Alguém acreditaria na existência de uma pessoa inocente às portas do novo milênio com o advento da internet, e a massificação dos meios de informação disponíveis a todos? Pois é. Gláucia era assim. Segundo namorado, e marido (até mesmo porque o primeiro tinha sido um calhorda que só queria a sua boceta), que também queria a sua boceta, mas acabou ficando com o resto! Um casamento precoce, filho precoce e rotina muito mais precoce.
Mauro, seu marido, era um homem comum, sem grandes qualidades – tanto dentro como fora da cama – e que sentia-se apenas um provedor do lar que, de vez em quando, dava uma trepada com a “patroa”, apenas para “tirar o atraso”. E Gláucia, por sua vez, sentia-se recompensada, uma vez que – em algumas ocasiões – ela era capaz de ter um orgasmo. Era bom, ela assim pensava, e depois acabava por mergulhar novamente na rotina entediante que lhe roubava a alma.
Naquela altura de sua vida a única boa que restava era seu Rogério, jovem adolescente de vinte anos, cheio de energia e vitalidade. Energia essa que Gláucia “roubava” um pouquinho de vez em quando, através do contato com ele e seus amigos e amigas, sentindo-se viva sempre que estava próximo deles.
E um dia, … um dia, … tudo aconteceu muito repentinamente! Gláucia descobriu que Mauro tinha uma amante – uma tal de Elvira – que além de trabalhar com ele dividia a cama e os orgasmos. Gláucia ficou muito mal, sentindo-se a pior pessoa do mundo! Como é que seu marido, que praticamente não tinha vida sexual em casa, arrumara uma amante! E quem seria essa tal de Elvira? Gostosona! Tesuda! Boa de cama? Não importa. Importa que era uma vaca que trepava com o seu marido enquanto Gláucia desvanecia seu espírito em uma rotina morna e sem graça.
Pensou, a principio, em vingar-se dele. Procurar um homem (de preferência alguém que ele conhecesse) e trepar com ele até sentir-se satisfeita, … mas não, aquilo não era o certo. Não podia simplesmente trair o marido – afinal, um erro não se justifica com outro – inclusive porque seria rebaixar-se ao nível da tal de Elvira que não era nada, apenas a amante (!)
Uma tarde ela foi flagrada por Rogério chorando escondida. O rapaz aproximou-se dela e quis saber o motivo das lágrimas. “Nada não, … apenas uma tristeza repentina, … mas já vai passar meu querido” - Rogério olhou para ela com um olhar de desconfiança, demonstrando que não acreditava no que ela havia dito. Abraçou-a e beijou seus cabelos, acariciando suavemente seu pescoço e dizendo que sabia porque ela estava chorando. Ele conhecera a tal de Elvira e sabia que ela e seu pai transavam.
Gláucia levantou seu rosto encarando o olhar meigo e meio arrependido de seu filho e demonstrando enorme surpresa com aquela afirmação repentina. Quis perguntar como ele sabia, o que sabia e porque não lhe contara nada a respeito. Mas antes mesmo que ela ensaiasse tais perguntas, Rogério tocou seus lábios com os dedos como que pedindo (quase suplicando) que ela não fizesse aquelas perguntas, pois ele não teria coragem de respondê-las.
Gláucia, incapaz de resistir a tanta humilhação, desabou em um choro convulsivo e descontrolado, enterrando seu rosto no peito musculoso do filho que abraçou-a mais forte que pode, massageando-lhe as costas e novamente beijando seus cabelos. Gláucia sentiu-se protegida nos braços de seu filho; sentia-se segura e acolhida de um jeito que jamais sentira-se nos braços de seu marido. Era uma doce sensação.
Gláucia sem dar conta do que estava fazendo, envolveu seus braços no corpo quente e rijo daquele menino lindo e forte que era seu filho, sentindo vontade de retribuir aquela sensação que ele lhe proporcionara. Continuou com seu rosto encostado no peito de Rogério que por estar usando uma camisa com alguns botões abertos permitia o contato direto do rosto dela com o peito dele. Teve uma súbita vontade de beijar seu tórax, e quase que de forma instintiva o fez percebendo de imediato que a pele de Rogério arrepiara-se ao contato dos lábios úmidos da mãe fazendo com que ele a apertasse ainda mais contra si.
