Chantageada e sodomizada pelo pirralho.

Um conto erótico de Lady Diva
Categoria: Heterossexual
Contém 3218 palavras
Data: 10/11/2012 15:46:26
Última revisão: 15/09/2020 09:26:47

Fui forçada a dar. A dar o cuzinho na marra. E não foi para o meu marido.

Jamais conjeturei que algo assim iria acontecer. Coisas que se vê no cinema ou em novelas da TV, mas, não na vida real. Estava ocorrendo de verdade, e pior, comigo! Às vezes imaginei viver um pesadelo e que logo eu iria despertar.

Um fato que daria roteiro para um filme. Fui vitima de um pirralho que quis galhofar comigo. Ao sentir-se poderoso, obteve prazer na minha submissão, numa escalada que só mesmo vivenciando para saber como foi.

Não ia narrar isto, mas, resolvi fazer para alertar a quem vive de forma liberal e possam um dia, passar pelo que passei.

Sou loira, cabelos lisos, estatura mediana, bem casada há 15 anos numa relação aberta, com marido moderno e liberal. Já fizemos menage e nos cadastramos num clube de swing.

Bem sucedidos, temos duas lojas, uma de material de construção e outra de móveis decorativos numa cidadezinha litorânea.

Faço faculdade de administração na Capital, a 86 km de onde moramos. Se no começo, eu tinha voltado a estudar por causa do ócio e pelos rapazes, estava gostando do curso, bastante útil para nossos negócios.

Modéstia à parte, apesar de ser coroa e rodeada de meninas mais jovens, faço sucesso com os garotos. Ser considerada bonita e gostosa, faz bem para a autoestima.

O inferno começou quando ao sair da aula, encontrei um envelope no para brisa do meu carro, fixo na paleta do limpador. Estava fechado e por fora, nada escrito.

Intrigada, abri ali mesmo. Dentro um papel dobrado e fotos. Olhei os retratos e meu coração palpitou. Foram tiradas quando eu saía de um motel com colegas da faculdade. O pior é que aparecia claramente meu rosto, o do acompanhante e o mural com o nome do estabelecimento. Dava para ler até os preços das diárias para quatro horas e pernoites.

Alguém tinha me seguido e fotografado, varias vezes. E no papel estava escrito: ¨Val sua puta desavergonhada! Que tal eu divulgar estas fotos ? A dona da Construarte e da Decorarte (fictícios) ¨faturando¨ com arte ? A galera e até a ¨V¨ e ¨V¨ (minhas filhas) também vão adorar vê-las. Kkkkkkk. Aguarde novo contato. P.S. - Gravei também alguns videos¨.

Desgraçado! Era alguém da minha cidade e na certa, me conhecia muito bem. Sabia até o nome das minhas filhas adolescentes. Temos reputação de família exemplar, com aparições constantes nas colunas sociais do jornal local. Carlos, meu marido, foi até convidado por vários partidos para disputar a vereança.

Se aquelas imagens circulassem, seria o nosso fim. Teríamos que encerrar os negócios e ir embora da cidade, jogando fora anos de suor. Nessa hora senti na pele a máxima de que ¨a mulher de Cesar não só tem que ser honesta, como também, parecer honesta¨.

Me auto recriminei muitas vezes. ¨-Sua burra, burra mesmo!¨. Sim, no início ao adentrar e sair de motéis, eu tomava precaução redobrada, com óculos escuros, lenço na cabeça e fazia meu acompanhante se abaixar ou fazia ele tomar o volante e eu me escondia no banco do carro.

Ultimamente, estava tão confiante que abandonei esses cuidados. Afinal estava em outra cidade, grande por sinal, me sentia segura, uma ilustre anônima. Além disso, autorizada pelo marido para viver momentos de prazer como, quando e com quem eu desejasse.

Depois de uma noite insone, fui para a faculdade no dia seguinte. Um novo bilhete dizia: ¨Venha amanhã sem calcinha, saia curta, blusa decotada, saltos altos e na saída, carregue na maquiagem, como a puta que você é. Aguarde novas instruções e se não vir, já sabe...¨.

Quem seria o FDP que estava fazendo aquilo ? Não contei nada para o meu marido. Outra noite mal dormida, pensando em como sair do problema. Por mais que raciocinasse, a solução não vinha. Estava nas mãos de um cafajeste chantagista.

Cheguei até a pensar em não acatar a ordem, mas, o medo me fez levar uma sacola com estojo de maquiagem, os sapatos de salto alto preto, uma blusa frente única e mini saia de cetim, as peças mais assemelhadas ao vestuário de uma prostituta.

