Me apaixonei pelo garçom (parte 5 - final)

Um conto erótico de Felipe
Categoria: Homossexual
Contém 3319 palavras
Data: 10/11/2012 23:32:35
Assuntos: Homossexual, Gay, Amor gay

Este é a última parte do meu conto, pessoal.

Depois daquele dia em que eu fiquei com o Leonardo, tudo pareceu ficar muito bem. Eu dormia feliz, acordava feliz e conseguia ficar ainda mais feliz quando eu via o amor da minha vida sorrindo.

Depois de saber de tudo o que tinha acontecido com ele, eu passei a admira-lo e fazer de tudo pra ele estar sempre feliz. Eu não conseguia vê-lo triste.

Nesta última parte, eu vou contar sobre uma decisão nossa que poderia ter estragado tudo, mas mesmo estando cientes do risco, nós confiamos um no outro e fizemos.

Ainda naquela segunda feira, eu e o Léo não tivemos mais chances de conversar em particular. Por isso, nem na nossa despedida eu pude abraça-lo ou beija-lo. Apenas apertei sua mão e falei “Tchau, até logo”. Fiquei imaginando como ele seria recebido em casa, e quando eu poderia me encontrar com ele mais uma vez.

Assim que o Léo foi embora, e eu fiquei sozinho com minha mãe, ela comentou:

Valéria: Esse garoto é tão simpático. É difícil achar garotos tão simpáticos quanto ele hoje em dia.

Felipe: Sim, ele é legal.

O preconceito não tem limites. Os pais do Léo sempre o amaram e o respeitaram, mas tudo isso foi por água abaixo só por descobrirem que ele era gay. Como se isso fosse alterar o comportamento dele. Poxa, eles não pensaram que o Léo tinha escondido aquilo por muito tempo antes dele descobrirem? O fato de eles saberem mudaria o que? É verdade que não mudaria nada, mas o preconceito os fazia achar que mudaria absolutamente tudo. E isso me revoltava. Me fazia perguntar se minha mãe mudaria de ideia de soubesse da verdade.

A segunda feira passou. E a terça feira passou rastejando, parecia que não ia acabar nunca. Terça é meu pior dia na escola. São as aulas mais chatas da semana.

Na quarta feira, eu encontrei o Léo no portão da escola, quando sai ao meio dia. Me surpreendi, pois eu não esperava por aquilo.

O Vinicius, um amigo meu, me acompanhava, estávamos bem entretidos em uma conversa. Mas isso não pareceu incomodar o Léo.

O Vinicius seguiu um caminho diferente, e eu segui para casa, junto com o Léo.

Felipe: Por que veio me encontrar?

Leonardo: Queria muito te ver. Não fui pra aula hoje, então pensei em vir te encontrar.

Sorri pra ele. Eu só não tinha beijado sua boca ainda porque estávamos bem no meio da rua, mas eu confesso que tive muita vontade. XD

Felipe: Como estão as coisas em casa?

Leonardo: De boa.

Felipe: Alguma novidade?

Leonardo: Sim. Eu não vou mais trabalhar na pizzaria.

Felipe: Por quê?

Leonardo: Eu já disse que só trabalhava lá porque me fazia bem ficar fora de casa.

Felipe: E parou de fazer bem?

Leonardo: Não, mas eu achei uma pessoa que me dá toda a felicidade do mundo, não importa onde eu estiver.

Eu quase o abracei ali mesmo, juro que teria beijado ele até não aguentar mais.

Leonardo: Não vai me chamar de ridículo ou cafona?

Felipe: Por causa do que você disse? Claro que não.

Leonardo: Eu te amo, sabia? – ele sussurrou.

Felipe: Eu também te amo, Léo.

Chegamos no portão da minha casa, eu me virei pra ele e perguntei:

Felipe: Você vai entrar, né?

Leonardo: Acho que não, Fe. Sua mãe está em casa e eu não quero te causar problemas.

Felipe: Causar problemas? Por entrar um pouco? Claro que não.

Leonardo: Sua mãe não é espertinha? Ela não pode desconfiar?

Felipe: Ela não tem motivos pra desconfiar. Mas, eu acho que poderíamos confiar nela.

Leonardo: Tem certeza? Foi assim que eu pensei, sabe né?

Felipe: Sei, mas eu acredito nela.

Leonardo: Vamos esperar um pouco, Fe. A gente vê isso daqui um tempo.

