O Caio tinha ficado preocupado e mó sem jeito, mas depois pareceu ficar de boa. Ele tava lambuzado e fedendo a porra, então eu o mandei entrar no meu banheiro, ligar a água quente e me esperar porque eu já tava indo.
Dei um tempo na cama e logo eu fui atrás dele. O Caio tava de olhos fechados, a água quente deixava ele vermelhinho, uma graça. Entrei e cheguei logo agarrando, beijando com vontade aquela boquinha gostosa. Meu pau deu logo sinal de vida e eu fui logo explorando o corpinho do meu sobrinho como se fosse um tarado.
Puxei ele pelo cabelo, forçando a cabeça pra trás, e mordi o pescoço com força, pra deixar marca. Ele só gemia, enquanto eu descia lambendo o peito dele. Chupei os mamilos com força, até deixar os dois vermelhinhos e depois desci mais, deixando uns chupões enormes naquela barriguinha gostosa. O safadinho tava de pau duro e eu caí de boca. Fazia tempo que eu não chupava uma rola e a do meu sobrinho era uma delícia. Sugava o pau dele, arregaçava a pele pra trás pra deixar descoberto e lambia a cabeça, deixando o leke louco. Eu senti que ele não ia se segurar e ia acabar esporrando na minha boca, mas eu tava louco pra comer aquele cuzinho de novo, então levantei e tornei a beijar ele.
- Nossa tio, que delícia. Meu pau tá formigando por dentro...
- Não goza agora, filho da puta. Calma que a gente ainda vai brincar bastante hoje.
Aproveitei pra deslizar as mãos, pegando com vontade nas duas bandas da bunda dele. O Caio deu um gemido alto e arranhou minhas costas.
- Que foi, porra? - Perguntei.
- Meu cu tá ardendo!
Continuei apertando a bunda dele e aproveitei pra falar no ouvidinho.
- É porque foi a primeira vez, mas relaxa. Você é minha putinha agora e eu vou socar tanto no seu cuzinho que logo logo você só vai sentir prazer. Você quer, hein?
Ele era muito putinha, logo ficou todo entregue e eu percebi que ele ia deixar eu fazer o que quisesse. O leke tinha nascido pra isso.
Me levantei e a gente ficou naquele esfrega, os pêlos do meu peito roçando na pele lisa dele. Ele é uns vinte centímetros mais baixo que eu, de modo que ficava na ponta dos pés pra conseguir me beijar. Minhas mãos alisavam a pele molhada dele e, sem ele protestar, deslizei pela bundinha e comecei a brincar com o buraquinho do sobrinho, enfiando e tirando os dedos. O Caio gemia alto, meio de dor devido ao contato da água quente com o cu recém desvirginado.
Puxei o Caio pra fora do boxe e sentei na privada, deixando ele de frente pra mim. Virei-o de costas e abri a bundinha dele, me deliciando com a visão daquele cu rosa. Porra, era uma delícia, mais meigo do que qualquer buceta que eu já tivesse comido, agora vermelhinho depois de ter aguentado minha jeba inteira um pouco antes. Enfiei a língua, abrindo o cu e lambuzando inteiro de saliva. O Caio ficou doido, gemendo alto e rebolando a bunda enfiada na minha cara enquanto eu agarrei o pau dele, punhetando com vontade.
Ele não aguentou e logo tava gozando. Quando a porra começou a sair, abocanhei o pau dele e suguei até o fim, engolindo a porra e lambendo a que tinha caído nos pentelhos. O Caio tava de perna bamba e mal conseguia ficar de pé, então eu o pus no chão.
- Nossa tio...
- Agora é sua vez de me fazer gozar. Ajoelha aí, putinho.
Ele tava ofegando, mas obedeceu. Balancei a jeba na cara dele e ele começou a punhetar.
- Vai Caio, faz como se tivesse chupando um picolé.
Timidamente, ele começou a beijar a cabeça da rola, como se pra testar o gosto. Ele tava se retraindo de novo, como que num arrependimento pós-gozo, então fui rápido e comecei a passar a cabeça do pau nos lábios dele. Ele deu uma cheirada e voltou a se entregar: primeiro passando a língua pra cima e pra baixo e depois abocanhando a vara e chupando de verdade.
- Isso putinha, mama na rola do tio, vai. Tu foi feito pra isso, cara.
