Atracamos a lancha, pegamos nossas coisas e seguimos para o apartamento. O que Cláudio havia dito não saía da minha cabeça, fiquei com receio de entrar e pegar Deborah e Olívia se chupando em pleno sofá. Julgar eu não poderia, afinal foi o que eu e Cláudio havíamos feito horas antes, mas seria estranho e algo jamais imaginado.
Cláudio tocou a campainha antes de abrir a porta, "nunca se sabe", disse rindo, depois anunciou, "garotas, chegamos". As encontramos na cozinha. Achei que fizeram uma expressão estranha. Eu não sabia mais nada, o que pensar.
Dei um beijo na Deborah, tentei perceber cheiro ou gosto de boceta. Nada. Atrás dela encostado na pia Cláudio dava um beijo na Olívia. Deborah usava um short. Apoiei minha mão por trás e enfiei um pouco os dedos, não senti a calcinha. Por que ela estaria sem, me perguntei. "Está tudo bem?", perguntou. Afugentei os pensamentos, disse que estava, era apenas cansaço, iria tomar um banho e depois tirar um cochilo.
Sentei na cama. Deborah entrou quando eu retirava a camisa, encostou a porta e veio, sentou nas minhas pernas.
- Senti sua falta - me beijou, abraçou.
- Também senti a sua. - Enfiei as mãos no short, por trás, pegando em sua bunda, fingi surpresa. - Sem calcinha é?
- Eu disse que senti sua falta... não gostou? - nossos dentes se encontraram, ela me beijava sorrindo.
- Claro que gostei, mas estou salgado, deixa eu tomar um banho.
- Gosto de você salgadinho. - E com as mãos no meu peito me fez deitar. Debruçou-se sobre mim. Beijou minha boca, meu rosto, meu pescoço, seguiu uma linha até meu short, uma linha apressada. Tirou meu short e a sunga. Me tomou em sua boca.
- Salgadinho... - comentou e voltou a me chupar. Cresci na boca dela. Deborah chupava de modo ansioso. Parou, tirou o short e a camiseta, pincelou a cabeça do meu pau nos pequenos lábios e sentou de uma vez só, já molhada, escorreguei sem dificuldade para dentro dela. Estava excitada a menina. Fui me erguer para abraçá-la, beijá-la, mas ela pôs a mão no meu ombro e me impediu, queria me cavalgar antes, olhar para mim enquanto o fazia. Cavalgava, remexia o quadril comigo todo dentro dela. Saiu, virou-se de costas para mim e caiu de boca. Puxei e caí de língua, estava ensopada, a bocetinha rosada brilhava, estava cheirosa, sorvi seu caldo, e ela o sorvia também do meu pau, o engolia e sugava. Duas batidas na porta.
- Só para avisar ao casal que vamos sair às oito e meia - disse Cláudio. A voz mais distante da Olívia dizia para a gente não se cansar muito. Deborah sequer parou o que fazia. Gozou quando eu lambia seu grelinho. Tirei-a de cima de mim, a deitei na cama, nos beijamos, dei um tempo para ela se recuperar do gozo, pouco tempo, suspirou ao me sentir dentro dela, seus seios balançavam com as minhas investidas, levantei suas pernas apoiando-as em mim, segurava elas em um abraço, Deborah gemia, nem tão baixo assim, olhos cerrados, abri suas pernas, me deitei sobre ela, beijei os biquinhos dos seus seios, mordisquei. Gozamos quase juntos, ela pouco depois de mim. Nos abraçamos, trocamos um longo beijo. Agora sim eu precisava de um cochilo. Juntos dormimos.
Levantei antes dela. Já vestido e de banho tomado encontrei Cláudio na varanda.
- Na hora do almoço um caralho, na hora do jantar uma boceta - brincou ele.
- Fazer o quê.... - respondi entregue. As meninas ainda se arrumavam. Comentei com ele que me sentia desconfortável com aquela situação, "em relação à Deborah, quero dizer". Ele fez que entendeu, já havia passado por isso, "mas qual outra solução?", perguntou de forma retórica pois ele mesmo continuou, "terminar com elas? Sem chance. Deixar de namorar garotas? Possibilidade zero. Namorar homens? Nem pensar." Então emendei, "deixar de procurar?" Cláudio me olhou, soltou o ar de forma ruidosa, "já tentei, achei que era possível, mas ao final..." Bati com meu copo de cerveja no dele, "estamos na merda". Rimos.
Elas apareceram, "estão rindo do quê?" Deborah estava linda, uma gatinha. Olívia, que fazia mais o estilo mulher do que menina estava, a bem da verdade, uma gata. Usavam destes vestidinhos de verão, comuns na época, com alça, a barra um palmo acima do joelho, a pele das duas bronzeadas, isso ressaltava ainda mais os olhos da Deborah. Seguimos para Búzios, uns 40 minutos de carro.
Escolhemos um bar na Rua das Pedras e ficamos por lá até quase duas da manhã. Papo animado, gente bonita, papo descontraído, às vezes até demais. Deborah era fraca com bebida, já estava alegrinha, quando perguntei ao pessoal se queriam ficar mais ou voltar para Arraial, ela me sai com uma que não era típico dela, "só se for para continuar de onde paramos à tarde." Cláudio e Olívia zoaram, mas Olívia foi além, provocou, "e onde vocês pararam?" Deborah riu. Olívia insistiu, Cláudio me lançava um olhar curioso que eu não sabia decifrar. "Vamos Deb, quer recomeçar por onde, um boquete, abrindo as pernas para ele te chupar...." Achei que a Deborah fosse se recolher, voltar aos modos mais recatados quando ela está à mesa, digamos, mas não, disparou na lata "tô com fome de pau." Olívia e Cláudio se entreolharam, Olívia, que estava ao lado da Deborah, debruçou-se sobre ela, levou a mão por baixo do vestido dela. Não acreditei naquilo, olhei em volta para ver se alguém nos observava. Cláudio sorria, Deborah não fechou as pernas. Olívia meio que a masturbou por alguns segundos, Deborah deixou, retirou a mão, "ela está falando a verdade", esfregou os dedos dando mostra que Deborah já estava molhada. Os levou à boca depois de cheirar, passou a língua, e os entregou a Deborah que fez o mesmo. Eu e Cláudio nos entreolhamos.
Na mesma hora me veio à lembrança o que ele havia insinuado, das duas sozinhas no apartamento enquanto a gente estava na lancha. Será? Será que a gente se chupava no mar e elas na terra? As duas riam e eu fiquei excitado com a cena. Era hora de voltar para Arraial.
Continua..
Alex