Felipe: Tá, mas então, você vai entrar um pouco agora.

Não esperei resposta. Abri o portão e fiz sinal pra ele entrar.

Encontramos minha mãe na cozinha. Ela estava sentada à mesa, lendo uma revista e me esperando pra almoçar. Eu entrei na frente e o Léo logo atrás. Ela sorriu quando o viu, me deu um beijo e um abraço, e depois, pra minha surpresa, deu um beijo e um abraço no Léo também. Quando ela se afastou, eu reparei um sorriso diferente eu seu rosto. Eu imaginei o porque, mas isso eu só confirmei mais tarde.

Valéria: Que bom que você veio, Léo. Vai almoçar com a gente.

Leonardo: Na verdade, eu só vim com o Fe. Eu preciso ir pra casa.

Valéria: Ah, por favor. Eu tenho certeza que seus pais não vão se importar. E se tiver algum problema, mande eles me ligarem.

Ela colocou mais um prato na mesa e sentou-se novamente. Eu me sentei em seguida, e só depois o Léo se sentou.

Eu fiquei calado durante a maior parte do tempo. Deixei minha mãe e o Léo conversarem o tempo todo. Eles se deram bem, e o Léo já estava à vontade em poucos minutos.

O tempo passou mais rápido do que eu esperava. E quando chegou a hora da minha mãe voltar ao trabalho, ela interrompeu a conversa e disse:

Valéria: Meninos, sinto muito, mas eu preciso voltar pro trabalho.

Felipe: Tudo bem, mãe. Ah, tem algum problema o Léo dormir aqui em casa na sexta?

Valéria: Claro que não. Pode vir quando quiser, Léo.

Leonardo: Obrigado.

Minha mãe se foi, e o Léo ficou:

Leonardo: Dormir aqui? Por que não falou comigo antes?

Felipe: Se você não puder, não vai ter problema algum. É só não vir.

Leonardo: Vou ver lá em casa, depois te falo.

Felipe: Ok.

Eu me aproximei um pouco mais dele, pus as mãos em seus braços, nós nos abraçamos e nos beijamos. Era tão bom sentir o calor do seu corpo mais uma vez, e seu beijo. Eu tinha uma intenção praquela tarde, mas fui frustrado:

Leonardo: Ai, amor da minha vida. Desculpa. Eu não posso ficar mais. Falei pra minha mãe que eu voltaria logo.

Eu não queria deixa-lo ir. Minhas mãos massagearam seus braços uma última vez, nós nos separamos e eu falei:

Felipe: Tudo bem. Eu sei que você tem que ir.

Leonardo: Desculpa.

Ele me deu mais um selinho e foi andando em direção à porta.

Antes dele sair pelo portão, eu ainda segurei-o e nos beijamos mais e mais e mais. Eu não tinha vontade de solta-lo, mas precisei.

Ele se foi, e eu passei mais uma tarde entediado e sozinho. Conversei com ele por msn, mas foi por pouco tempo.

Como eu esperava, os pais dele deixaram que ele dormisse na minha casa na sexta feira. Na verdade, eles nem se preocuparam muito em saber quem eu era. Mas pediram meu endereço e telefone.

Infelizmente, o Léo chegou em casa alguns minutos antes da minha mãe. Se não, eu teria arrumado alguma atividade pra nós, rs. Ele chegou, nós nos beijamos um pouco e fomos ao meu quarto. Eu notei que ele queria falar alguma coisa antes que ele falasse:

Leonardo: Eu preciso falar com você.

Felipe: Pode falar.

Leonardo: Eu concordo com você. Acho que sua mãe é realmente confiável.

Felipe: Tem certeza? Léo, eu não vou fazer nada sem certeza absoluta.

Leonardo: Tenho certeza.

Felipe: O que te fez pensar assim?

Leonardo: Eu tinha me esquecido de como era carinho de uma mãe.

Nossa, eu gelei quando ele falou isso. Foi uma frase simples e complexa pra mim. Era um fato que eu já deveria ter me acostumado, mas eu não conseguia.

Felipe: E a minha mãe te fez lembrar disso, né?

Leonardo: É. Sabe quanto tempo faz que minha mãe não me abraça e me beija igual sua mãe fez?

Fiz que não com a cabeça. A história do Léo ainda me surpreendia.

Felipe: Eu imagino como você deve se sentir.

Leonardo: Enfim, eu concordo em tentar contar pra sua mãe sobre nós.