Ele foi se encorajando e logo tava descendo a garganta na rola, enquanto apalpava minhas bolas com a outra mão. Fiquei louco com aquilo, então segurei-o pelos cabelos, e coloquei o pé em cima da privada. Mandei ele lamber minhas bolas e virilha como se fosse uma cadelinha. Ele deu um risinho e obedeceu enquanto eu punhetava. Não demorou pra eu gozar gostoso, fazendo voar porra na testa e nos cabelos loirinhos dele.
Pra minha surpresa, ele passou a mão e depois lambeu a porra nos dedos.
- Queria saber que gosto tem.
Dei risada e nós tivemos que tomar banho de novo, mas depois de duas gozadas os dois precisavam de um descanso. Eu tava morrendo de fome, então nós fomos pra cozinha e, pelados mesmo, fizemos um lanche.
Comemos na sala e demoramos um tempão conversando. Não fiquei surpreso quando ele disse que também já tinha batido punheta pensando em mim, e que às vezes gostava de recolher a roupa suja só pra aproveitar e ver se dava uma cheirada numa cueca minha. O papo fluiu bem e demos muita risada e tals.
Depois de duas fodas e de comer, eu tava realmente cansado. Deitei no sofá pra tirar um ronco e não me surpreendi quando o leke se aninhou no meu lado, encostando a cabeça no meu peito. Apesar da putaria toda, o que o Caio parecia mais precisar mesmo era de carinho. Fui passando de leve os dedos nos cabelos dele e logo dormi.
Acordei uma cota depois, acho que já tinha se passado umas duas horas. O Caio tava dormindo pesado do meu lado, uma graça. Aproveitei e fiquei um tempo vendo ele dormir, os lábios cheios entreabertos, carinha de criança ainda apesar da idade. Desci a mão e fui passando os dedos nos mamilos dele, deixando durinhos.
O sobrinho acordou e veio me beijar, coisa que não neguei. Os lábios dele eram gostosos de beijar, do mesmo jeito que eram gostosos na hora do boquete. Botei ele pra chupar meus dedos, encharcando de saliva, e depois desci a mão até a bundinha, pressionando de levinho o anelzinho, e ele resfolegou, o pau ganhando vida na hora. Minha rola já tava estalando de dura e ele logo a envolveu com a mão, agindo como se já fosse propriedade dele.
- Vai lá no quarto, vai, - Eu disse - Pega aquele óleo que usei de manhã, porque quero meter nesse cuzinho de novo.
Quando ele voltou, eu lambuzei a mão e botei o sobrinho de quatro no sofá. O cuzinho piscava. Não demorei e já fui deslizando um dedo pra dentro. Ele gemeu alto.
Fiquei um tempo brincando assim, até enfiar o segundo dedo. O leke mordia meus dedos com o cu e gemia, mordendo os lábios. Não aguentei muito daquilo e lubrifiquei bem o pau, posicionando na entrada do cu do sobrinho.
A cabeça deslizou fácil e o leke deu um gemido de dor. Não fiz delongas e deixei a vara entrar quase que de uma vez, até as bolas encostarem na bundinha dele. Deixei um tempo ali, sentindo ele morder a rola do mesmo jeito que tinha mordido meus dedos.
- Porra... cuzinho gostoso que meu sobrinho tem. Desse jeito vou viciar, vou te comer todo dia, logo que chegar em casa e antes de sair. Você quer, hein?
A resposta dele veio na forma de uma rebolada, erguendo os quadris pra rola entrar fundo. Entendi o sinal e comecei a bombar, fodendo o sobrinho de quatro no sofá. Era uma delícia ouvir ele gemendo e eu passei a meter com vontade, às vezes tirando a rola e enfiando tudo de uma vez só.
Depois de um tempo, sentei no sofá e mandei ele cavalgar no meu colo, virado pra mim. O Caio ficou de cócoras no sofá e segurou meu pau, colocando na entrada do cu e depois descendo devagar. Caramba, foi a minha vez de gemer com meu sobrinho cavalgando na minha rola com vontade.
Agarrei-o com força e fui metendo sem dó enquanto deixava mais uns chupões enormes no pescoço dele. Ele arranhava minhas costas e eu não aguentei, despejando mais leite dentro do cu do sobrinho.
Depois da foda, ficamos naquele clima meio romântico, mas não paramos mais. Comi ele outra vez mais tarde naquele dia e saí engatado com ele pela casa até que o moleque chorou de tanto levar vara. Por fim, sentei no peito dele e o fiz me chupar de novo até gozar, só que eu tava com as bolas tão vazias que só saíram algumas gotas.