Nas aulas não absorvi quase nada, atentando para cada rosto, numa busca vã e desesperada em identificar o patife. Depois das aulas, fui ao banheiro e me troquei, tirando a calcinha. No espelho passei um batom bem vermelho nos lábios e sombra azul nas pálpebras. Com o delineador, realcei o contorno dos olhos. Angustiada, fiz hora na toalete. Esperei que todos fossem embora. Não queria correr o risco de ser uma nova Geisy Arruda.

No estacionamento, outro recado no para brisa do carro. Olhei para todos os lados, à procura do canalha que, indubitavelmente, observava de algum lugar, saboreando minha aflição. Não consegui ver ninguém.

Com as mãos tremulas, rasguei o invólucro. O bilhete dizia: ¨Vá para Praça xxxxxxxx xxxxxxx e se ofereça, pedindo R$-500,00 por uma foda. Se alguém pagar, vá para o motel com ele. Missão cumprida, por hoje. Se não, até às 14 hs, aguarde novas instruções.

A tal praça é um ponto de ¨trotoir¨. Estacionei meio longe e morrendo de vergonha, fui me esgueirando, tentando ocultar o rosto com a mão. Na parte central, dois travestis exibiam quase todos atributos. Fiquei encolhida, apoiada num poste. Tinha a impressão de que todos os conhecidos estavam prestes a passar por ali.

Um dos transexuais se aproximou ameaçador, dizendo com voz de falsete:

- Oi, lindinha, cê é nova aqui, né ? Aqui não pode ficar não, sacou ? Lugar das bofes é lá do outro lado, tá ligada ? Vê se vaza logo. Vai, vai andando, tá ?

Receosa, me dirigi célere para o outro lado do logradouro. Me tranquilizei um pouco ao notar que só tinha uma mulher, conversando com alguém num carro parado. Ela embarcou e saíram para algum programa.

Logo um Celta branco parou na minha frente. Não pude ver direito o motorista que abaixou o vidro e disse:

- Oi, quanto é o programa ?

Mal consegui balbuciar, com o coração disparado, querendo sair pela boca:

- Quinhentos reais.

Ruborizada, olhei para meu interlocutor que avaliava meu corpo. Seu olhar intenso ao percorrer meus trajes indecentes, me fazia sentir totalmente nua e exposta. Ao ouvir o preço, aumentou o tom da voz:

- Cê tá louca mulher ? Tá pensando que é a miss Universo? Quinhentos ? Sua buceta é de ouro? Não dou nem cinquenta ! Cai na real, piranha !

E arrancou o carro, me deixando mais apalermada do que já estava. Ainda fui abordada por mais dois, com desfecho parecido. Era o que meu algoz queria. Me ver submissa e humilhada. O sentimento mudou de vergonha para raiva. Ódio profundo e mortal pelo manipulador!

Agoniada, olhei para o relógio de pulso várias vezes, rezando para que as horas voassem depressa. Finalmente, deu duas horas. De modo furtivo, caminhei até onde tinha deixado o carro.

O pesadelo ainda não tinha cessado. Fixo no para brisa, um pano preto e outro bilhete: ¨Já que não conseguiu os 500, vai ter que dar de graça. Não troque de roupa e continue sem calcinha. Na volta para casa, pare no SAU, logo após a praça do pedágio. Estacione na área dos caminhões, desça, dê uma voltinha se exibindo para os caminhoneiros. E depois, vá tomar um cafezinho. Ao ouvir duas buzinadas, pegue o carro e siga mais dois quilômetros, até um posto de gasolina abandonado. Pare ali, coloque a venda nos olhos e aguarde. Faça tudo direitinho, senão...¨

Só consegui mentalmente imprecar: ¨Maldito!¨

Na parada, estacionei na área reservada aos veículos pesados. Vários caminhões parados e até um micro-ônibus, lotado de policiais ou bombeiros. Por um instante, pensei em pedir socorro. O marginal deveria estar nas imediações. Mas o medo e o pudor, falaram mais alto.

Uns cinco motoristas conversavam animadamente numa rodinha. Quanto me viram, interromperam o diálogo, todos me olhando. E ouvi tudo que é tipo de cantada, obscenas e do mais baixo nível:

- Oi, gostosa! Tesão de piranha! Que bunda, meu! Quer meter, gata? Vem dar uma chupada no meu pauzão!

Fingindo indiferença, prossegui me exibindo, até rebolando um pouco, provocativa, aumentando a comoção. Segui em direção ao quiosque, acompanhada pelos homens. Me senti como uma cadela no cio, assediada por uma matilha de machos, doidos para me emprenhar.

