Vou contar uma história real que aconteceu comigo quando eu tinha 13 anos. Bem, atualmente tenho 20 anos e sou bissexual, com preferência por mulheres e meu nome real é Rafael.
Na época eu gostava muito mais de homens do que de mulheres. Eu era um pouco forte, só um pouquinho gordinho e tinha uns 1,71m de altura . Meu pau tinha 10cm mole e 16 duro e naquela época achava que era pequeno, mas hoje vejo que era muito maior do que achava, também nunca fui circuncidado. Sempre observava meus amigos quando tomavam banho no vestiário do colégio, quando se trocavam na minha casa e coisas do tipo.
Eu tinha muitos amigos que eu achava muito gostosos, acho que uns 9 ou 10. Bem, vou contar sobre minha primeira vez com um amigo chamado Guilherme. Ele me chamava de Rafa e de Ra e eu chamava ele de Gui. Apelidos comuns, não?
O que estou contando aqui aconteceu de verdade e está muito bem detalhado, por que anotei os detalhes em meio que em um diário que fazia na época. Eu não faço mais isso, porém na época achava algo divertido.
Naquela época eu estava tentando combinar um dia para ele vir na minha casa, que é uma casa grande com três andares e uma sala e quartos enormes. Sempre quis vê-lo pelado e saber o tamanho do seu pau, se tinha pelos e outras coisas, vocês sabem como são os adolescentes.
Marquei a visita em um dia quente de verão, mais ou menos no meio de fevereiro. O combinado era quando as aulas acabassem nós iríamos para minha casa de ônibus escolar. Morava só com a minha mãe por que meus pais eram divorciados e só passava fins de semana com meu pai.
Minha mãe sempre foi muito ocupada e então ela só chegava do trabalho às 7:00 e não era perigoso me deixar sozinho com um amigo, pois morava num condomínio fechado.
O Gui era um pouco mais velho que eu, uns 2 meses, mais ou menos. E ele are do tipo divertido, aquele tipo de amigo que te acompanha, que gosta de você e que é bem liberal quanto o que fazemos juntos, por que éramos amigos desde que tínhamos 7 anos. Ele também era um pouquinho infantil, mas nada demais. Ele tinha de 1,65 a 1,70 de altura, não me lembro bem. Também era forte, mas menos que eu, porém estava dentro do peso ideal. Nunca vi ele nu e nem excitado por dentro das calças, mas queria muito.
Quando nós chegamos em casa, umas 2 da tarde, deixamos nossas malas na entrada e fomos esquentar uma torta daquelas prontas congeladas para comermos. Depois vimos um pouco de TV na sala e fomos jogar videogames. Enquanto jogávamos fiquei dando umas espiadas discretas na calça dele, mas não vi muita coisa, por que ele aparentemente colocava o pau para baixo na cueca, como eu.
— Que calor, Ra! Esse uniforme grosso é um saco! — disse ele.
— Fique a vontade. — respondi para ele. Depois do que falei ele tirou a camiseta e os sapatos e aí deu para ver aquele corpo de nadador, por que fazíamos natação no colégio.
— Tipo, eu ia pegar o ventilador... — eu disse meio indignado com ele.
— Agora nem precisa mais. Tira aí a camisa também, você deve estar com calor. — ele me disse sem desconcentrar-se do jogo. Eu tirei a camiseta já havia tirado os sapatos. Não achei ele me pedir aquilo estranho, por que tínhamos intimidade.
Nós continuamos sem camisetas e lá para umas 3:40 da tarde paramos de jogar e ficamos conversando um pouco no meu quarto que ficava no último andar. Ficamos conversando uns 40 minutos, com algumas pausas para lanches.
— Vamos nadar? — perguntou -me Gui espontaneamente apontando para o lado de fora da minha janela, olhando para minha piscina.
— Você trouxe sunga? — perguntei a ele.
— Droga! Deixa pra lá. Vamos fazer outra coisa. — ele me respondeu meio triste.
— Não tem problema. Eu te empresto uma minha. — respondi a ele.
— Okay, quer que eu pegue eu coisa a... — disse ele quando o interrompi.
— Eu pego, pera um pouco. — disse enquanto saia correndo do quarto para o banheiro.
Depois de voltar correndo para o quarto eu joguei a sunga nele e encostei a janela, que tinha vista para a rua. Eu tirei a calça e ficou ainda sentado.
— Onde é o banheiro mesmo? — ele me perguntou.
— Se troca aqui mesmo, só tem a gente na casa. — disse para ele.
Ele concordou e tirou o shorts, mas ficou só de cueca.
— Cara, é sério, onde fica o banheiro? Eu tenho vergonha. — disse Gui envergonhado.
— Mas por que você tem vergonha? Só estou eu aqui. — questionei ele.
— É que meu pau e circuncidado... — respondeu ele.
— Tipo, sem a pelinha, né? — perguntei olhando para a cueca dele.
— É... — ele me respondeu ainda envergonhado.
— Cara, sério, não precisa ter vergonha. Sou seu melhor amigo. Não vou fazer nada — disse com a voz calma.
Ele não disse nada e eu fui tirando a cueca. Ele virou de costas e tirou a cueca.
— Vira de frente aí. Não se preocupe. — Eu disse para ele.