Rogério, por sua vez, pegou o queixo de sua mãe levantando seu rosto entristecido para fitá-lo diretamente. Gláucia olhou para Rogério e não entendendo bem o porque sentiu-se repentinamente atraída por ele. E essa sensação foi crescendo em um ritmo tal que ela sentia-se hipnotizada pelo olhar de seu filho que, ao seu tempo, aproximou sua boca da dela beijando-a nos lábios.
Gláucia, inicialmente, achou aquilo tudo muito natural – um terno beijo entre mãe e filho – e não resistiu quando aconteceu, … mas, pouco a pouco, a língua de Rogério começou a forçar a entrada da boca de Gláucia que ainda sob efeito do momento, cedeu permitindo que o beijo se transmutasse em algo mais que apenas um mero ato de ternura para um beijo entre amantes que se desejavam. E foi muito bom! Gláucia não era beijada há muito tempo e acontecer daquela forma, naquele momento era algo como uma retribuição que ela como mulher precisava sentir, pelo menos mais uma vez em sua vida.
Todavia, repentinamente, ela se deu por si e afastou-se de Rogério desvencilhando-se do abraço e fugindo daquele beijo pecaminoso. Olhou para seu filho e seu olhar assustado demonstrava que Gláucia estava completamente estupefata com o ocorrido. Rogério, por sua vez, retribuía aquele olhar com um olhar terno e inspirando um desejo, que mesmo proibido, havia lhe contaminado completamente; ele estava tomado por algo mais forte que ele, e não hesitou um momento em dizer que não se arrependera do que fizera e que sentia por sua mãe um “desejo de homem”, o mesmo desejo que seu pai não sentia mais por ela.
Gláucia tomada de surpresa desconcertante e temendo que aquela situação pudesse evoluir para algo descontrolado, não perdeu o tempo de uma reação e esbofeteou o rosto de Rogério, desferindo-lhe um tapa ruidoso e impactante. Rogério recebeu o tapa, voltou o olhar para a mãe e sem dizer palavra, deu-lhe as costas saindo da sala e dirigindo-se para seu quarto. E Gláucia ficou ali, estática, letárgica, sem saber o que pensar ou o que fazer. Pensou em ir até o quarto de Rogério e pedir-lhe desculpas pela agressão; por outro lado, pensava ela, não podia fazer isso, pois o que acontecera fora por demais pecaminoso, obsceno e, … ela não sabia mais o que pensar.
A noite chegou e veio encontrar um certo ar de irresignação e consternação na casa de Gláucia. O jantar transcorreu em silêncio quase sepulcral, onde nem mesmo olhares entrecruzavam-se com o receio de denunciarem verdades que jamais deveriam ser ditas. Rogério olhava apenas para o seu prato e trocou apenas meia dúzia de palavras com seu pai que, por sua vez, sentindo algo de muito estranho, evitou prolongar a conversa. Terminaram suas refeições e cada um refugiou-se longe dos demais: Rogério em seu quarto, Mauro no escritório e Gláucia ficou só na sala envolta em pensamentos inconfessáveis, mas deliciosamente provocantes!
Ao deitar-se, Gláucia procurou não acordar o marido que havia se recolhido algum tempo antes, e vestindo sua camisola curta com alças finas, deu as costas para Mauro desejando profundamente que ele não percebesse a sua chegada e tencionasse transar com ela (algo simplesmente insuportável depois de tudo). Deitada de lado com os braços servindo de apoio para a sua cabeça, Gláucia pensava em tudo que havia acontecido em sua vida nos últimos dias, principalmente o evento envolvendo seu querido filho naquela tarde. A simples ideia de transar com Rogério deixava Gláucia apavorada; além de algo inimaginável, também era pecaminoso e proibido. Como podia ela fazer isso sem sentir-se eternamente culpada?
Com esses pensamentos em mente, Gláucia adormeceu um sono profundo. E neste sono ela sonhou; sonhou que estava só em casa, sentada na beira de sua cama, nua e sentindo sua vagina úmida e excitada. Tocou-a com uma das mãos e seus dedos iniciaram uma pequena massagem no clítoris que estava tão inchado que chegava a doer um pouco, mesmo sendo uma dor gostosa e provocante. Divertia-se ela com aquela masturbação lenta, demorada e carinhosa consigo mesmo, aproveitando cada movimento e extraindo o máximo de prazer que lhe fosse possível.
