ESPOSA, AMANTE E MARIDO
Depois de conhecer Carlos, o “moreno dotado” como ele se intitula no site de relacionamentos, “N” (uma jovem e bela mulher) pediu ao seu marido a realização de uma fantasia inédita na vida do casal. Apesar de bastante liberais, eles (N e M, como vamos chamar o casal) jamais haviam vivido um fetiche como este que passo a narrar.
A fantasia seria passar um dia (e uma noite) “namorando” livremente o amante Carlos, com quem N ficou muito interessada em repetir a experiência sexual que tivera. Sabia que o jeito sedutor e safado de Carlos a deixariam bem solta para encarar o fetiche.
Tudo combinado com Carlos, eles definiram que se encontrariam em uma cidade “neutra”, a fim de que tudo pudesse acontecer sem receio de ser vistos ou reconhecidos por alguém de suas relações. E que M seria tão somente um acompanhante do encontro, pois N fazia questão que seu marido assistisse tudo de perto, porém sem interferir em nada.
Escolheram São Paulo e Carlos se encarregou de reservar uma suíte de hotel, com dois quartos conjugados. Assim que se encontraram, M assumiu seu posto de observador passivo enquanto Carlos e N passaram a comportar-se como um casal de pombinhos apaixonados. Passeios de mãos dadas, abraços e beijos em público, sempre sob o olhar discreto e sem aproximação de M. Havia no ar um clima de sedução total. Carlos, com seu “shape” de lutador de MMA, tratava N como a sua princesa em público, exibindo a beleza da mulher com certo orgulho de macho. A cobria de carinhos e mimos, nunca deixando – porém – de agir do modo safado e até um pouco cafajeste que tanto excitava e agradava a ela.
No final da tarde, retornaram ao hotel e, ao entrarem no apto veio a ordem para M: “vamos tomar um banho e vc fica no seu quarto vendo TV. Se precisarmos de algo te chamamos, ok?” Ele acatou obediente, com uma boa dose de ciúmes, a ordem e recolheu-se ao seu aposento onde ficou escutando, curioso e ansioso, os ruídos e risadas que o casal transmitia desde a outra peça. Até que começou a ouvir claramente os gemidos de sua esposa, reconhecendo desde longe que ela estava excitada e fazendo sexo com o seu amante. Os sons eram frenéticos e M imaginava o que estaria rolando no quarto principal, ao lembrar das cenas que já assistira entre os dois na primeira vez em que tiveram a oportunidade de treparem. Recordou, excitado, que Carlos fez da sua esposa o que quis, deixando-a encantada com suas as qualidades de amante latino e viril. Os gemidos duraram um longo tempo. Para M quase uma eternidade, pois se limitara a aguçar sua audição para imaginar o cenário do que acontecia no quarto ao lado.
Foi então que, cessados os ruídos, ele escutou sua esposa o chamar: “Meu maridinho amado, venha até aqui “limpar” sua esposinha, que está toda melada pelo macho gostoso. Vem corninho querido!” Então, M chegou à porta do outro quarto e encontrou Carlos deitado de costas, exibindo seu belo e grosso cacete totalmente umedecido pelos sucos do prazer de ambos; respiração ainda ofegante; um sorriso nos lábios e, ao seu lado, sobre os lençóis desordenados, sua adorada mulher totalmente extasiada, cabelos desalinhados, pernas abertas, de onde podia ver sua buceta inchada, vermelha e completamente melada, com um fio de gosma amarelada descendo junto à virilha. N chamou-o fazendo um sinal com o dedo indicador e apontou para o meio de suas pernas, dizendo: “amor, quero tua boca aqui, agora!....me chupa e sente o cheiro da tua puta misturado com o gosto do “meu” (fazendo questão de frisar o “meu”) macho safado e delicioso".
M, obediente, ajoelhou-se entre as pernas da sua amada e lambeu cada milímetro da sua vulva, deixando-a praticamente limpa. Recebeu um beijo nos lábios e teve sua cabeça empurrada por ela em direção ao pau de Carlos, com a ordem: “corninho, quero que tu limpe também o caralho do meu amante”.... E fez com que M passasse a língua na cabeça daquele pau até deixa-lo reluzente. Depois, nova ordem: “agora queremos descansar um pouco...pode voltar para o teu quarto” E dizendo isso, se aninhou sobre o peitoral do Carlos atirando um beijinho e piscando o olho na direção do M.
Mais tarde, combinaram de sair para jantar e ir a um bar com musica. Arrumados, saíram para a noitada. N vestia um provocante vestido justo, decotado e curto (sem ser vulgar) e fez questão que M conferisse que não usava nenhuma peça íntima por baixo. Sandálias de saltos “15” a tornavam mais alta e realçavam seus lindos pés. No restaurante, novamente Carlos e N se comportaram como namorados, sentados à frente de M que somente observava e conversava com o casal sem qualquer interferência. Afinal, este era o acordo. M aceitava passivamente, apesar de sentir ciúmes da forma e carinho como sua mulher tratava o amante, num quadro de total encantamento. Ele sentia prazer em ser o corno da sua fêmea. Carlos, por sua vez, sabia ser o sedutor completo, conquistando a submissão de N.
No bar dançante, fizeram questão que M ficasse sentado no balcão, enquanto os pombinhos escolheram uma mesa. E do balcão, M assistiu Carlos cortejá-la e exibi-la como um troféu. Ela estava linda e atraia olhares de todos os lados pela forma como se entregava ao negro sedutor. Trocavam confidências e palavras ao pé do ouvido, seguidas de risos e trejeitos que demonstravam a sintonia e encantamento de ambos. Dali, resolveram passar num clube de swing, onde Carlos fez sua “namorada” exibir-se num Pole Dance, desnudando os seios e ser assediada por mulheres e até alguns homens. Tudo para demonstrar que ele era o dono da gostosa. No caminho para o hotel, M ficou até constrangido com os amassos que os dois se entregavam, chamando a atenção do motorista que quase não olhava para a frente, tamanho o espetáculo que rolava no banco de trás.
