Era uma manhã quente. O ar condicionado da empresa estava quebrado e o ambiente estava sendo precariamente refrescado, por ventiladores.
Eu não via a hora de dar duas horas da tarde, para poder ir embora, chegar em casa e tomar um bom e demorado banho.
Trabalho vai, trabalho vem, até que enfim chegou a tão sonhada hora de ir embora.
Fui o primeiro a entrar no elevador. Cheguei na rua, olhei para cima e contemplei um céu lindo; totalmente azul e limpo.
Era um dia lindo e naquele momento eu perdi completamente o desejo de ir pra casa, tomar um bom e demorado banho.
Ali perto tinha um shopping e segui em sua direção.
Fui à praça de alimentação, comprei um delicioso Milk Shake de morango e o deliciei, enquanto saia dali.
Fui descendo a rua, sentindo Centro de São Paulo até que de repente passei em frente a uma sauna. Passei por ela e segui uns cinquenta metros. Parei, olhei para o relógio, dei um sorriso maroto e voltei.
Entrei, registrei-me, peguei toalha, chinelos e a chave de um armário.
No vestiário, tirei a roupa, guardai-a, enrolei-me na toalha e fui em direção ao chuveiro. Queria me refrescar daquele calor forte, que me consumira a manhã inteira.
Entrei na sala de banho e ali tinha apenas uma pessoa banhando-se.
Era um rapaz com aproximadamente 1.90m de altura, todo musculoso, mas ligeiramente barrigudinho e todo peludo.
Me chamaram a atenção, seus braços fortes e tatuados (eram maiores que minha panturrilha) e pernas deliciosamente desenhadas, grossas e peludas.
Ele percebeu que eu o olhava enquanto abria o chuveiro e me molhava. E talvez por perceber o meu olhar nada discreto, ele passou a ensaboar e massagear seu pênis, que aos poucos começava a adquirir tamanho e rigidez.
Aquilo me arrepiou e me excitou instantaneamente. Mas o rapaz parecia ser adepto dos jogos de sedução, pois virou-se de costas, mostrando-me um bumbum cheio, redondo e empinado. Virou-se mais uma vez, olhou-me, sorriu e novamente me deu as costas.
Acabei meu banho, enrolei-me na toalha e fui para a sauna a vapor.
Na sauna, tinha apenas duas pessoas, uma em cada canto.
Sentei-me bem no meio. Segundos após, uma delas saiu. O silêncio imperava naquela sala escura pelo vapor.
De repente a porta se abre e ele entra. Sim, ele, o rapaz musculoso do chuveiro. E quase que no mesmo instante, a outra pessoa que estava na sauna, levantou-se e saiu.
O musculoso entrou, passou por mim e sentou-se a cerca de um metro no degrau acima de onde eu estava.
Olhei para o lado e o vi abrindo a toalha e ficando completamente nu.
Abriu bem suas grossas pernas e começou a massagear suas bolas. Aquilo foi me fazendo pegar fogo.
Quanto mais eu olhava, mais ele acariciava as bolas, fazendo com que seu pau ficasse cada vez mais duro e maior.
Quando o pau estava totalmente duro em suas mãos, ele o chacoalhou e disse:
- Vem. Cai de boca, gordinho.
Não pensei duas vezes. Fui até ele, ajoelhei-me entre suas pernas, passei meus braços por debaixo delas e comecei a engolir... centímetro por centímetro, até que a cabeça grossa tocou minha garganta, provocando um ligeiro engasgo.
Ele disse:
- Isso mesmo, ursão gostoso, Engole toda a pica do teu macho. Sente pulsar na tua boca.
Aquelas palavras me deixaram ainda mais excitado e eu intensifiquei a mamada, naquele cacete duro como rocha.
Mamava, sugava, fazia aquele macho gemer e gemer alto.
- Calma ursão. Assim você vai me fazer gozar e eu não quero gozar agora. Disse-me ele.
Então sorri, levantei-me e disse:
- OK. Me empolguei. Vou dar uma volta para ver o clima la fora.
Levantei-me sorrindo, arrumei a toalha em meu corpo e sai.
Tomei uma nova ducha e fui dar uma volta pela sauna.
Subi, desci, fui para um lado, para outro e parei na sala de vídeos, onde estava passando um pornô gay.
Fiquei em pé, encostei-me na parede e fiquei assistindo o filme. No mesmo ambiente tinha mais dois ou três caras.
Um deles se aproximou, encostou-se na parede ao meu lado e vagarosamente começou a passar a mão pelo meu pau. Abriu minha toalha e começou a me masturbar, bem devagar.
Era um rapaz magro, com aproximadamente 1,75m de altura, bonitinho de cabelos lisos. Não é meu tipo favorito de homem, mas tinha a mão macia e meu pau estava adorando aquele carinho.