Apesar de alterada, num lampejo de lucidez, tive a ideia de observar as pessoas e os carros estacionados. Não vi nenhum rosto conhecido, porém, a placa de um Honda Fit preto chamou minha atenção. Era da minha cidade e gravei os números finais ¨99¨.

Mal me servi de um copo de água gelada, ouvi duas buzinadas. Sai apressada e pude ver ainda o Fit preto entrando na pista. Com certeza era o veiculo do canalha.

Voltei até meu carro, novamente perseguida pelos caminhoneiros, agora mais ousados ainda, fazendo propostas indecorosas, que em situação normal, seriam até divertidas e interessantes. Segui mais dois quilômetros, até uma construção inacabada, que era para ser um posto de combustível. Não vi nada por ali. Tudo ermo e vazio.

Amedrontada, o instinto de autopreservação me recomendava seguir adiante. Se usasse a razão, veria que poderia estar na mão de um psicopata, com o risco até de ser morta. E nada vale mais do que a vida.

Naquela hora, o raciocínio embotado só me fez pensar nas minhas filhas, nos negócios, na nossa posição social e no muito a perder. Um sentimento inexplicável de submissão me fez obedecer.

Parei. Coloquei a venda nos olhos e aguardei. O silêncio do local aumentava meu pânico. Nisso ouvi alguém abrir a porta do carro. Pegou meu braço esquerdo e me fez descer. Já estava arrependida de ter parado. Devia ter deixado o chantagista divulgar as fotos e vídeos. Pensei em tirar a venda e correr, gritando por socorro. Mas o pavor era tanto que mal conseguia me mover. Fui meio que arrastada alguns metros.

Ele deve ter abaixado as calças. Me fez ajoelhar e logo senti um pênis ereto batendo na minha cara. Me agarrou pelos cabelos e encostou a cabeça do pau nos meus lábios, forçando para que eu abrisse a boca. O odor forte da piroca invadiu minhas narinas. Ainda que enojada, abocanhei a rola. Tinha a vã esperança de que ele se contentaria com um boquete e me deixaria em paz.

O degenerado gemia de prazer. Tirou a piroca da minha boca, me fez levantar, virar e colocar as mãos numa parede. Puxou pelas ancas, obrigando-me a arrebitar as nádegas. Ergueu a minúscula saia até a cintura, deixando meu traseiro desnudo exposto. Percebi que ele, ia me comer de pé.

Senti o membro duro forçando a entrada da bocetinha. Não havia como sentir desejo, tesão. Minha grutinha que quando excitada se lubrifica fácil e abundantemente, estava seca. Foi assim, que me penetrou na marra, de forma dolorida. Começou a bombar, me fazendl sentir rasgada, estuprada.

Não satisfeito, com as mãos o violador abriu as maçãs da minha bunda. Deve ter visto o botãozinho rosado do ânus. Algo úmido caiu sobre as preguinhas. Ele devia estar cuspindo saliva. Logo depois, um dedo invadiu o cuzinho.

Ele tirou o pau da xoxotinha. Nessa hora pensei: ¨Estou ferrada. Ele vai meter atrás!¨. Não era muito dotado, o que me acalmou um pouco. Nessa hora, por incrível que pareça, lembrei da frase ¨relaxa e goza¨. Era de rir para não chorar.

Estou acostumada a fazer anal. Quando faço com meu marido, tem sempre uma preparação, como higiene e lubrificação. Não naquela situação. A tensão angustiante aumentava cada vez mais. Senti fortes palmadas na bunda, como se ele estivesse amaciando a carne para comer.

Tentava enfiar e a vara não entrava. Com a ponta do mastro ia buscando abrir caminho para entrar dentro de mim. Quando acertou o lugar e a cabeça forçou o anelzinho, senti uma forte dor. Gemi forte. Ainda assim, fiquei imóvel, rezando para que ele desistisse. Mas o desgraçado insistia. Queria me enrabar de qualquer jeito.

Um suor frio molhava minha testa. A pressão aumentava, a carne dura tentava avançar no seco, causando forte ardência. Nessa hora relutava entre não deixar acontecer. Por outro lado, no fundo sabia que não tinha outra saída. Resolvi relaxar. Eu sentia que pouco a pouco, as preguinhas dilatavam cada vez mais. Finalmente, a ponta entrou metade. Acabei soltando todo ar do pulmão.

Mal a cabeça passou, ele empurrou tudo, brutalmente. Nem deu tempo de me preparar. A dor foi intensa. Minha reação foi urrar e empurrar o quadril para a frente, tentando me desengatar em vão. Firmemente enlaçada pela cintura, ele veio junto, colocando todo o peso, penetrando profundamente.