De volta ao “ninho” (suíte do hotel), Carlos e N disseram para M que ele teria que ajuda-los a se despir. Quando M tentou argumentar, N o interrompeu e falou, enquanto se livrava do vestido e da sandália, ficando totalmente nua: “corno querido não discute, obedece. Quero que tu tire a roupa do meu macho, agora!”. Quando Carlos também ficou nú, nova ordem dela: “prepara o pau dele para arrombar outra vez a buceta da tua vadia. Deixa ele todo molhado, como tu sabe fazer e eu gosto.” E se sentou na beira da cama, pernas abertas, acariciando seu clitóris para assistir a felação que M fazia no grosso pau de Carlos. Quando se excitou, N levantou-se e beijou Carlos na boca, colocando a mão na nuca do seu marido para incentiva-lo a prosseguir. Em seguida, discreta e levemente empurrou M para trás, mostrando que queria que ele se afastasse e deixasse os dois livres. Logo, Carlos a deitou e colou sua boca no sexo de N, fazendo-a delirar com a sua língua ágil. Girando o corpo, posicionou seu avantajado membro junto ao rosto dela que abocanhou o caralho e aplicou-lhe uma mamada estupenda. Depois, Carlos a puxou para cima de seu corpo, em posição de montaria, de frente para ele, falando algo para N que disse ao seu corno: “pode voltar para o teu quarto. Nós te chamaremos na hora do show”. Ao sair, M escutou um suspiro forte de sua mulher, indicando que o amante acabava de agasalhar aquele pau todo na buceta insaciável de sua esposa. Os dois treparam por mais de meia hora, segundo os fortes gemidos e sussurros que se escutava no apto. Após, novo silêncio entrecortado por sons de beijos e risadas abafadas, murmúrios e uma conversa ininteligível.
Foi quando, já plena madrugada, Carlos chama M e diz: “A N quer que vc venha aqui”. Ao chegar ao quarto, encontra o amante totalmente ereto, lambendo o cuzinho de N, que está com um tubo de gel lubrificante nas mãos. Ela o estica para M e ordena: “está na hora do presente que ele tanto deseja. Ajuda a lubrificar bem e ajuda ele e meter devagar. Agora tu vai assistir de camarote a tua puta ser arrombada no cú que era só teu pelo meu amante e dono.” M pega o tubo, enche os dedos com o gel e passa a acariciar o anel de sua esposa, introduzindo um, depois dois e até três dedos lambuzados do creme para lacear o buraco e auxiliar na penetração. Faz o mesmo, a pedido dela, no pau de Carlos, deixando-o totalmente besuntado de gel. Senta ao lado e começa a ver, admirado e um pouco apreensivo, o macho esfregar o cabeção para excita-la mais ainda e relaxar o anel para uma penetração. Este sabe das coisas e logo encaixa a cabeça na entrada, dá um pequeno empurrão e logo para, esperando que N se acostume ao volume. Ela, completamente excitada, pede que ele continue e intercala gemidos com leves reclamos de dor. Carlos a acaricia (peitos e clitóris) quando N puxa M para segurar sua mão (em busca de apoio), antes de fazer movimentos para trás, empurrando seu rabo em direção ao tarugo do amante. Este “jogo” de coloca e para durou vários minutos, até que devagar ele introduz mais um pouco e lentamente escorrega para dentro dela, que arfa, geme e começa a dizer que ele é uma foda maravilhosa, que está muito bom, e implora que ele a coma com vontade.
O que se viu então foi um sexo frenético, selvagem, pegado. Carlos esfolava o rabo de N metendo forte e sem parar, que por sua vez, sorria com tesão pedindo mais. Murmurava: “que foda! Adoro dar o cú! Que pauzão gostoso...como tu fode....vem me comer sempre...quero ser tua....” Carlos, sádico e dominador, dizia que iria abrir ela ao meio, que queria deixar o cú dela aberto como um túnel e perguntava para M: “posso meter a valer? Quer ver tua puta toda arrombada? Vou deixar ela marcada para sempre, quer?” E ele, completamente excitado com a cena respondia: “mete, faz dela a tua puta...afinal ela gosta de trepar contigo vai se apaixonar agora.....mostra quem será o novo macho dela, mete forte cara, estraçalha esta vadia gostosa!” os dois estavam numa sincronia perfeita, num vai e vem histérico, até que ela anunciou um gozo, se retesou inteira e gemeu alto, muito alto, falando coisas desconexas e pedindo que ele também acabasse dentro dela “....me enche de porra, tesudo, atola este pau grosso...”. Carlos não resistiu e acelerando os movimentos, socou fundo e grunhiu como um bicho enquanto jorrava golfadas de porra quente no reto dela. Ofegantes, ficaram um pouco abraçados até que ele, com cuidado, começou a retirar aquela cobra de dentro, trazendo junto um rio de porra.
M, imediatamente aproximou-se e lambeu toda a bunda da sua esposa amada, passando a língua pelo anel e sorvendo toda a porra do amante. Ao mesmo tempo, se masturbava alucinadamente, com o pau duríssimo, e explodiu num gozo imenso. Caíram todos uns sobre os outros e se deixaram abandonar numa preguiça que trouxe um sono leve. Até acordarem, pouco tempo depois. E aí tudo recomeçou. Como veremos adiante, na continuação.