Felipe: Se ela não aceitar, você sabe o que pode acontecer?!

Leonardo: Sei.

Eu sabia do risco. E morria de medo da minha mãe não aprovar. Mas eu faria aquilo pelo Léo.

Mais tarde, nós jantamos. Minha mãe foi a última a parar de jantar. Eu e o Léo quase não comemos.

Quando ela largou os talheres, eu falei quase no mesmo instante:

Felipe: Mãe, precisamos te contar uma coisa.

Ela deu um sorrisinho. E falou:

Valéria: Pode falar, filho.

Felipe: Eu vou direto ao ponto, porque não vejo motivos pra enrolar. Eu e o Léo somos gays. Nos apaixonamos um pelo outro e decidimos conversar com você.

Valéria: Se você tivesse falado um pouco mais rápido, eu não teria entendido nada.

Eu ri. Mas a expressão dela ficou séria, e meu corpo inteiro gelou.

Valéria: Filho, você não me contou uma novidade. Apenas confirmou uma dúvida que eu tinha. Acredite, mães percebem essas coisas. Você nunca se manifestou por causa de meninas. Mas eu percebia sua agitação quando via um garoto bonito. Eu nunca fui falar com você porque eu não tinha certeza, e queria que você criasse coragem pra isso. Eu sou sua mãe, você pode contar comigo.

Ficamos todos em silêncio, ela me olhou, depois olhou pro Léo e em seguida olhou pra mim de novo.

Valéria: Se vocês se amam de verdade, e têm certeza do que querem. Eu não vejo motivo pra proibir. Claro que não é o que eu esperava do meu único filho. Mas eu sempre te ensinei a não ser preconceituoso e interagir com as pessoas, desde negros, pardos até homossexuais. E não é isso que vai acabar com meu amor por você.

Ela olhou pro Léo:

Valéria: Você é um bom garoto, Léo. Fico feliz por isso.

Leonardo: Ah, obrigado.

Valéria: Seus pais sabem sobre isso?

Esse foi outro momento delicado. Onde o Léo contou toda a história pra minha mãe. Ele segurou melhor o choro se comparado ao dia em que me contou.

Valéria: Me desculpe, Léo. Mas não sei como seus pais foram capazes de atitudes assim. Eu nunca seria capaz de agir assim com meu filho. Mas que a história do Léo sirva de exemplo aos dois. Se um dia vocês se assumirem publicamente, vai ser difícil, não são todos que aceitam casais homossexuais.

Leonardo: Sabemos disso.

Valéria: O que fez vocês me contarem?

Leonardo: O Fe deu essa ideia primeiro, ele achou que poderia confiar na senhora. Mas eu não concordei.

Valéria: Então, porque estão aqui, se você não concordou?

Felipe: Ele concordou mais tarde. Depois daquele almoço com a gente, ele decidiu contar.

Valéria: Quis me conhecer melhor primeiro?

Leonardo: Não foi a intenção com aquele almoço. É que, o carinho da senhora.

Minha mãe fez uma cara confusa. O Léo estava enrolando pra falar, acho que tinha vergonha, rs.

Leonardo: Minha mãe não tem sido muito carinhosa comigo. E durante aquele almoço, a senhora me fez sentir aquele carinho de mãe. A senhora me tratou bem, me deu um beijo... um abraço... perguntou sobre meu dia... sobre minha escola e tudo. Minha mãe não faz nada disso há muito tempo.

Foi inevitável, o Léo já estava chorando. Minha mãe não chorou, mas ela estava visivelmente comovida. E então ela se levantou e abriu os braços pro Léo. Ele se levantou e a abraçou. Foi meio estranho pra mim, mas eu fiquei feliz pela atitude da minha mãe, e também por ela não ter nos rejeitado.

Ainda abraçada com o Léo, ela disse: “Eu imagino o quão difícil tem sido pra você. Mas você sempre vai poder contar comigo, e com o Fe”.

Não demos um abraço coletivo nem nada, e acho que ficaria ainda mais meloso se isso acontecesse.

Minha mãe e o Léo se separaram. Ele parou de chorar e ela se sentou na mesa mais uma vez.

Valéria: Tem mais alguma coisa que vocês queiram me contar?

Fiz que não com a cabeça e ela falou: Ok. Então, vocês me ajudam a arrumar a mesa?

Apesar de tudo, eu não estava muito afim, mas o Léo se levantou na hora. Me senti obrigado a ajudar também.