Passou a meter de forma metódica, ritmada. Totalmente entregue, permaneci parada, gemendo e torcendo para que ele gozasse logo, acabando com o suplício. Sua vara entrava e saia agora mais fácil. A velocidade das estocadas, por incrível que pareça, estava ficando agradável. Escutei o ¨ploc ploc ploc¨ das bolas do saco batendo nas nádegas. Mesmo sem sentir tanto prazer, por instinto, comecei a rebolar.

Talvez por isso condenem as vítimas de estupro. Como se elas quisessem isso. Pode ser esquisito, mas ser forçada também causa prazer, por mais que a gente não queira.

O entra e sai, a sensação atrás é diferente e seria mais gostosa, se não fosse a situação. Da boca colada na parte de trás do meu pescoço senti que sua respiração, o fungar acelerado prenunciava o gozo de um prazer sádico, animalesco. Quando gozou, gritava palavrões:

- Ahhh, puta gostosa! Que cu apertado, vadia! Ahhh, puta que pariu, que cu quente! Vadia! Ahhh, Ahhh.

Senti a ejaculada potente, me enchendo o cuzinho de gala quente, a vara pulsando e soltando seguidos jatos dentro de mim. Meus músculos anais machucados trabalharam para expulsar o invasor indesejado. Finalmente senti que desengatou. O patife pincelou o pênis meio mole e gosmento por todo meu traseiro e ainda o limpou na minha saia.

Se o sexo é a coisa mais prazeirosa que se possa fazer a dois, dar na marra é a pior coisa que existe também. Uma sensação de uso aviltante, humilhada ao extremo e mais ainda ao ouvir:

- Foi demais, Val! Amanhã tem mais, tá?

Me aliviou ouvir um carro sendo ligado e partindo. Com meus buraquinhos ardendo e a porra farta escorrendo na virilha, tirei a venda dos olhos. A retina demorou para habituar com a claridade. Me virei e só vi o mato. Estava só, na parte de trás das construções. Só então, chorei de ódio e impotência.

Pensei em contar tudo para meu marido. Ele com certeza, ficaria tão desesperado como eu. Na certa me repreenderia pela falta de discrição e cuidados. Sem saber o que fazer, depois de mais uma noite de insonolência, resolvi não ir mais às aulas. Pensei até em abandonar a faculdade. Me confortava se iludir que o sonho mau terminaria ali.

Faltei a faculdade naquela semana. Carlos notou que eu estava triste e arredia. Menti dizendo que não estava me sentindo bem. Até que deixaram um envelope dirigido a mim, por baixo da porta da nossa loja. E nele um bilhete: ¨Gostou da nossa foda? Eu adorei, gostosa! Está na hora de voltar para a facul, senão...¨

O calhorda pelo jeito, não ia parar. Eu tinha que dar um ponto final naquilo. E a primeira coisa a fazer era descobrir quem estava por trás daquilo. Fui para a capital e sem ir à faculdade, liguei para o Julio, um dos rapazes com quem eu transava. Ele era um dos que tinha sido fotografado comigo. Nos encontramos na lanchonete de sempre e contei o que estava acontecendo.

No dia seguinte, ele já tinha identificado o carro e o chantagista. Por sugestão dele, escrevi um bilhete e fixei no para brisa do Fit preto. Meu bilhete dizia apenas: ¨Adorei você. Quer me comer de novo? Te espero vendada naquele posto abandonado. Val¨.

E como da outra vez, fiquei com a venda nos olhos, aguardando. O patife chegou, me puxando outra vez para os fundos. Novamente me fez abaixar, agarrando meus cabelos e batendo o pênis na minha cara. Escutei barulho de luta, tirei a venda e pude ver Julio e mais três colegas agredindo alguém. Ao ver melhor, reconheci então o meu algoz. Sem me conter, exclamei:

- Não acredito! Betinho, o filho do prefeito! Cachorro, desgraçado!

Os rapazes estavam batendo com vontade no pirralho. Depois da chuva de pancadas, seguro pelos três, foi totalmente desnudado. Julio arriou a calça e cueca, expondo seu mastro avantajado. Me deu uma filmadora e mandou registrar as cenas, enquanto falava:

- Então, seu porra louca, seu negócio é chantagear, né? Agora vai dar o cu para nós quatro, tá? Vamos filmar, fotografar e se aparecer qualquer coisa da Val, nós vamos mostrar pra todo mundo. A galera vai adorar ver o viadinho que você é, tá?

