No predinho em que morei dos 11 aos 19 anos, aprontei muito. Na verdade, aprontamos. Havia uma turminha que era um terror. Fizemos muitas coisas juntos. Nos divertimos muito. O que quero contar, se deu quando estávamos na faixa dos 15, 16 anos de idade. Uma das coisas que estávamos descobrindo, dizia respeito a sexo. Começamos a namorar e a transar com as namoradas. Nessa idade, o tesão parece não acabar nunca! As namoradas eram esfoladas! Nas proximidades do bairro onde morávamos, havia alguns travestis e putas fazendo ponto à noite. Acho que eles sempre estiveram por lá; nós e que não nos dávamos conta da existência deles, pela pouca idade que tínhamos. Mas chegou o dia em que começamos a percebê-los. Eu e mais dois amigos mais chegados decidimos comer um deles. Juntamos nossa merreca e fomos numa 6ª a noite. Fomos a pé mesmo, pois era muito próximo do predinho. Escolhemos uma travesti negra, que estava vestida de calcinha e sutiã. Havia um prédio comercial com jardim na lateral, e foi pra lá que fomos os 4. Um amigo ficou esperando, batendo uma punheta, enquanto que eu e o outro fomos pra cima da traveca. Ela se inclinou para frente e começou a chupar meu cacete, que estava latejando de tanto tesão, deixando seu rabo apontado para meu colega. Ele não perdeu tempo; tirou o pau prá fora e o cravou no cu da travesti. A negra chupava muito bem. Levantava a ponta do pau e chupava todo o saco. Depois ia subindo com a língua pelo cacete, até chegar na cabeça e mamar como uma bezerrinha faminta. Não demorou nada e eu e meu amigo gozamos. Quando estava começando a gozar, ela tirou meu pau da sua boca e ficou punhetando. Gozei prá cacete! Mas eu estava cheio de tesão. Assim que meu colega saiu de trás dela, eu ocupei seu lugar. O outro amigo que estava olhando e batendo uma, se aproximou e ela sem demora começou a chupar seu cacete, ao mesmo tempo em que oferecia seu cuzinho para mim. Atolei rola em seu cu sem dó. Fui até o talo. Segurava ela pelos quadris e socava rola no seu cuzinho. Eu estava louco de tesão. Me debruçava sobre ela, para alcançar seus peitos e ficava bolinando eles. Percebi que ela começou a tocar uma punheta. Estava do jeito que gostava. Um pinto na boca e outro no rabinho. Quando a vi gozando, contraindo seu anelzinho, foi minha vez de gozar novamente. Soquei tudo e parei de bombar. Ejaculei muito no fundo do seu cuzinho. Foi uma delícia.
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