De repente surge em nossa frente ele, o musculoso. Sorriu e disse para o menino ao meu lado:
- Foi mau cara, mas o gordinho aí é meu. Acho que você já se divertiu bastante.
O magrelo, coitado, creio que se assustou e saiu em silêncio.
- Ursão safado. Gosto assim!!! Disse-me o musculoso, aproximando-se de frente para mim, colando seu corpo no meu.
Agarrou-me sem muita força e começou a me beijar. Lógico que o beijo foi retribuído e enquanto nos beijávamos, senti uma de suas mãos abrindo minha toalha e um pau duro e quente, encaixando-se entre minhas pernas, logo abaixo do meu pau também duro.
Quanto mais forte ficava o beijo, mais fortes eram as estocadas daquele pau entre minhas coxas.
O musculoso não se envergonhava de gemer alto e de sussurrar besteiras no meu ouvido.
Coisas do tipo:
- Filho da puta gostoso do caralho. Sente como minha pica se deu bem com o seu corpo. Quem te deu autorização para deixar um viado tocar em você? Só por causa disso, vou te dar um castigo. Mas é bem capaz de você adorar o castigo que darei a você.
Pegou-me pelo braço e me conduziu até uma das salas reservadas. Ao entrarmos ele fechou a porta e me deitou na cama, estilo maca, que tinha ali.
Jogou minha toalha no canto do quartinho e começou a me lamber e me chupar. Depois me virou de bruços e também lambeu-me e chupou-me atrás.
- Ah esse cuzinho quente! Que gostoso meter a língua no cuzinho quente deste urso safado.
Enquanto mais ele metia a língua no meu cu, mais eu empinava a bunda para que ele afundasse sua cara nela.
- Vai ursão. Rebola na minha cara. Esfrega esse cu quente na minha cara.
E eu o obedecia sem reclamar.
Desceu com a boca pelas minhas pernas, até alcançar os meus pés e passou a beijá-los, a lambê-los e a chupar cada um dos meus dedos.
Como aquilo era bom. É maravilhoso ser chupado nos dedos e aquele macho gostoso sabia trabalhar muito bem com a boca.
Pediu-me para levantar e ficar de joelhos no chão.
Ficou em pé perante mim, tirou um preservativo que estava preso em sua toalha e colocou-o sobre a cama; em seguida lançou sua toalha sobre a minha.
- Vai ursão, mete a boca no meu caralho. Engole todo ele, como se fosse o único pau na terra.
Não me fiz de rogado e suguei toda aquela vara.
Prendi a cabeça da pica entre meus lábios e com a minha língua comecei a contorná-la.
- Hummmm. Filho da puta!!! Como você chupa gostoso. Quero essa boca na minha pica todos os dias. Vai ursão, mama tudo, até o talo.
Peguei suas bolas, segurei-as firme entre o dedo indicador e o dedão e caprichei na mamada.
Fui chamado de todos os nomes e cada um deles me excitou naquele momento.
- Para de chupar, senão vou acabar enchendo sua boca de porra....
Levantou-me e pediu que eu colocasse o preservativo em seu pau. Assim o fiz.
Colocou-me de costas pra ele com as mãos apoiadas na cama e com a bunda empinada. Cuspiu na mão e lubrificou meu cuzinho. Encostou a cabeça da pica grossa, segurou-me
firme pela cintura e foi introduzindo aos poucos.
Aquele brutamonte era carinhoso e cuidadoso ao meter num rabo.
Quando o pau dele estava todo dentro de mim, e a parte da frente de suas coxas estavam totalmente coladas na parte de trás das minhas, ele me abraçou pela cintura, encostou sua boca em minha orelha esquerda e sussurrou.
- Urso tesudo, agora você vai saber o que é ser comido por um macho ativo de verdade.
Afastou-se. Com a mão esquerda segurou meu ombro, com a direita apalpou minha bunda e começou a meter forte, sem dó.
Enquanto metia com força, exclamava palavrões, apertava meu ombro e batia em minha bunda. Aquela era sem dúvida uma das melhores trepadas da minha vida.
E ele metia, xingava, apertava e batia.
E assim ficou por alguns minutos, até que pediu que eu me ajoelhasse.
Tirou a camisinha do pau e se masturbou perante mim, jorrando muita porra na minha cara.
Enquanto gozava, gemia alto e ainda falava palavrões.
Não demorou muito e gozei também.
Depois nos jogamos no chão, suspiramos e rimos muito. Veio por cima de mim, me beijou e depois, juntos fomos para o bar, beber alguma coisa.
Trocamos telefones e nos falamos algumas vezes depois daquele dia.... E os contatos foram ficando cada vez menores até que deixaram de existir.
Foi bom? ... Sim, foi... Mas foi apenas uma boa transa com um delicioso musculoso, na sauna.
E depois daquele dia, viciei-me em braços fortes e tatuados.