E Betinho, quase chorando suplicava:

- Não faz isso não! Eu prometo queimar, apagar, fotos, filmes, tudo! Eu prometo! Por favor, não faz não! Eu juro pela minha mãe que devolvo tudo pra Val, eu juro! Eu juro pela minha mãe! Não faz isso não, eu prometo!

O pirralho debatia, tentando se livrar dos três que o seguravam no chão e davam sopapos, mandando ele se aquietar. Enquanto isso, Julio com ar sádico, punhetava o mastro para deixá-lo mais rijo ainda. E dizia para mim:

- Filma direito, viu Val? Tem que aparecer bem a cara desse bichinha sendo enrabado, tá? Capricha aí, viu?

Era patético ver o canalha implorando, chorando enquanto era sodomizado à força. Pelo visor da filmadora, abria e fechava o zoom na bunda dele se debatendo, nas mãos fortes de Julio, enquanto a pirocona devia estar fazendo estragos nas suas pregas. Eu passeava a câmera até o rosto choroso e aterrorizado de dor ou pavor.

Julio olhou para a camera, exclamando em voz alta:

- Meu, que cu gostoso! Pelo jeito que tá arrombado, já levou muitas rolas! Como é mesmo? Betinho? Uhh, Betinho, tá gostando, né seu boiola! Sei que você gosta de levar no rabo, Betinho! Ó, ó, tá inteirinho dentro desse cu arregaçado! Você vai dar para os outros também, né, Betinho?

E se revezou com um outro. Julio se posicionou na frente, enquanto outro enrabava o pirralho. Enquanto pedia para filmar tudo, punhetou até gozar, ejaculando e esfregando a porra na cara do Betinho, concentrando na boca:

- Aí, Betinho, é isso aí! Agora chupa meu pau, limpa a porra e a merda que saiu do teu cu gostoso. Vai, cara, sei que você gosta disso. Hoje a festa é tua, cara! Tem mais dois paus pra meter em você!

Os outros dois não quiseram comer o pirralho. Mas se masturbaram e gozaram ejaculando no rosto e cabeça do chantagista. Eu filmei tudo, a certa altura, já com pena do Betinho, todo choroso e lambuzado de esperma.

Antes de deixar o pirralho ir embora, Julio com a filmadora na mão, falou:

- Agora, você é quem sabe, tá! Apaga tudo, devolve o que tiver para a Val e a coisa morre aqui. Ou se quiser levar adiante, a faculdade inteira e lá na sua cidadezinha, a galera vão adorar ver o filme estrelado pelo filho de prefeito.

Fui para a faculdade normalmente. Betinho estava no terceiro semestre e tinha faltado às aulas. No dia seguinte, um novo bilhete foi deixado no meu carro. Nele estava escrito: ¨Juro que deletei tudo, filmes e fotos. Desculpe¨.

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Comentários

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Adorei o conto. Adorava receber suas fotos lepadre@hotmail.com. beijinhos

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Ele mereceu mesmo! Fazer chantagem é o fim da picada!

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Esses dias estou passando por algo assim... comprei uns conteúdos de uma garota da Net, agora ela está me ameaçando entrar em contato com minha esposa com ligações e msg no face. Já bloquiei e tive até que desativar a conta do Face por conta disso...a miserável conseguiu meu wpp e vive me ligando, muito chato isso.

Mas foi um ótimo conto Val.

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Uma história pesada essa. Muito bem escrita e relatada, meus parabéns. O que fez com ele foi pouco, ele mereceu. Tenho contos podolatras e de cócegas, venha me visitar, abraço. Adoraria ver seus pés e lhe fazer um conto inspirado neles, caso queira, pode enviar fotos dos seus pés para cocegasinsanas@gmail.com.

Grande abrço.

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Que bela aula derem ao sem vergonha, mereceu mesmo.

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Apesar de tudo que aconteceu, que bom que está tudo bem com você. Espero que você esteja melhor. Quando puder, faça uma visita para ler minhas histórias.

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Cara Nojento, Chantagem é de Gente Sem Classe é Uma Bandido da Pior, Adorei o Que Fizeram Com Ele!

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Seus amigos fizeram foi pouco com ele, não adimito estás coisas com mulheres.

Vcs dão se quiser a quem quiser , não é da conta de ninguém (só do marido).

Parabéns pela sua atitude e espero que vc esteja bem de verdade

Nota 10 mas triste pelo que lhe aconteceu

costalionn@gmail.com

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Charlysalexandreb@gmail.com

Gostei muito desse conto,bem feito para esse Mané. 😂😂😂

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