Rapidamente nós arrumamos tudo, só não lavamos a louça. Em seguida, nos acomodamos na sala e ficamos assistindo filme.

Mais tarde, quando o filme acabou, fomos todos deitar. Minha mãe deve ter dormido logo, mas, eu e o Léo só dormimos de verdade bem mais tarde.

Quando chegamos ao meu quarto, ele entrou na frente, e eu tranquei a porta. Ele se aproximou e envolvemos em abraços e beijos. Aos poucos fomos andando e nos aproximando da minha cama.

Empurrei-o para a cama e tirei minha camisa, abaixei minha bermuda e me deitei junto dele, só de cueca. Ele ainda estava vestido, mas por pouco tempo, até que, depois de tanto nos revirarmos na cama, ele ficou por cima de mim, se ajoelhou e tirou a camisa e ficou parado enquanto eu passei a mão pela sua barriga, seu peito, depois desci e segurei seu pau por cima da bermuda. Então ele se virou e se deitou ao meu lado, e foi nessa hora que me coloquei na frente dele e puxei sua bermuda, deixando-o também só de cueca. Com seu pau marcando a cueca box vermelha que ele estava usando.

Me ajoelhei na cama de novo e ele segurou meu pau por cima da cueca, depois seus dedos me exploraram e passaram para dentro da cueca, onde ele segurou meu pau e puxou minha cueca para baixo com a outra mão. Me masturbou um pouco e depois se ajoelhou na minha frente. Nos beijamos mais, e nessa hora ele segurou meu pau junto ao dele e tentou tocar uma com os dois ao mesmo tempo. Em alguns segundos ele me tirou da cama e enquanto eu fiquei em pé, tirei completamente minha cueca e joguei no chão, depois ele me empurrou e me sentou na cadeira, se ajoelhou na minha frente, segurou meu pau, beijou minha perna, quase no joelho e foi subindo, beijando, dando chupões e quando chegou no meu pau ele não perdeu tempo e logo caiu de boca, me chupando com toda a vontade, às vezes ele passava a língua em volta da cabeça do meu pau, assim, só a pontinha da linguinha, me deixando doidinho, me fazendo gemer de tesão, bem gostoso, depois ele lambeu da base até a cabeça do meu pau, onde ele passou a chupar só a cabeça, bem devagarzinho, enquanto eu passava a mão pelo seu cabelo.

Depois de um tempo eu pus minha mão em seu ombro e dei um empurrãozinho, ele entendeu e parou de me chupar, mas passou a beijar minha boca. Paramos em pé ao lado da minha cama, eu já não estava me controlando, então apertei sua bunda com uma mão e dei um chupão no seu pescoço. Ele deu um suspiro e nos deitamos na cama. Eu fiquei deitado enquanto ele beijava meu pescoço e meu peito. Em seguida, ficou ajoelhado sobre mim, eu estava deitado de barriga pra cima com ele ajoelhado de frente pra mim, com meu pau “encaixado” entre suas nádegas, ele segurou meu pau e posicionou a cabeça na entradinha, depois ele foi descendo, de início ele gemeu bastante, e eu fui ficando doido de tesão conforme ia sentindo meu pau penetrando cada centímetro nele. Quando ele encostou a bunda na minha virilha, subiu mais um pouquinho e desceu rápido, eu não controlei o tesão e soltei um gemido meio alto. Ele começou a repetir aquele movimento, cavalgando em mim, gemendo bastante, de vez em quando passava a mão pelo meu peito e eu fiquei o tempo todo com as mãos em suas pernas, nem pensei no que poderia fazer com elas. Eu quase nem me mexia, apenas gemia e sentia meu pau penetrando aquele cuzinho delicioso.

Um tempo depois ele parou, se inclinou e nos envolvemos em um beijo de tirar o fôlego, eu me virei e pus ele de frango assado, ergui as pernas dele que ficaram apoiadas nos meus ombros e eu ficava passando as mãos em suas pernas o tempo todo. Quando comecei com o vai e vem ele começou a gemer igual antes, com o tempo fui acelerando e em alguns segundos eu já estava bem rápido, ouvindo o barulho da minha virilha batendo em sua bunda, de olhos fechados, sussurrava coisas como “aai feee”, “uuuuuhm”, o que me excitava e me fazia querer meter mais rápido. Nessa hora ele começou a se masturbar, e eventualmente abria os olhos e me olhava.

