O frio e a chuva acusam um inverno antecipado e Pilar apanhou-se desprevenida entre as ruas vazias, molhada e de camisa colada ao corpo por onde se conseguia perceber os seus mamilos sobressaídos. Arrepiada e desorientada entre nuvens carregadas e trovoadas ameaçadoras.
“Para onde vai?” – Ouve uma voz perguntar-lhe de uma janela.
“Só quero ir para casa e não há táxis hoje.”
“Espere, eu levo-a” respondeu-lhe a voz.
Pilar entrou no carro com aquele estranho que nunca antes tinha visto, com receio mas entusiasmada com a situação, agradece. O estranho curioso olha-a de cima a baixo quase comendo-a com os olhos e pela primeira vez ela fita-o. Alto, moreno, lábios carnudos e olhar forte. Sentiu-se comprometida e excitada olhando para aquele homem que cada vez que a olhava quase a fodia. “Onde vive?” – Pergunta-lhe.
Pilar de palavras intensas e sorriso desconcertante responde-lhe. A viagem ainda era grande e ela enrolada numa toalha humildemente cedida pelo Estranho põe-se mais confortável, ajusta-se ao banco e seca-se passando-a ligeiramente pelo corpo. Repara que ele a fita pelo retrovisor e sente-se desejada, provocada. “Não se importa que me ponha à vontade, pois não?” Com um aceno assertivo o Estranho responde-lhe, intercalando o seu olhar entre a estrada e o retrovisor. Não aguentando mais, Pilar abre dois botões da camisa e passa a toalha entre o decote, desviando-o propositadamente para o lado de modo a deixar descoberto um dos seus mamilos ainda salientes mas agora de tesão. Os olhos bonitos daquele Estranho ficam regalados e Pilar está disposta a continuar, não se controla pelo desejo de ter aquele homem. Leva uma mão discretamente à perna e sobe-a delicadamente enquanto com a outra finge que esconde a situação, inocentemente. “Importa-se que fume?” – Pergunta-lhe o Estranho começando a ficar nervoso com a vontade de lhe saltar pra cima. Com um aceno afirmativo, Pilar desliza os dedos pela sua cona, deixando-a a descoberto, visivelmente molhada. Enfia os dedos com facilidade, completamente lubrificada e extasiada começa a masturbar-se. Chega-se para a frente respirando fundo em tom de gemido, não demasiado alto mas, o suficiente para ele ouvir. Estão quase a chegar ao destino, já parou de chover e Pilar recompõe-se.
“É aqui.” – Aproximando o carro da beira da estrada, Pilar sai e encosta-se no vidro do veículo, olhando aquela tesão a sobressair das calças. “Obrigada, não quer entrar?” Convida-o. O Estranho estaciona o carro e seguindo juntos entram pela porta do prédio. Já no elevador Pilar lança um olhar à visível vontade dele e discretamente vira-se de costas pra ele sendo a primeira a sair do elevador. À porta de casa Pilar propositadamente inclina-se como se estivesse a procurar a chave, fazendo com que a saia subisse, deixando-se ligeiramente a descoberto. O Estranho não se aguenta mais e sem qualquer aviso toca-a, afastando-lhe as pernas e ela concede. Enfia-lhe dois dedos na cona já lubrificada e ouve-a gemer.
Finalmente Pilar abre a porta e entram em casa. Ele agarra-a por trás, e sem pensar tira-lhe a camisa, arrancando-lhe os botões, deixando-a só de saia subida. Volta a enfiar os dedos naquela cona quente e húmida, cheia de vontade de foda e de comer esporra. Pilar geme e ergue-se virando-se. Abaixa-se, começando a desapertar com vontade as calças dele. Pilar começa a lamber aquele caralho bem teso enquanto o masturbava e pouco a pouco começou a chupar a cabeça. Bem docemente massajava-lhe os colhões e ia chupando mais e mais fundo, tendo-o já bem aconchegado na boca ia-o fodendo, pra trás e para a frente, apertando. Ele começa a movimentar-se, fodendo-lhe a boca toda até estar quase a vir-se. Estranho vem-se nas mamas dela, deixando-a a escorrer esporra pelo corpo. Pilar chupa os restos de esporra do caralho e pede-lhe por foda pondo-se de gatas, pernas bem abertas e cona ali, bem exposta e molhada, cheia de fome mas o Estranho não lhe acede ao pedido. Enfia-lhe os dedos de novo e começa a lambê-la, gosta daquele sabor a cona molhada e chupa-a bem enquanto continua a masturbá-la e Pilar não se controla, vem-se pelas pernas abaixo, nas mãos dele enquanto a lambia com gosto. Estranho começa a provocá-la com o caralho a roçar-lhe na cona, até que o enfia, bem duro e grande até ao fundo e com força, uma e duas vezes até que começa a fodê-la ritmadamente apertando-lhe as mamas que se penduravam conforme a fodia. Pilar deita-se para a frente mantendo-se inclinada, não deixando que o caralho saísse para fora e deixa-se ser fodida como nunca, vem-se uma e outra vez e Estranho vai sentido a pressão da cona dela a vir-se e vem-se também para cima do cú dela, deixando-a de novo toda esporrada. Pilar não resiste e beija-o, cansada e dorida, mas satisfeita.
O telemóvel toca. Estranho acanha-se e sai à pressa.
CONTINUAÇÃO…