estava com a estaca armada e falaram que era melhor parar.
Nisso o filme acabou e como já era quase cinco da manha resolvemos dormir, em vez do chão resolvemos todos dormir no sofá em L. San ficou na parte de dois lugares com os pés no escosto e a cabeça no meio. Luci, ficou na parte dos três lugares com a cabeça pro lado do encosto. Era para eu ficar no chão, ai deitei com os pés contrários a Luci e fiquei com a cabeça colado em San, mas ela me descartou dizendo que precisava dormir. Então me virei e fiquei com a cabeça do lado da bunda da Luci, sentindo um calor que vinha do meio de suas pernas.
A principio tentei dormir, mas não tinha como o tesão era muito. Percebi que San estava já dormindo ou fingindo até hoje não sei. Fui mexendo devagar até que meu nariz encaixou certinho na bunda da Luci. Estávamos em conchinha, porem eu bem abaixo. Meu coração disparava, pois nunca tinha nem intenção de transar com Luci. Ela parecia que estava dormindo, ai fui atolando o nariz cada vez mais em sua bunda, tirei o pau pra fora e comecei a me masturbar sentindo o suor de sua bunda. Nisso ela deu uma esticada nas pernas e com o pé tocou meu pau que estava para explodir de tanto tesão já e todo melado. Ai começou a ficar bom, ela começou a rebolar na minha cara como se fosse uma cobra no cio.
Levei as mãos em seus seios que eram to tipo pera, que cabiam quase inteiros na boca, não eram grandes. Luci era tipo mignhonzinho, os olhos mais lindos e azuis que conheço, uma cor morena só dela cabelos compridos e muito pretos. Enquanto massageava seus seios, comecei a lamber suas costas, sentindo o toque dos pelinhos descoloridos na ponta da língua e tocando meu nariz. Toda hora olhava para San, mas ela estava bêbada e tinha praticamente desmaiado, queria muito que ela entrasse junto na brincadeira. Devagarinho fui abaixando a calça de Luci até o meio das coxas, passava a língua por cima da calcinha e ela se arrebitava toda para que eu chegasse em sua vagina. Por cima da calcinha conseguia ver que já estava muito molhada. (Detalhe só de lembrar já estou muito excitado aqui escrevendo). Me ajeitei melhor no sofá descendo um pouco mais e consegui tirando a calcinha pro lado, colocar a língua em sua xana, estava lisinha, toda depilada, docinha e muito melada. Sou muito tarado em chupar uma buceta, as vezes chupo tanto que chega a dar câimbra na língua, (rsrsrs), me deliciei ali um bom tempo até sentir que Luci estava gozando e gostando de ser chupada. Mas estava muito desconfortável chupa-la por trás. Sai do sofá de trás dela e me ajoelhei no chão. Quando fui pela frente ela falou baixinho. “ Você ta louco, vai que a San acorda?”
- Eu chamo ela pra vir junto, hehehehhe!
E já fui acabando de tirar sua calça preta, e a calcinha e voltei a saborear aquele caldinho que escorria no meio de suas pernas. Chupei até sentir ela tremendo num gozo gostoso de novo na ponta da minha língua. Ela pegou em meu pau e começou a massagear, fiquei de pé e cheguei com o pau em sua cara, ela só deu uns beijinhos, elogiou o tamanho e disse que não gostava de chupar, preferia ser chupada. E com as duas mãos puxou a pela da xana pra cima e olhando pro meu pau cochichou , “ Coloca aqui ó!”
Corri no banheiro peguei uma camisinha, acho que nunca tirei as calças tão ligeiro e coloquei a camisinha mais rápido ainda. Ela se virou com as pernas para o chão meio sentada meio deitada e eu ajoelhado lógico tive que chupar mais um pouquinho. Saciado a sede de buceta, de joelhos ainda passava o pau, do cuzinho até seu clitóris, na xaninha toda melada de gozo, saliva e muito tesão. Quando passei pelo buraquinho desejado ela deu uma levantada e fez entrar tudo de uma vez só. Achei que iria rasgar a pelo do cacete. Só senti o ardido no outro dia.
Tirei inteiro para fora e comecei o famoso vai e vem bem lentinho. Tirava até a cabeça sair pra fora e atolava tudo novamente, olhava para o lado San dormindo e eu querendo ela ali engolindo meu pau com sua buceta. Mas já que não tem tu, vai tu mesmo. Heheheh Lucinha começava a levantar apoiando as pernas no chão e levantando a buça, para que eu atolasse mais. Peguei-a por baixo da cintura e fui dando estocadas fortes ela gemia baixinho.
Perguntei se estava gostando ela respondeu que lógico e que era bem melhor que aqueles moleques que ela dava. Ainda comentou que era bem melhor dar pra um homem mais maduro do que para aqueles “Goza nas Coxas”. No meio da transa tive que rir, e concordar com ela. Peguei suas pernas coloquei em meus ombros e com o pau na buceta dela fui levantando e virando por cima dela enfiando de cima para baixo sentindo meu saco batendo em sua bunda. Que delicia sentindo o cacete entrando todinho dentro dela. Ela reclamou de dor nas pernas e pediu para socar de 4. Como adoro esta posição e é a minha preferida, acho que de todo homem. Ela se virou ajeitei a camisinha e de pé fui sentindo o pau entrando lentamente, naquela bundinha que começou a rebolar e se jogar pra trás. Ajeitei-me e consegui alcançar seus peitos e massagea-los socando como dava. Ela gemia gostoso e pedia mais. Ai não aguento este pedido, segurei firme em sua cintura e fui acelerando, o suor pingava do meu rosto em suas costas, e mais eu acelerava. Começei sentir os espasmos do gozo a caminho e em uma atolada até quase entrar o saco junto gozei muito.
Ela foi ao banheiro e quando voltou já estava de roupa. Disse. – Agora vamos dormir seu tarado chupador! E nada de contar pra ninguém se não nunca terá repetição hein!!!
- Okey!!!
Fui para o banheiro desfazer da camisinha e voltei para acabar de amanhecer o dia.
Meu amigo até hoje não acredita que transei com Luci naquele dia e que San não viu nada.
Se a San viu ou não ainda hoje não sei. Mas como faz muito tempo acho que não tem problema contar em forma de conto. Hoje as duas estão casadas, Luci tem um filhinho e San, duas meninas. Tem uma frase que San falou num bar conhecido como Bar do Alemão em Curitiba que até hoje não me sai da memória depois de mais de 15 anos.
- “Edi, não sei quando e nem se vai ser nessa vida, mas um dia ainda vamos ter algo!”
Estou na espera, confiante que ainda seja nessa vida e que o pau levante quando este dia chegar pelo menos, kkkkkkkkkkk.