Repentinamente, ela percebeu um vultou formar-se à sua frente: era Rogério, ele estava nu e tinha o pênis ereto, pulsando e inchando como querendo tornar-se maior do que já era. Gláucia olhou para aquele membro e sentiu uma vontade incontrolada de pegá-lo com suas mãos, acariciá-lo e pô-lo em sua boca. E sem conseguir interromper a massagem em seu clítoris, pode sentir quando seu filho a pegou pelos ombros puxando-a em sua direção e desferindo-lhe um beijo repleto de paixão e de desejo. Gláucia não conseguia resistir ao assédio de Rogério e o toque firme de suas mãos em seus ombros deixavam-na prostrada ante o desejo incontrolável de entregar-se de corpo e alma ao seu filho!
Acordou sobressaltada, pulando da cama e percebendo que estava despida e completamente suada. Olhou para o quarto na penumbra e percebeu que Mauro sequer havia se movido na cama, denotando que não percebera o que havia acontecido. Correu então ao banheiro e tomou uma ducha fria, secando-se e em seguida retornando para a cama, embora soubesse que dormir não conseguiria, já que temia retomar o mesmo sonho de antes.
ENTRE O PECADO E O DESEJO.
Os dias que se seguiram foram tristes e vazios. Gláucia dividia seu tempo entre as tarefas do lar e a vergonha de pensar no que sentia em relação ao seu filho – afinal, era seu filho! Produto do seu próprio ventre! - e assim escondia sua vergonha de todos, como também escondia a vergonha que sentia de seu marido por traí-la descaradamente. Queria gritar, queria vingar-se de tudo aquilo, mas, ao mesmo tempo, sentia-se impotente, já que a imagem do sonho que tivera com seu filho permanecia em sua memória tão viva como naquela noite em que tudo acontecera.
Certo dia, arrumando o quarto de Rogério que havia ido para a universidade, Gláucia deu de cara com algumas revistas masculinas e outras de cunho pornográfico. Sentou-se na cama de Rogério passando a folheá-las, inicialmente, apenas com a curiosidade natural de quem jamais teve acesso e esse tipo de material, mas depois com uma excitação de quem havia descoberto algo novo e deliciosamente excitante. Eram mulheres de seios enormes e bundas maiores ainda sendo possuídas por homens másculos, dotados e membros que Gláucia jamais imaginara que podiam existir.
Em uma dessas revistas ela deu de cara com uma coluna de depoimentos, onde havia um em especial que lhe chamara a atenção. Era de uma mulher que incapaz de resistir ao assédio do próprio filho entregou-se a ele de corpo e alma, concluindo que fora a melhor experiência que tivera em sua vida e que dela jamais se arrependeria. Terminava o depoimento dizendo que sempre que podia “trepava com o melhor macho que já encontrara em toda a sua vida e que agradecia o dia que o inútil de seu marido copulou com ela ensejando o nascimento do seu único amante!”. Gláucia sentiu um calor percorrer-lhe as entranhas, ao mesmo tempo que sua educação conservadora e retrógrada impunham-lhe uma negação daquele fato: a constatação de que uma mãe podia tornar-se amante de seu próprio filho!
Colocou as revistas de volta no lugar onde as encontrara e estava prestes a sair do quarto, quando olhando para a escrivaninha de Rogério viu algo que lhe chamou a atenção. Eram algumas fotos impressas em uma impressora especial – própria para este tipo de trabalho – e ela pode perceber que as fotos eram dela! Como aquilo era possível! E eram fotos íntimas, em momento doméstico os quais ela acreditava estar sempre só em casa. Em todas ela estava completamente despida, e em uma especialmente ela estava se masturbando em sua cama!
O sangue subiu e Gláucia quase enlouqueceu, … como Rogério havia feito aquelas fotos? E porque estavam ali na sua escrivaninha disponível aos olhos oportunistas de qualquer um que entrasse em seu quarto? O que Rogério pretendia afinal! Decidiu que poria um fim naquela estória sórdida do filho. Pegou as fotos e guardou-as consigo, pensando no momento certo para questioná-lo sobre a origem e finalidade daquela obscenidade.
