Márcia era esposa de um dos diretores da empresa em que eu trabalhava. Alem disso ela também acumulava um cargo no departamento financeiro, sala ao lado da minha.
Morena, quarentona, 1.75m, seios médios, cabelos negros, na altura dos ombros, encaracolados, bem gostosa... porem, difícil de ser conquistada. Seria só mais um desejo, daqueles que ficariam em uma punheta bem batida?
Nossas salas ficavam no mesmo andar e havia uma escada, estilo caracol, que nos levava ao mezanino, onde invariavelmente nos encontrávamos. “Bom dia”, “Boa tarde” e “até amanhã” essas eram, invariavelmente, as nossas conversas, até que um dia, ouço um “parabéns a você”, vindo da sala ao lado; minutos depois, vem o convite:“o pessoal do financeiro está chamando para comer um pedaço de bolo”. Atendemos ao convite e ao entrar na sala ao lado, soubemos que a aniversariante era Márcia. Pude sentir seu perfume delicioso ao me aproximar para dar os parabéns, fato que só fez aumentar o meu tesão naquela mulher.
Certo dia fui escalado para fazer uma curta viagem de negócios com seu marido e para minha surpresa, quando ele passou em casa para me pegar, ela ia no banco da frente.
Durante o trajeto de aproximadamente uma hora e meia, conversamos banalidades, mas eu fiquei inebriado com seu delicioso perfume que exalava no interior do veiculo. Antes de entrarmos na cidade a que nos dirigíamos, seu marido parou para almoçarmos e ao descer, pude contemplar toda a beleza de Márcia. Estava com uma calça jeans bem justa, que marcava bem aquela bunda deliciosa e, como era outono, vestia uma blusa de lã branca, também justinha ao corpo. Como sou fã de seios, foi a primeira parte de seu corpo que olhei quando saímos do carro e pude notar os mamilos eriçados, provavelmente pela leve brisa. Durante o almoço, sentei-me de frente para o casal e precisei me esforçar para não ficar olhando para os peitos de Márcia; nem lembro o conteúdo das conversas enquanto almoçávamos, só sei que meu pau ficou bem animado.
Voltamos para o carro e seguimos viagem; eu fui alisando discretamente meu pau duro, durante boa parte do trecho restante. Como teríamos uma reunião no final da tarde e outras no dia seguinte, fomos direto para o hotel, onde chegamos por volta das 15h. Após o check in, marcamos de nos encontrar as 18 para acertar uns detalhes sobre uma reunião que teríamos no jantar. Chegando ao meu quarto, fui direto tomar uma ducha para dar uma relaxada, mas tive tambem que bater uma punheta em homenagem à mulher do meu chefe, que naquele momento, imaginava eu, também devia estar peladinha, tomando um banho em seu quarto.
Conforme combinado, eu e meu chefe nos encontramos no bar do hotel para acertarmos os detalhes da reunião, que seria no restaurante do hotel em que estávamos hospedados. Minutos depois surge Márcia, que não estaria conosco nessa reunião; vestia uma calça preta, que marcava bem seu corpo, e permitia ver a calcinha minúscula e uma camiseta larga. Por baixo um tomara que caia, que acabou escondendo seus seios de minha olhada mais profunda em seu decote, quando ela se abaixou para sentar conosco. Por um instante acabamos cruzando nossos olhares por alguns segundos e ela dado em sorriu levemente. É lógico que achei que fosse coisa da minha cabeça. Ela não daria mole para mim, ainda mais com o marido do lado. Continuamos com nossa conversa e Márcia nos deu várias orientações sobre procedimentos que seriam úteis. Ficamos cerca de uma hora imersos em números até que chegou a hora da reunião. Márcia segurou a mão do marido e a minha, nos desejando boa sorte e subiu para o quarto.
Na reunião as coisas não poderiam ser melhores: tudo o que havíamos abordado em nosso brifeing entrou em pauta e os clientes fecharam negócio rapidamente. Para selar o acordo, nos convidaram para uma esticada em uma boate, de propriedade de um deles. Meu chefe se animou todo e rapidamente ligou para a esposa, avisando que a reunião demoraria um pouco mais e fomos para a boate.