Ele se virou e quando viu que eu estava nu começou a ficar excitado. Aquela foi a melhor hora da minha vida. O pau dele não tinha o prepúcio e media uns 9cm mole. Quando ele começou a se excitar, ele virou para traz de novo pensando que não percebi nada. Mas aí é que ele viu que gostava dele. Quando eu vi ele pelado meu pau ficou duro que nem uma rocha. Ele se virou de novo, após alguns segundos e me viu pelado e duro.
— Rafa! Que pica grande! — ele me disse da boca para fora, sem pensar antes.
— É que... — disse morrendo de vergonha, mas paralisado de medo.
— Não se preocupe, eu também gosto de você. — ele me respondeu enquanto seu pau começava a crescer de novo.
— Sério, que alívio. — disse completamente aliciado, porém surpreso. Depois nós sentamos de frente um pro outro na minha cama.
— Quanto o seu pau mede? — ele me perguntou, isso foi aquela curiosidade que os adolescentes tem mesmo.
— Nunca medi, nem sei como fazer isso. — disse para ele, cada vez mais excitado.
— Pega uma fita métrica. — disse ele olhando para meu pau.
— Tem uma ali, você pega? — peruntei.
— Claro. — Gui me respondeu.
Eu vi aquele pau duro balançando enquanto ele andava. Fiquei cada vez mais duro.
— Aqui. Você põe a fita métrica aqui no começo do pênis e estica até a ponta da cabeça. — disse-me ele enquanto demonstrava no próprio pau.
— Certo... — disse para ele enquanto babava olhando para seu pau.
— Viu? O meu tem 14,2cm. Acho meio pequeno. — disse-me ele, pouco confiante.
Eu fiz como ele me mandou.
—Asiim? O meu tem 11,7cm? — perguntei achando um pouco estranho.
— Você mediu errado, o meu é menor que o seu. — ele me disse e logo pegou a fita da minha mão e colocou no meu pau.
—Ei... — disse enquanto ele tocava no meu pau.
— O seu mede 16cm exatos. Caraio, que grande. — ele me disse impressionado.
— Cara, mesmo assim o seu tem muito pelo. Eu só tenho um pouco. O que você quer fazer agora? — disse meio triste.
— Você já ouviu em Circle Jerk? — ele me perguntou, entusiasmando.
— Não, o que é? — perguntei curioso e empolgado.
Ele me explicou que um Circle Jerk é um grupo ou dupla de homens que se masturbam juntos, mas sem serem homossexuais. Não conseguíamos assumir um para o outro que éramos gays.
— Tudo bem. Quem começa? — eu perguntei, inocentemente.
— Eu começo, mas nunca fiz isso antes. Deita aí na cama. — ele me disse e eu fui e deitei, deixei ele fazer o que quiser comigo.
Ele nem falou nada, começou a massagear minhas bolas e a bater bem devagar sem tirar toda a pele. Eu dava uns gemidos e respirava alto desde que ele pegou nas minhas bolas. Depois de um tempinho ele começou a se bater mais rápido e começou a se masturbar também. Ele tirava minha pele inteira e eu já comecei a soltar o líquido pré-espermático, aquela aguinha transparente par lubrificar. Depois de um tempo ele parou e voltou a pegar nas minhas bolas devagarzinho.
— Sua vez, já cansei. — ele me disse respirando ofegantemente.
— Tudo bem, deita. — eu disse para o Gui também ofegante.
Ele deitou no lugar que eu estava de pernas abertas e eu me ajoelhei entre as pernas peludas dele. Comecei massageando o pau dele e não resisti, lambi um pouco suas bolas. Dei umas 5 chupadas no pau para lubrificar e comecei a bater forte. Depois de um minuto ele disse que ia gozar e eu parei. Depois de uma pausa deitado na barriga dele eu voltei a bater só que dessa vez coloquei meu pau no dele e bati os dois juntos. O que mais gostei acho que foi as suas bolas quente batendo nas minhas. Eu parei quando vi que ia gozar.
— Quer fazer um 69? Você sabe o que é, não é? — ele me perguntou.
— Sim, claro que sei! Eu vou por cima! — afirmei para ele.
Eu desencostei meu pau do dele e dei meia volta até ver o pau dele e poder chupá-lo. Eu comecei botando a boca e ele começou a gemer e logo começou a chupar também. A sensação é maravilhosa. O orgasmo é maior que umas dez punhetas juntas. Eu amei aquilo q depois de um tempo naquela maravilha eu gozei, mas continuei chupando ele por mais uns 20 segundos até ele gozar. O gozo é pegajoso e muito salgado, engoli tudo.
— Vamos nos lavar? — ele me perguntou.
— Gui, vamos nadar! — respondi feliz para ele.
Nós fomos pelados mesmo para a piscina da minha casa e ficamos brincando por muito tempo. Depois fomos tomar banho, mas não banho normal, fomos juntos tomar banho de banheira. Ficamos um tempão nos ensaboado e ficamos duros o tempo todo.
Perto de uma 6:30 da tarde saímos do longo banho e fomos arrumar as coisas e preparar a cama do Gui, pois ele dormiria na minha casa.
Essa foi a minha primeira vez com meu melhor amigo. Fiz Circle Jerk e sexo muitas outras vezes aquele ano, com ele e com outras pessoas, mas isso conto depois.
Muito obrigado por lerem e espero que leiam meus próximos contos,
Rafael