Quando a noite chegou, Gláucia estava preparando o jantar e demorou a perceber o toque do seu celular. Atendeu e ouviu a voz de Mauro do outro lado da linha dizendo que surgira algo de inesperado no escritório e que ele, provavelmente ainda naquela noite, deveria fazer uma viagem rápida até o Rio de Janeiro (viagem rápida, uma ova! - pensou Gláucia). Despediu-se pedindo desculpas pelo aviso de última hora e disse que voltaria à tarde ou à noite do dia seguinte, manifestação essa que Gláucia respondeu com um sussurro quase inaudível, desligando o telefone quase que imediatamente.
Ela ficou possessa de ódio ao sentir-se traída mais uma vez, e amaldiçoou seu marido, pensando em como fora idiota por todos aqueles anos, cultivando uma relação fadada ao insucesso. E neste momento, ela foi trazida à realidade pelo ronco da motocicleta de Rogério que acabava de chegar em casa. Gláucia imaginou que aquele seria o dia ideal para resolver suas pendências com o filho. Esperou que ele entrasse em casa e disse-lhe que o jantar estaria pronto em alguns minutos e sugeriu que ele fosse lavar-se. Não fez qualquer comentário sobre a ligação de Mauro informando de sua ausência inesperada.
Ambos sentaram-se a mesa e comeram suas refeições em absoluto silêncio. Gláucia já havia ensaiado um discurso que faria a filho repreendendo-o pelo comportamento abusivo e obsceno e acusando-lhe das fotos encontradas em seu quarto. E na sua mente tudo funcionara muito bem, mas ao tentar verbalizar aquelas palavras elas simplesmente não saíam de sua boca. Bem que ela tentou, esforçou-se em iniciar o diálogo (ou monólogo), e viu-se enredada pela perda da palavra.
“Cadê o papai? Ele não vem para o jantar?” - Foi a voz de Rogério que quebrou o silêncio que imperara por muito tempo entre ambos - “Vocês, por acaso, tiveram uma briga?”.
“É isso que você gostaria que acontecesse?” - a voz de Gláucia estava entre a irritação e o absoluto descontrole, pretendendo, inclusive, aproveitar a deixa para criticar o comportamento de seu filho.
Mas o que se seguiu foi totalmente inesperado para Gláucia. Rogério levantou-se de onde estava, e caminhando até ela tomou-a nos braços com firmeza, porém tomando o cuidado para não parecer agressivo, e sua boca procurou seus lábios beijando-a com desejo de macho. Ela tentou resistir virando o rosto para o lado, mas seu filho não sinalizava que iria desistir da empreitada. Gláucia desvencilhou-se das mãos de Rogério e afastando-se um pouco chamou-lhe a atenção dizendo que havia encontrado as fotos dela no quarto dele e que aquilo, além de obsceno era por demais pecaminoso e que ele não podia continuar agindo daquele modo com sua própria mãe.
Rogério ajoelhou-se aos pés da mãe e com o olhar embargado confessou-lhe o quanto a desejava; disse-lhe também que aquelas fotos – obtidas com o uso de câmeras de vídeo ocultas por ele em todos os cômodos da casa – eram a única coisa que impedia-o de ter tomado Gláucia nos braços há muito tempo.
Disse também que sabia das traições do pai, e que a tal Elvira não fora a primeira muito menos a única. E sem conseguir proferir mais uma palavra agarrou-se à cintura de Gláucia dizendo que ele queria ser para ela o macho que ela jamais tivera, e que não iria desistir enquanto não realizasse o seu intento, já que aquele desejo o consumia por dentro tirando-lhe qualquer outra vontade que tivesse. “Me perdoa mãe, … mas é mais forte que eu, ou mesmo que você, … eu quero ser seu homem, … eu quero ser o amante que você jamais teve, …quero fazer de você a mulher da minha vida!” - Rogério dizia aquilo com uma tal convicção de sentimentos que Gláucia foi imediatamente tomada por uma onda de arrebatamento incontrolável
QUANDO O DESEJO FALA MAIS ALTO.