Eu senti uma gota de suor escorrendo pelo meu peito quando passei a respirar mais profundamente, e então passei a gemer alto, toda a musculatura do meu peito e da minha barriga estavam contraídos, minhas mãos seguravam nas pernas do Léo com firmeza, minhas estocadas estavam mais intensas, e quando percebi que não ia aguentar mais, tirei meu pau do seu cu e gozei na sua barriga e no seu peito, ainda gemendo um pouco.

Nos entreolhamos e trocamos de posição. Eu fiquei de quatro e ele ajoelhado atrás de mim. Suas mãos alisavam minha bunda e eventualmente ele enfiava um dedo no meu cu. Eu já tinha feito aquilo, sozinho em um momento de tesão, rs. Então, não “estranhei” muito.

Suspirei quando senti a cabeça do pau dele encostando no meu cu. Ele forçou um pouco até a cabeça entrar. Logo foi enfiando o resto. Soltei vários gemidos até a virilha dele encostar na minha bunda.

No começo, acho que fiquei excitado demais e eu mesmo me inclinei pra frente e depois pra trás. Fiz isso uma vez só, pois logo sem seguida o Léo segurou minha cintura bem firme e começou a me comer.

No começo ele foi devagar, como eu fiz. Mas logo ele acelerou. Achei que ele não ia demorar muito pra gozar, considerando nossa primeira vez, quando ele gozou tão fácil. Mas me enganei.

Tive que me controlar muito pra não gemer alto. Minha mãe estava em casa, e eu não sabia se estava acordada ou não. Mesmo ela sabendo sobre nós, eu não acharia legal se ela soubesse do que estava acontecendo ali.

Eu estava curtindo cada momento. Sentindo o pau dele me penetrando, sua mão me alisando e sua respiração profunda.

Um tempo depois, ele se inclinou e me empurrou pra baixo. Eu me deitei na cama, de bruços, e ele ficou por cima de mim. Começou a meter.

Eu gostava daquela posição. Era minha preferida, acho.

Meu rosto estava socado no travesseiro, olhando pro lado, com o rosto do Léo colado em cima, olhando pra mesma direção. Às vezes eu tentava virar mais o rosto e beijava-o na boca.

Não sei dizer quanto tempo ficamos daquele jeito. Mas, logo ele ficou tão ofegante quanto eu fiquei. E, rapidamente tirou seu pau do meu cu e gozou nas minhas costas.

Nos levantamos da cama e nos agarramos. Ficamos nos beijando até que ele parou e sugeriu um banho.

Felipe: Melhor irmos um de cada vez.

Léo: Eu entendo.

Felipe: Vai lá, meu gostoso.

Léo: Vai você primeiro.

Eu obedeci. Peguei toalha, cueca e bermuda e fui tomar meu banho. Quando voltei, o Léo se foi e eu me deitei na cama e fiquei esperando ele voltar.

Mas, meus olhos ficaram pesados e ardendo. Eu comecei a ficar com muito sono e cochilei. Só acordei quando percebi uma movimentação na cama. E o Léo se deitou com a cabeça no meu ombro. Eu dei um beijo na sua cabeça e sussurrei: Boa noite. Te amo.

Ele sussurrou a mesma coisa pra mim. E, juntos, dormimos. Sabendo que no dia seguinte acordaríamos juntos, pra mais um dia juntos, nos preparando para uma vida toda juntos. Rs.

Pessoal, eu encerro a história por aqui. E me despeço de vocês, esperando que tenham gostado destes cinco contos que eu publiquei.

Meu e-mail, pra quem quiser manter contato: felipe.contos@hotmail.com

Abraços, e até mais. ;)

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Comentários

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vai ter segunda, terceira, e quarta temporada neh pois amei e nao quero ficar sem noticias do felipe e do leonardo

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nossa, não esperava que iam gostar tanto... kkkk

ok, pessoal. Logo eu publico mais contos ;)

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Mais já? Queremos uma sengunda temporada, por favor.

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Chorei no começo e fiquei excitado no final, esta excelente adorei, quero a segunda temporada. rsrsrs bjs

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Obrigado por compartilhar conosco essa história tão linda. Sua mãe foi bem compreensíva, quem dera se todas fossem assim. Parabéns, foi muito bom.

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Isso que é mãe de verdade, parabéns! você foi abençoado, lindo a história de vocês ,quero uma segunda temporada.

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