Não posso dizer que o ambiente da boate não era agradável: mulheres bonitas, boa musica, bebidas da melhor qualidade. Como não queria causar má impressão, pois afinal de contas, estava a “trabalho”, evitei beber, ainda mais porque quem tinha que “comemorar” era meu chefe, e eu teria que levar o carro na volta. Por volta da uma da manhã, meu chefe já estava bem chapado, pois exagerou um pouco no uísque. Queria a todo o custo, levar uma linda loira para o hotel, se esquecendo que levara a esposa na viagem. Consegui fazê-lo desistir e finalmente retornamos. Graças a seu estado etílico, tive que levá-lo até o quarto. Confesso que pensei em deixar o pacote no corredor, mas ele não conseguiria colocar o cartão para abrir a porta do quarto e dormiria por ali mesmo, então para evitar o constrangimento, acabei batendo na porta do seu quarto. Márcia estava acordada e atendeu com olhar de reprovação. Eu tentei explicar o alto estado de embriaguez do marido, dizendo que ele se excedeu um pouco, porque ficou muito contente com o negocio fechado (sem tocar no assunto boate, é claro), mas Márcia não queria muita conversa. “Coloca ele no chuveiro, que eu cuido depois”. Pronto, ia ter que dar banho no ‘marmanjo cachaceiro’, pensei. Aos tropicões ele foi largando a roupa pelo caminho e eu fui escorando ele até o chuveiro. Chegando lá ele sentou no chão e eu abri a água... Que fim de noite, eu dando uma de babá do meu chefe... Antes de ir, pedi desculpas pelo ocorrido e fui para meu quarto.
Bem, noite perdida, liguei para o serviço de quarto uma garrafa de vinho tinto Carmenère e alguns queijos, era minha hora de “comemorar”. Liguei a TV, e aproximadamente 20 minutos depois ouço baterem na minha porta. “Só vim pedir desculpa”, disse Márcia, ainda no corredor; “Você na verdade acabou cuidando dele mais que eu: o trouxe em segurança, levou até o quarto. Geralmente, quando acontecem essas comemorações, ele nem volta no mesmo dia... nem sei como agradecer e colocou a mão no meu ombro, fazendo um leve afago. Coloquei minha mão sobre a dela e olhando em seus olhos, a trouxe de encontro ao meu corpo e dei-lhe um beijo na boca, puxando-a para o quarto. Ela esboçou uma leve reação contrária, mas cedeu, então fechei a porta e aproveitei a oportunidade: beijei-a com força, com desejo e com muito, muito tesão. Ao mesmo tempo em que minha mão direita acariciava seu seios, a esquerda apertava sua bunda, enquanto ela apertava meu pau por cima da bermuda.
Rapidamente, ela ajoelhou-se, abaixou minha bermuda, segurou meu pau com firmeza e começou a lamber a cabeça. Que delicia... ela passava a língua em volta da cabeça, envolvia ele com os lábios, e descia devagar, indo e voltando com sua cabeça. Às vezes parava e chupava minhas bolas, voltava e lambia a cabeça dele, descia e voltava com a língua ate a cabeça. Não estava mais agüentando: ela fazia movimentos rápidos, na verdade, batia uma punheta com a boca: engolia até o talo, ia com sua cabeça pra frente e pra trás, enquanto que com a língua ela estimulava a cabeça. Depois de alguns minutos, vi que ia gozar. Para minha surpresa ela pediu que eu esporrasse dentro de sua boca. Fazendo pressão com seus lábios, não desperdiçou uma só gota. Ela sussurrou: “não acredito que eu to fazendo isso... meu marido está aqui ao lado”, mas não parou e enfiou todo meu pau na boca, limpando totalmente. “Não costumo engolir, mas seu leitinho tá tão gostoso... Agora vem me chupa...”
