Nós ouvimos um grito abafado vindo lá de cima e, rindo, subimos a escada sem fazer barulho. Ao encostar na porta, nós ouvimos Larissa falar "Não para, vai, vai!" e Rodrigo gemendo baixinho. Neste momento, senti a mão de Rafaela encontrar o meu pau, já duro, por cima da calça, e senti também o resto de seu corpo encostar em mim, por trás. "Se eles podem, nós também podemos", sussurrou ela, no meu ouvido, e eu estava afim de me divertir também.
Eu me virei já beijando sua boca, empurrando Rafaela contra a parede e levando minha mão até a sua vagina, por cima da calça. Nossas línguas não ficavam apenas dentro das bocas, e eu lambia o pescoço dela com vontade. Rafaela retirou sua blusa rapidamente, mostrando que estava sem sutiã. Eu não demorei e passei a chupar aqueles dois melões, arrancando gemidos de Rafaela, que se misturavam aos de Larissa, do outro lado da porta.
Fizemos silêncio e ouvimos aquele barulho de sexo, aquele barulho de carne batendo na carne, que vinha de dentro do quarto, o que nos deixou com mais tesão. Quando Rafaela se ajoelhou e puxou minha bermuda para baixo, eu já havia tirado minha camiseta, e não fiquei muito tempo de cueca. Rafaela chupou meu pau com maestria, com desejo, e quase me fez gozar. Eu tive que pedir para ela parar, ou então a brincadeira terminaria mais cedo.
Rafaela, que estava ajoelhada, se virou, aproximando-se um pouco do chão, mas sem ficar totalmente de quatro. Ela tirou o short e a calcinha de uma só vez, e deixou aquela buceta raspadinha livre. Eu me aproximei, agachado, e passei a mordiscar aquela bundinha macia, dando lambidas e beijinhos. A marquinha de biquíni na bunda e nos seios era linda, e mostrava que ela costumava usar fio dental. Eu chupei a vagina dela dando atenção especial ao clítoris, e quando vi que ela já estava gemendo muito alto, parei.
Nós nos levantamos ao mesmo tempo, e eu encochei ela por trás, enfiando o meu pau no meio das suas pernas e apalpando seus seios com gosto. Rafaela se empinou e falou para eu meter logo dentro dela, e bom, esse tipo de pedido a gente costuma obedecer, né?
A buceta de Rafaela estava molhadinha, e o meu pau também, e como ela já tinha dado outras vezes, não foi muito difícil entrar. Quando senti meu saco tocar nela, eu fiquei parado, e em pouco tempo, Rafaela começou a rebolar aquela bucetinha quente no meu pau, esfregando sua bunda em minha região pélvica, ela estava curvada mais ou menos noventa graus. Alguns minutos depois, ainda fodendo Rafaela, nós ouvimos um urro de Rodrigo vindo do outro lado da porta.
- Ele gozou - Falou Rafaela - Vamos terminar logo.
Ao falar isso, ela se "deitou" no chão, em posição de frango assado, abrindo bem as pernas.
- Quando for gozar, avisa para eu abrir a boca - Disse ela.
Comecei a bombar na buceta de Rafaela, com as mãos em seus seios. Quando eu ouvi o barulho do chuveiro ligando no quarto ao lado, pensei que eles estivessem tomando banhos juntos. Meu saco batia e voltava em Rafaela, e foi aí que a porta do quarto abriu, e para minha surpresa, eu vi o corpo nu de Larissa. Ela levou um susto e cobriu, com as mãos, os peitos e a vagina, indo se esconder atrás da porta. O que eu consegui ver foi suficiente, e os seios dela eram grandinhos.
- Vou gozar - Anunciei.
Rafaela abriu a boca, sem se importar com a presença de Larissa, que nos olhava apenas com a cabeça de fora da porta. Porém, eu não fiz o que ela achava que eu ia fazer. Na mesma posição frango assado, eu tirei meu pau de sua buceta e meti diretamente no cuzinho. Ele não entrou inteiro, e eu não tentei fazer com que ele entrasse, pois assim que a cabeça passou, eu ejaculei entro dela.
Aproveitando a boca aberta de Rafaela, eu me inclinei para beijá-la, enquanto esporrava dentro de seu cu. Um beijo quente, assim como a gala que saiu do meu pau e agora já escorria pelas pernas dela.
- Onde é o outro banheiro mesmo? - Perguntou Rafaela.
- Lá embaixo - Falou Larissa, com a voz trêmula, apontando para a escada.
Então, Rafaela se levantou, pegou sua roupa e desceu as escadas, me deixando sentado no chão.