Após ter sido arrombada por Baco, com a minha ajuda médica, a bundinha de Susy, estava sarando muito bem.
O nosso relacionamento modificou-se, Susy tornou-se mais carente de mimos, e comecei a gostar de a sentir mais submissa às minhas vontades, acho que depois daquele episódio, Susy revelou, que o seu amor por mim era mais profundo do que eu conhecia e aceitava com submissão que eu fizesse o papel de Alfa.
Comecei a controlar a nossa relação, queria Susy para minha escrava sexual, pensamento estranho é verdade, mas esta sensação de dispor dela, dava-me prazer.
Obriguei-a dormir uma noite sozinha no quarto de hóspedes, a sua reacção, foi de encontro aos meus íntimos desejos.
Amor que se passa? Não me quer mais? Perguntava-me chorosa.
Vá carpir sua mágoa para longe mim. Susy desatou a chorar convulsivamente, tive pena dela, eu adoro-a, mas tinha de por à prova até onde ia a sua submissão.
Vou buscar Baco ao canil, ele hoje vai repartir a cama comigo vai ser o meu amante.
Por favor.. Chorava Susy – Não faça isso comigo, eu amo-a demais. Eu morro se você me deixar.
Se quiser dormir na minha cama, será também com Baco.
Eu aceito… Minha vida é sua e você sabe disso.
Sorri…. Susy, correu para mim aninhou-se nos meus braços, beijámo-nos intensamente, as mãos dela começaram a percorrer todo o meu corpo, abri a blusa e deixei-a chupar meus mamilos, afaguei-lhe a cabeça dizendo-lhe. Seja boazinha e obediente e não haverá problemas entre nós.
Eu faço tudo por você. Juro que faço.. Não quero perder seu amor.
Não me vou alongar mais em relatar nossa relação e passo a contar mais uma louca aventura com Baco.
Nuas na cama. Com Baco no meio de nós, chamei Baco… Aqui lindo… vem cá, de um salto Baco aproximou-se da minha, cara, cheirando e lambendo meu rosto, fiz carinho nele, abri minhas pernas e para chamar atenção dele, dei umas palmadinhas na minha xaninha, – Vá Baco…. Vai…. Vai… Abri bem os lábios da bucetinha com meus dedos e Baco começou a lamber bem fundo, o tesão era demais.
Susy virada para mim, beijava-me descendo começou a sugar, os biquinhos das minhas maminhas, comecei a ficar louca de desejo… Isso putinha. Chupa meus mamilos, hoje vai ser de dois, eu e Baco, vamos tratar de si.
Comecei a bolinar a xaninha de Susy, primeiro o grelinho de seguida introduziu uns dedos depois dois, gemia de prazer, puxei Baco para junto dela, dirigi-lhe a cabeça para a coninha melada e começou logo a introduzir a sua língua grande e áspera.
Susy gemia de prazer, estava ficando como eu queria, excitada e depressa passaria a obediente.
– Pernas abertas, subia e descia o corpo, esfregando a xaninha no focinho do animal, que continuava a lamber.
Chamei o animal para junto de mim.
Suzy deixou o corpo afundar-se no colchão, gemia de prazer e começou a masturbar-se freneticamente.
Quieta sua vadia, quem mandou mexer na xaninha, disse-lhe desviando-lhe a mão com violência.
Desculpe… Desculpe….
Uma cadelinha vadia é o que você é…. Vou castigá-la.
Virei Baco de lado, comecei a afagar-lhe a zona posterior, colocou-se de costas, para receber as minhas festas.
Putinha, Baco precisa de gozar, você vai chupa-lo.
Segurei as patas traseiras e Susy, começou a acariciar as bolas do animal, que se deixou estar quieto, e começou a salivar, língua de fora, respirando compassadamente.
A vara de Baco endureceu e a cabeça avermelhada começou a espreitar, deixando sair algumas gotas de liquido que lambuzaram a mão de Susy, que baixando-se introduziu o cacete na boca.
Vá… Comece a mamar, seja uma cadelinha obediente ou seu castigo será a dobrar.
Susy abocanhava o cacete, como uma autêntica cadelinha. O animal estava excitado com a mamada, a bola de saltou da pele e ficou exposta.
Susy fazia entrar e sair na sua boquinha a o cacete endurecido chupava e engolia os sucos que saíam.
Putinha vou dar sua bucetinha para Baco .
Coloque-se de quatro. - Ela endireitou-se, obedecendo à minha ordem, Baco, com que compreendendo, que a cadelinha estava se ajeitando para receber sua vara, trepou para as suas costas, tentando acertar na entrada da grutinha.
Ajudei-o a a encontrar o caminho. Penetrou com força, Susy gemeu aiiiiiii… minha bucetinha está rasgando. A vara do cão entrava cada vez mais fundo.
Susy soltava um grito a cada investida … Ao balanço do vaivém do animal rebolava as ancas indo ao encontro das estocadas do cão, arfava, os gritos passaram a gemidos compassados.
A bola estava na entrada da sua grutinha, pressionei um pouco e os lábios vaginais, distenderam-se, para permitir a penetração.
Baco, de língua pendente, a baba corria dos cantos da boca caindo nas costas da cadelinha, forçava a entrada.
Susy gemia mais alto, as investidas eram mais fortes, Baco” socava de forma violenta, até que jorrou o sémen, quente, na xaninha, da minha putinha.
Aliviei a pressão que fazia no animal que saiu de cima e, virando-se, ficou engatado nela expelindo ainda o restante esperma.
Adorei ver a minha putinha, como escrava submissa, de quatro.
Deixe-se estar assim…
Aproximei a minha buceta da sua boca, Suzy procurou beijá-la, desviei.. calma cadelinha, satisfaça primeiro seu macho..
Alguns minutos mais tarde a grossa bola começou a afrouxar a pressão e permiti que Susy se libertasse.
Empinou a bundinha e deliciei-me com a visão da sua xaninha, vermelha de ter sido socada, donde escorria o sémen de Baco,
Apanhei algum com a mão e dei a Susy.. Beba o leitinho do seu macho.
Ness noite Susy, proporcionou-me uma noite de sexo como nunca tinha tido, lambeu e sugou selvaticamente a minha buceta, coloquei-lhe o strappon com elástico e deixei-a foder-me até me arrancar um orgasmo brutal.
Coloquei-lhe a coleira e a trela, prendia-a numa perna da cama.
Dormiu no chão como uma cadela vadia, enquanto Baco me deliciava com a sua língua.
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Tenho outras aventuras para contar.
Bjs
Mónica