Como resistir a um pedido desse? Caí de boca naquela xoxota deliciosa que já estava toda melada. Ela gemia alto, mordia os lábios e fechava os olhos e emitia uns gemidos que só me deixavam mais louco. Eu lambia aquela bucetinha de cima a baixo, enfiava a cabeça embaixo das pernas dela, chegando a passar a língua no cuzinho e voltava pra cima, lambendo aquele grelinho bem devagar, sentindo aquele melzinho em minha boca. Senti seu corpo se contraindo todo e ela gozando feito doida. “Eu to gozaaaandooo!”, sussurrou Márcia, ofegante, de olhos fechados.
Preocupada, ela falou: “Vou dar uma corrida lá no quarto, se estiver tudo ok, eu volto”. Antes que ela se levantasse trocamos mais um beijo; nossas bocas com sabor de pau e buceta se encontravam e se misturavam. Ela se recompôs rapidamente e saiu. Cinco minutos depois ela voltou e nós continuamos nossa brincadeira. Sabíamos que nosso tempo era relativamente curto, pois o meu chefe poderia acordar a qualquer momento.
Novamente nos deitamos e iniciamos um gostoso 69. mais uma vez pude sentir sua boca macia em meu pau enquanto eu me deliciava naquela xoxota melada. Ela gemia, se contorcia de prazer e respirava ofegante... “me fode... poe seu pau em mim”
Não podíamos perder tempo, eu precisava penetrá-la; coloquei-a de quatro na cama e fiz uma leve massagem naquela xaninha de pentelhos bem aparados. Fui, de leve, introduzindo um, dois dedos, antes de penetrar aquele buraquinho quente e já bem lubrificado. Ela não agüentava mais e pedia pica... “Vem, quero esse pau dentro de mim”. Mirei e coloquei lentamente meu pau em sua grutinha; ela soltou um gemido mais forte e jogou sua bunda de encontro ao meu corpo. Segurei seu corpo pelas ancas e fui metendo meu pau naquela buceta perfeita. Conforme meu pau a penetrava, ela acariciava seu grelinho e gemia, cada vez mais ofegante, rebolando gostoso, me deixando louco. Eu aumentei o ritmo das estocadas e ela chegou ao orgasmo, se contraindo de uma forma que quase estrangulou meu pau dentro dela. Não agüentei por muito tempo, meu pau entrava e saia rapidamente daquela xoxota apertada, mas bem lubrificada pela excitação. Avisei que ia gozar, no que ela respondeu: “Goza em mim! Goza na minha buceta!”. Ela nem teve que esperar muito; em instantes despejei jatos de porra dentro dela. Ela falou: “Goza mesmo... me enche de porra...quero tudo dentro de mim !”, e rebolava ainda mais louca. Tirei o pau e pude ver minha porra escorrendo por suas pernas. Ficamos cinco minutos abraçados, até que ela me beijou se vestiu e saiu rapidamente. Liguei para o serviço de quarto, pedi mais uma garrafa de vinho e por incrível que pareça, ainda tive que bater uma punheta, pensando em Márcia, para relaxar e pegar no sono.
No dia seguinte meu chefe interfona por volta das 8h30. Tomamos o café da manhã sozinhos, pois ele não quis acordar a esposa, que, segundo ele “deve ter ficado uma fera”. “Nem sei como cheguei ao quarto. Só sei que ela me deu banho e me deixou no sofazinho”, ele me contou.
Disse que havíamos saído da boate e ele subiu na frente, enquanto eu estacionava o carro no hotel. Ele se lembrou da saída da boate e pediu para que não tocasse no assunto com a esposa. Concordei e fomos para nossa penúltima reunião. Na volta Márcia nos aguardava para a ultima reunião, que seria no hotel. Parecia que nada acontecera na noite anterior. Ela tratava seu marido como de costume. Falava comigo o necessário. Melhor assim. Voltamos para nossa cidade e tocamos nossas vidas.
Até que surgiu uma outra viagem, mas aí é outra história...