Gláucia parou um instante para respirar e depois de tomar fôlego, pegou o filho pelos braços e fê-lo levantar-se, fitando seus olhos como que explorando aquela criança interior e imaginando que tudo não passasse apenas de uma fantasia adolescente que acabaria ao primeiro olhar maternal permitindo que suas vidas voltassem à normalidade. Mas, o que ela viu foi um olhar em chamas, repleto de desejo e de tesão de um macho jovial e ardente que parecia projetar-se de seu ser em direção ao dela, contagiando-a com uma onda de calor que invadia seu ser, reascendendo algo em seu interior que ela supunha estar morto há muitos e muitos anos.
Era como se todo o seu ser – corpo, alma e espírito – tivesse sido arrebatado por algo superior ao seu controle; sua pele tremia, seus membros fraquejavam, sua visão ficara turvada, seus mamilos entumesceram-se como nunca, sua vagina estava extremamente úmida e quente, e sua boca queria apenas ser beijada. E foi assim que Gláucia cedeu ao desejo que calava fundo em sua alma e exigia dela uma reação de fêmea que precisava ser satisfeita. Sua boca foi ao encontro da boca de Rogério e, finalmente, eles beijaram-se o beijo da redenção!
Não foi apenas um beijo – foi “o beijo” - aquele que Gláucia trazia reprimido dentro de si e pelo qual Rogério ansiava havia tempo demais. E enquanto eles se beijavam, suas mãos passeavam pelos seus corpos, não tardando em procurar despirem-se daquelas roupas que funcionavam até então como barreiras para o que estava por vir.
Todavia, quando Rogério ensejou despir sua mãe, Gláucia livrou-se de seus braços e afastando-se um pouco iniciou um strip-tease repleto de sensualidade e de desejo. Livrou-se do vestido como em um passe de mágica e lentamente desvencilhou-se do sutiã deixando à mostra seus seios médios, alvos e ainda firmes mesmo aos cinquenta anos e que fizeram os olhos de Rogério faiscarem intensamente. Em seguida, tirou sua calcinha de renda preta movendo-se com graça e sensualidade – afinal, queria que seu novo parceiro aproveitasse tudo que ela podia lhe oferecer.
Retornou para próximo de Rogério e principiou a despi-lo com a mesma delicadeza e sensualidade com que fizera consigo, com a única diferença de que assim que tirou-lhe a camiseta passou a beijar seu tórax fresco e musculoso, enquanto suas mãos procuravam avidamente pelo botão do jeans que foi facilmente aberto deixando que o zíper descesse descaradamente.
Gláucia ajoelhou-se na frente de Rogério e com uma sutileza quase enlouquecedora começou a livrá-lo de sua última peça de resistência, não tardando em deixá-lo nu como também livrando seu pênis do cativeiro. Gláucia olhou para aquele membro duro, ereto e cuja glande parecia aumentar de tamanho a cada segundo e não resistiu à vontade de abocanhá-lo com sua boca engolindo quase toda a sua extensão. Sentiu aquele instrumento latejando dentro de sua boca e procurou engoli-lo o mais que pudesse fazendo com que a glande tocasse a sua glote. Estava sentindo-se plena com aquele pinto enorme e grosso e sua boca, denotando uma sensação de domínio de de controle sobre o macho.
Foram longos e deliciosos minutos em que ela chupava e lambia aquele pau macho, jovem e cheio de frescor sentindo cada nervura da pele e provocando-lhe uma pulsação cada vez mais intensa. Rogério, por sua vez, estava em êxtase pleno e dizia para sua mãe que aquela era sua primeira vez (!) Gláucia não cabia em si de felicidade! Ela era a primeira mulher de seu filho e queria que ele jamais se esquecesse daquela experiência.
Abandonou aquela chupada maravilhosa e levantou-se ficando novamente frente a frente com seu filho, abraçando-o e beijando-o mais e mais. Não tardou para que a boca de Rogério procurasse por seus mamilos hirtos e saltados chupando cada um deles, primeiro com suavidade e depois com a vontade de quem deseja saborear uma fruta nunca antes provada. Gláucia contorcia-se nas mãos de Rogério (agora era ele o senhor da situação), e cada vez que ele chupava ou lambia seus seios ela gemia longamente arqueando o peito para frente oferecendo-se de maneira despudorada; queria que ele aproveitasse não apenas o momento, mas a oportunidade que ambos haviam ocasionado.
