Na volta ao Brasil, Amanda estava na aeronave arrumando bebidas e acepipes, estava agachada com uma mão na porta de uma geladeira e outra dentro buscando algo, não aguentei de desejo, sua posição, o uniforme justo em seu no corpo, sua perna torneada pela posição, caminhei em sua direção, os outros estavam na parte dianteira da aeronave, puxei seu braço e a levantei de um tranco.
Amanda levantou rápida, desconcertada, com os olhos arregalados, não sabia quem a puxava, ao me ver seus olhos fecharam, ouvi um leve gemido e senti sobre minhas mãos seu corpo relaxar. Puxei-a ao meu corpo, beijei-a no pescoço e no lóbulo da orelha, ela aspirou meu perfume e gemeu mansamente, sabia que não devia gritar ou emitir qualquer som alto, sabia que eu não aceitaria isso, ficou ali respirando fundo entregue aos meus desejos.
Puxei novamente, bruscamente, caminhando até o quarto que havia no fundo da aeronave, puxei a para dentro sem nenhuma cerimonia, joguei a na cama, ela gostava disso, tranquei a porta e me deitei sobre seu corpo, abri o zíper do vestido, tirei. Puxei a meia fina e coloquei tudo na cadeira próxima, não queria que amassasse, ela não mostrou resistência. Sua lingerie era soberba, lilás, delicada, o tecido era mais um voal onde podia ver tudo, o pequeno mamilo, sua vagina recém depilada, lisa, me deixou louca. Peguei minha bolsa e de dentro tirei um pequeno acessório, um plug anal novo de silicone.
- Abra a boca, agora- ela abriu, coloquei o plug e ela fechou - Chupe, lamba, e já sabe que não deve falar, você aguenta? Hoje será difícil - ela consentiu com a cabeça que sim.
Beijei sua vagina por cima da calcinha, aquele tecido macio e fino permitiu que eu sentisse seu aroma, ela já estava molhada. Separei um pouco suas pernas e ao lado de seu corpo pude passar o dedo eu clitóris, ela gemeu, enfiei dois dedos na vagina, seco, fundo e tirei em seguida, Amanda arfou.
Levantei-me, tirei sua calcinha e subi sobre seu corpo, voltei a brincar com seu clitóris enquanto com a outra mão tirava seu sutiã, beijei seu colo vagarosamente com beijos molhados, chupei seus mamilos, mordi, belisquei, agora ela estava toda nua.
Estava arfando, me levantei puxei para a ponta da cama, ajoelhei no chão da aeronave e comecei a chupa-la, coloquei minha língua mais fundo em sua vagina com se a estivesse possuindo, manipulando seu clitóris com o dedão, ela estava a ponto de gozar, parei de repente.
- Agora não - eu disse olhando sua face desapontada do meio de suas pernas.
Sua excitação já havia molhado toda, estava escorrendo e lubrificando sua bunda, puxei o plug de sua boca, virei a de lado, e introduzi em seu anus, sem tempo para que ela dissesse não, já havia introduzido, Amanda gemia baixo de dor e excitação, virei a com a barriga para baixo e agora sobre seu corpo me pus a beijar o pescoço, lamber a orelha, movimentando meu corpo para frente e para trás, ao aproximar meu corpo no de Amanda, tocava o plug devagar e intoduzia um pouco mais, Amanda aumentou o volume dos gemidos o que me deixou desconfortável, na bolsa peguei uma mordaça e apertei com força em sua boca.
- Já mandei ficar quieta vagabunda! Você nunca aprende!? – o tapa na bunda de Amanda ressouo seco e dolorido, era isso que eu queria, ela fechou os olhos e gemeu alto, porém o som foi interrompido pela mordaça. – Fica parada! – eu ordenei.
Levantei da cama tirei minha roupa, só agora havia percebido que ainda estava de blazer e calça, abri os botões de minha camisa, Amanda me olhava com desejo, ainda de bruços sobre a cama, tirei minha calcinha e o sutiã, estava nua também.
As turbinas do jato foram ligadas, estávamos taxiando, o nosso som não seria mais ouvido pelos outros tripulantes.
Puxei Amanda pelos cabelos para cima da cama, ela engatinhou e voltou a deitar quando a soltei. Postei na frente de seu rosto, ela levantou a cabeça e eu sentei, tirei sua mordaça.
- Quero que me lamba toda.
Como se já esperasse o momento começou a lamber minha vagina com vigor, abriu meus lábios com os dedos e chupou tudo, no começo apertou clitóris com dois dedos e enfiou a língua em mim o mais fundo que pode, depois começos a chupar e mordiscar meu clitóris e introduziu dois dedos em mim, como queria sentir essa sensação, me deixei levar e meu corpo relaxou estava muito bom sentir sua língua me lambendo, seus dedos em um ritmo louco, peguei a mão desocupada de Amanda e apertei em meu peito, ela percebeu meu desejo e começou a manipular meu mamilo junto com o resto, o avião começou a decolagem, gozei, apertando seu rosto na minha vagina, quase sufocando Amanda, gozei.
Deitei ao seu lado e passei minha mão sobre seu corpo, comecei no ombro e desci, passei pela elevação das nádegas e toquei no plug o que a fez gemer, desci para o interior da sua coxa e subi para a vagina, Amanda levantou de leve o corpo e pude toca-la, esfreguei todos os dedos do clitóris ao plug, estava muito úmido. Iniciei uma metida com os dedos na vagina de Amanda, dois dedos na vagina e outro apertando de leve o plug. Amanda estava de bruços e gemia arfando o ruído nos travesseiros que agarrava. O avião estabilizou.
Parei, Amanda gemia, fui a minha bolsa peguei um pênis duplo com vibrador.
- Lamba – ordenei colocando um parte em sua boca, adorava vê-la lambendo um pênis. – Enfia em mim - ela pegou e introduziu com delicadeza, foi muito prazeroso, virei-a novamente de costa, mês pus em pé puxei para a ponta da cama, retirei o plug e introduzi a outra parte o vidrador, liguei.
Amanda gemia loucamente, tentava se desvencilhar de mim por conta da dor, mas não a soltei, sabia que ela não queria ser solta, estocava com vontade em sua bunda e gemia junto com ela, o motor da aeronave ao fundo, continuei a estoca-la, introduzi dois dedos em sua vagina por baixo, Amanda gemeu alto e desabou em um gozo profundo. Empurrei para cima da cama de novo e por cima continuei a estoca-la aperando sua bunda com as duas mãos me apoiando nelas, em pouco tempo gozei novamente.
Novas viagens viram, espero que Amanda esteja lá.
