Bom, como é minha primeira narrativa, vou falar um pouquinho de mim antes de começar a história. Sou moreno, alto, tenho um corpinho legal, 19 anos, na época da história que vou contar eu deveria estar com uns 16. Eu sou estudante, faço faculdade, sou carioca, gosto de futebol, rugby, livros, músicas, filmes e teatro. Pretendo, talvez, seguir carreira militar. Sou gay assumido, entretanto, não era na época da história. Apesar de ser assumido, não sou afeminado, me comporto bem, não tenho muitos trejeitos afeminados! Bom, vamos com a história, certo?!
Na época da história eu era aluno da Faetec, tinha aulas aos sábado quase o dia inteiro, nesse sábado em especial, era época de recuperações e eu tinha me dado bem nas provas, portanto, estava livre! Eu morava com meu pai, minha madrasta, irmã e irmão emprestado, ou seja, o filho da minha madrasta. Tenho o hábito de acordar cedo e nesse dia não foi diferente, acordei, desci do meu antigo quarto e fui à cozinha tomar café. Meu pai já tinha saído pra trabalhar, minha madrasta também e minha irmã tinha ido para a casa de uma tia nossa! Então, assim, ficamos somente eu e o P., vou chama-lo assim, em casa. Eu sempre fui muito sacana, muito saidinho, e nessa época, em especial, eu vivia com tesão, várias punhetas, vários amassos com uns rapazes e tal. Eu já tinha percebido que meu “irmão” me olhava diferente, nesse sábado eu resolvi tirar a prova real disso. Fiz bastante barulho na cozinha preparando nosso café, pra ver se ele acordava, não adiantou. Pus no canal pornô enquanto tomava o café na esperança de ele passar pela sala e reparar a malícia no ar.
Meu “irmão” é um ano mais novo que eu, moreno alto, forte, bem mais “quadradão” que eu, desse tipinho jogador de futebol fortão. Uma delicia! Quando P acordou e passou pela sala, viu o filme de sacanagem e o volume no meu pijama. Foi ao banheiro, depois à cozinha, tomou café lá e, depois, voltou para a sala, sentou do meu lado para assistir comigo. Ele, lógico, já tinha percebido que eu queria dar pra ele, tratou logo de por a piroca pra fora e bater uma punhetinha. O pau dele era normal mas muito grosso, moreno, com umas veias sensacionais!
- Essa morena é muito gata, comentou.
- Prefiro esse moreno, falei!
Ele riu e disse: “– Sempre soube que você gostava de morenos.”
Eu ri e disse: “- Morenos, loiros, tanto faz, tendo atitude...”.
Ele mal me deixou falar, veio colocando o pau na minha cara, querendo que eu chupasse ali mesmo. Fiquei super excitado, mas o convenci a tomar um banho primeiro!
Fomo juntos para o chuveiro, ambos com a piroca muito dura, nos ensaboamos juntos, eu mamei aquela piroca ali mesmo. Ele segurava minha cabeça, pressionava minha boca contra o saco dele! Forçava tudo pra dentro, e eu adorando.
Pedi a ele pra mamar minha pica também, o que ele se negou veementemente. Disse que ia fazer um lance melhor. Virou-me, encostou minha cara na parede, abriu minhas pernas e invadiu meu cu com a língua! Mordia minhas nádegas. Brincava com meu cu, me fazia ficar louco. Terminamos o banho, nos secamos e fomos pelados, juntos, pra sala de novo!
Ele me pôs de quatro sobre o sofá, meteu a língua no meu cu com vontade, me deixou super molhado e, então, forçou a cabeça de sua piroca pelo meu cu. Eu o empurrei, reclamei, senti uma dor muito forte, mas, ele me segurou! Ele era maior que eu e eu estava com tanto tesão que não fiz muita objeção. A cabeçona dele passou, finalmente. Nossa, me lembro do momento, foi tanta dor e tanto tesão junto, eu vi estrelas. Ele mordia minha nuca, dizia umas coisas sacanas meio murmuradas, passou a mão em meu pescoço, me tranquilizando. Foi, então, deslizando a piroca pra dentro de mim, tomando posse de cada centímetro do meu corpo. Quando percebi, ele já estava inteiro dentro de mim. Eu era dele! Ele começou um movimento de vai e vem devagar, mas, com o tesão que eu estava sentindo, comecei a exclamar: “- Me fode igual a homem, seu viado. Mete forte!” Não precisei pedir duas vezes, P me arrombou, no sentido mais primitivo da palavra. Ele me fez de puta. Segurou na minha cintura e empurrou com tudo, não parava pra respirar, eu sentia o suor dele pingando nas minhas costas!
Éramos muito jovens, muito inexperientes, não demorou muito e ele gozou dentro de mim. Senti o pau dele inchar e o jato fluir pra dentro de mim! Corri pro banheiro, tomei outro banho. Ele veio também, me esfregou, beijou meu pescoço. E perguntou se aquela não tinha sido a melhor foda da minha vida. Homens! Cafajestes sempre. Eu, lógico, não dei o braço a torcer. Disse que foi razoável, que ele era meio fraquinho, tava aprendendo. Disse que eu poderia continuar ajudando ele com as práticas e ele riu. O bobão nem se deu conta de que eu estava mentindo, a verdade é que ele foi meu primeiro homem!
Bom gente foi assim que eu perdi minha virgindade. Desculpa o modo como eu escrevi, não tenho muita experiência com contos, espero que tenham gostado.
Tenho um email de contato, caso queiram falar comigo: escritormilitar@hotmail.com