Foi então que Rogério tomou Gláucia nos braços e segurando-a com firmeza caminhou na direção do seu quarto. Gláucia olhou para ele e disse ternamente: “Não, no seu quarto não, … vamos para o meu, … eu quero ser tua na minha cama!”. Rogério sorriu deliciando-se com a oportunidade de trepar com sua mãe na cama onde ela e seu pai dormiam, … pensou ele que seria a melhor das vinganças para aquele safado que sempre procurara prazer fora de casa quando tinha uma mulher deliciosa à sua espera. Rogério sabia de todas as safadezas de sua pai, mas jamais contou algo para Gláucia com medo de feri-la, … e agora ela era dele!
Rogério parou próximo da cama de casal tipo King Size e depositou sua tesuda sobre a cama subindo sobre ela e apontando seu pinto ávido na direção daquela vagina úmida. A penetração foi tão deliciosa que mesmo o longo período de abstinência de Gláucia não lhe causou qualquer desconforto; pelo contrário, a penetração foi perfeita – como se aquele pênis tivesse sido feito para aquela vagina – e quando toda a extensão do macho penetrara-lhe Gláucia sentiu-se plena e completa. Aquele pau jovem e virgem dera a ela algo que há muito tempo ela não sentia; uma sensação de completude e de realização que nem mesmo Mauro havia conseguido ao longo de todos aqueles anos de casado (mesmo quando ainda crepitava o fogo dos primeiros anos).
A cada estocada daquele pinto, Gláucia sentia-se atingindo os céus e dele retornando com uma sensação cada vez mais intensa. Tão intensa que ela gozou! Gozou não uma ou duas vezes, mas várias vezes. Ficou em estado de euforia incontida, já que jamais tivera a oportunidade de saber que uma mulher pode sentir tanto prazer ao lado de um homem. Sua pélvis respondia cadenciadamente aos movimentos de seu parceiro, e os orgasmos continuavam sucedendo-se um após o outro.
“Ai, minha mãezinha delícia! A partir de hoje vou te comer todos os dias, … nada mais de ficar na secura por conta daquele safado sem vergonha, … quero te dar muito prazer, … quero você só pra mim!” - Rogério não cansava de repetir aquela frase provocando mais excitação em sua companheira que sentia-se plenamente dominada por um macho de verdade. Gláucia não podia crer que seu próprio filho lhe proporcionara tanta excitação e tanto prazer!
“Ai, … Ai, mãezinha gostosa, … não estou mais aguentando, preciso gozar, encher você com meu caldo quente!”; Gláucia ao ouvir aquilo desesperou-se e implorou para o filho com voz embargada: “Não! Por favor, não! Dentro de mim, não! Segura um pouco que você vai gozar na minha boca!”. Imediatamente, Gláucia empurrou Rogério fazendo com que ele se deitasse ao seu lado e curvando-se sobre ele, mais uma vez abocanhou aquele pau duro e umedecido pelo seu próprio fluido corporal, sugando-o e chupando-o avidamente. E não demorou muito para que Rogério gozasse, expelindo uma volumosa carga de sêmen quente e viscoso que ela, por sua vez, engoliu por completo (algo também muito novo e ousado, já que jamais fizera isso antes!).
Enquanto ainda sorvia aquele “leite” que o pau duro de seu filho expelia, Gláucia sentiu os dedos de Rogério acariciando suavemente a sua boceta, passeando livremente pelos grandes lábios e avançando em direção ao clítoris que ainda permanecia inchado e cheio de tesão. Não demorou muito para que Rogério puxasse o traseiro de sua mãe para perto de si e aproximasse aquela vagina da sua boca sedenta de desejo e tesão.
Rogério chupou e lambeu aquela deliciosa boceta como uma criança aproveita um doce novo e muito desejado, e agia com tal maestria que não tardou para que Gláucia gozasse mais uma vez, … e depois outra, … e depois mais uma! Ela estava em absoluto estado de êxtase, pois em toda a sua existência nunca fora agraciada com tanto prazer e imaginava que sua escolha entre o desejo e o pecado tinha sido a melhor coisa que já fizera até aquela altura de sua vida. E mesmo sentindo-se obnubilada pelo imenso prazer que preenchia todo o seu ser, ela ainda persistia em chupar e lamber o pau de Rogério, que, por sua vez, não cedera totalmente ao orgasmo ocorrido.
Pouco tempo depois, Rogério soltou mais uma “carga” que também foi totalmente sorvida pela sua mãe e alguns minutos depois, vencidos pelo cansaço e pelo enorme prazer que haviam mutuamente proporcionado, eles adormeceram na mesma posição em que haviam iniciado a parte final da sua aventura pessoal: Rogério abraçado à anca de sua mãe com a cabeça recostada em suas nádegas e Gláucia com o rosto repousado sobre a virilha do filho com os lábios ainda próximos do pênis vencido.
AINDA VIVENCIANDO UM SONHO REAL
Os primeiros raios de luz solar vieram encontrar o casal ainda adormecido e na mesma posição em que haviam perdido os sentidos após um ápice indescritível em que ambos haviam coroado seus desejos mais profundos com o imensurável prazer proporcionado. Aqueles corpos iluminados pela primeira luz da manhã pareciam uma escultura digna do francês Auguste Rodin, cuja perfeição e suavidade das formas nuas não contrastavam com o ambiente, exibindo uma imagem minimamente inesquecível que representava o melhor que um homem e uma mulher podia usufruir dos sentidos através de seus corpos.
Gláucia foi a primeira a acordar e mesmo com certa dificuldade para atinar com tudo o que havia acontecido na noite anterior, ao deparar-se deitada sobre o corpo desnudo de seu filho, teve certeza de que aquilo não havia sido um mero devaneio de uma mulher infeliz. E o mais curioso é que ela não se sentia culpada ou com remorsos; pelo contrário, sentia-se viva! Viva como nunca antes sentira-se. A vida fluía por seu corpo deixando-a renovada de esperança e de amor pela vida e de amor por si mesma.
Levantou-se e foi para o banheiro, pois precisava tomar um banho quente e reconfortante. Deixou a água escorrer por toda a extensão de seu corpo, aproveitando como uma enorme carícia que percorria-lhe por inteiro, fazendo-a sentir-se recompensada por tudo o que acontecera de bom em sua via, especialmente naquela noite maravilhosa.
E qual não foi sua surpresa ao sentir o abraço gostoso de seu filho que acordara e viera lhe fazer companhia no banho. Ele a enlaçou ternamente beijando-lhe a nuca e o pescoço com beijos longos e suaves, enquanto ela pode sentir que seu membro dava sinais de que queria reiniciar o que parecia haver terminado horas atrás. E não demorou muito para que Gláucia sentisse aquele pinto enorme retornar à vida pulsando com sua dureza de antes, pressionando deliciosamente suas nádegas.
Gláucia inclinou-se para a frente como que oferecendo um presente especial para Rogério, que ao perceber as intenções de sua mãe, ficou excitado e esfuziante, sussurrando em seu ouvido: “Você quer que eu coma o seu cuzinho? … Vamos minha safada deliciosa, … diz de uma vez que quer o meu pau duro enfiado no seu cuzinho, …”; e enquanto dizia essas palavras, Rogério esfregava seu mastro duro entre as nádegas firmes de sua parceira, ansiando por sua resposta que não tardou em chegar.
“Claro que eu quero! Quero ele todinho enfiado dentro do meu cu! Vem meu macho gostoso e poderoso, faz dessa fêmea tua única razão de ser!”. Era inegavelmente um convite irrecusável, provocante e muito íntimo, algo que apenas um casal pleno de cumplicidade poderia ousar ampliando totalmente o horizonte de sua relação. E Rogério, meio que enlouquecido tomou seu membro com uma das mãos enquanto a outra procurava o orifício intocado cutucando-o suavemente orientando o caminho para a invasão final. Gláucia inclinava-se um pouco mais, oferecendo seu ânus para ser sacrificado pelo membro descomunal de seu filho.
A penetração inicial foi desconfortável, mas pouco dolorosa. A glande inchada do pinto de Rogério desbravou a entrada do cu virgem de Gláucia estacando naquela posição enquanto ele beijava a nuca e lambia os lóbulos das orelhas de sua amada que gemia e rebolava ensandecida, empurrando suavemente sua pélvis contra aquele pênis ousado, provocando-o e chamando seu macho para cumprir a missão a que se propusera.
Rogério estocou vigorosamente fazendo com que mais da metade da extensão do bruto invadisse o cuzinho de sua parceira provocando gritinhos dolorosos, e um contorcer muscular de Gláucia, que pressionou aquela enormidade em sua grossura, deixando Rogério mais enlouquecido do que já estava, pois a sensação era única e especial.
Aproveitando a situação Rogério acabou por enterrar definitivamente aquele mastro duro no interior do cu de sua mãe, provocando nela espasmos deliciosamente excitantes, e fazendo com que Gláucia retribuísse a invasão com uma série de movimentos pélvicos de vai e vem combinados com um rebolado delicado que operava uma sensação de “parafusadeira” capaz de proporcionar em ambos sensações indescritíveis e cuja profundidade era mais que apenas uma sensação de prazer – era como atingir o sétimo céu e dele voltar repleto de satisfação! - algo totalmente novo, inesperado, porém deliciosamente usufruído como uma dádiva dos céus.
Os orgasmos sentidos por Gláucia sucediam-se um após o outro, impedindo-a de manter-se em pé, pois suas pernas e seus joelhos tremiam ameaçando cederem ante a imensa onda de prazer que invadia seu ânus e continuava por toda a extensão de seu corpo. Ela não conseguia entender como passara todos aqueles anos sem jamais experimentar algo semelhante, … como podia ter perdido tantos anos sem saber que o sexo podia oferecer-lhe tanta satisfação e tanto prazer em incontáveis orgasmos que explodiam dentro do seu ser tornando-a uma pessoa repleta de entusiasmo e de felicidade!
Rogério persistia com suas estocadas resolutas e contínuas, demonstrando todo o vigor de sua tenra idade, almejando propiciar em Gláucia todo o prazer que seu pai jamais fora capaz de oferecer, preferindo fazê-lo com outras mulheres e esquecendo-se daquela fera sensual adormecida em sua casa, o que, para congratulação do rapaz, finalmente, cedera ao seu desejo há muito represado.
“Ai, mamãezinha tesuda! Teu macho vai gozar, … posso te encher com meu leitinho quente e gostoso? Aqui não tem perigo não! Vou te encher com minha porra gostosa! Vou gozar dentro da minha mamãezinha delícia!” - dizendo isso, Rogério explodiu em um orgasmo vigoroso e potente cuja onda inundou as entranhas de Gláucia proporcionando uma sensação indescritível de prazer e provocando-lhe novos e sucessivos orgasmos.
Ambos haviam sido tomados pelo torpor decorrente de tanto prazer mutuamente proporcionado, e nem mesmo a água que continuava a cair sobre seus corpos era suficiente para amenizar o enorme cansaço que em breve os envolveria em uma onda inexorável de rendição incondicional frente ao esforço produzido e a recompensa obtida. Eles estavam extenuados, muito cansados mesmo, … todavia, estavam felizes e seus rostos e olhares demonstravam claramente essa sensação única que para sempre ficaria não apenas em suas memórias, como também em seus corpos marcados pelo prazer que um pode proporcionar ao outro.
Saíram do banho, secaram-se, e após um longo e terno olhar, abraçaram-se enquanto Gláucia agradecia ao filho pelo que acontecera naquela noite. Rogério, por sua vez, disse-lhe que ele é que estava agradecido e que a partir daquele momento ela seria dele para sempre, e, se ela quisesse, ele seria dela para sempre.
Gláucia sorriu-lhe com uma ternura além do maternal, … era a ternura de uma mulher apaixonada por um homem, … um homem que a fez mulher por inteiro após um longo inverno de alma e espírito. Continuaram abraçados, sorrindo um para o outro e pensando que nada seria como antes, … suas vidas agora estavam entrelaçadas por um sentimento muito mais profundo ainda que profano, ainda que pecaminoso, ainda que proibido: o sentimento de desejo de um homem por uma mulher, … um sentimento que desconhece qualquer fronteira, qualquer padrão, qualquer estabelecimento social, … um sentimento pleno de paixão e de desejo!