Fui criado desde pequeno no rigor de um lar envagelico, o que fez com que aos 18anos eu nunca tivesse transado e pouco sabia no tocante sexo. Tudo era proibido, meu maior pecado até então era a punheta.
Quando completei 19anos conheci os missionários mórmons jovens fieis e simpaticos, me filie a igreja imediatamente, o corpo juvenil e veril me atraia demais, especialmente dos americanos, viver neste meio fez minha mão sofrer, quanta punheta! A doutrina mormon é muito severa quanto a sexualidade, e catgorica quando se diz respeito a homossexualidade, é tudo pecado e abominavél pra eles.
Todo rapaz nesta igreja ao completar 19anos deve ser missionario pelo periodo de 2anos, comigo não foi diferente. Os candidatos no primeiro mês desta missão passam por uma especie de escola interna, onde são avaliados e preparados, meu sofrimento começou ai. Lá tinha um missionário mais bonito que o outro, meu Deus! por diversas vezes pensei que não resistiria e atacaria um ali mesmo. Existia um horario especifico pra cada grupo tomar seu banho(coletivo), Eu morria de medo de me descubrirem pois era impossivél não olhar e não se admiriar com tanta perfeição, eu sempre fica por ultimo no banho só pra me masturbar, quando eu saia do banheiro chorava muito devido o comflito de sentimento mesclado com todas as informações condenatorias que eu recebera no que diz respeito aos gays(quanto preconceito), tinha dias que eu passava a noite toda chorando e orando.
Foi designado pra servir minha missão no nordeste, chegando lá meu calvario não foi muito diferente, parecia uma perseguição, todos meus companheiros de trabalhos sempre erão belos americanos e na maioria das vezes extremamente generosos, sempre me apaixonava por eles, amor platinico obviamente, eramos trocados de cidade e de companheiros de 3 em 3 messes mais ou menos. Me controlei a duras penas por 1anos...
Depois disto fui disgnado a ser companheiro de Elder Taylor, ele tinha uma reputação ruim na missão, na missão todos os chamavam de fag(bichinha). Elder Taylor era muito retraidoe timido porém tinha uma notavél doçura ao falar, ele era bem mais meigo que os demais. No primeiro mês com ele conversamos de tudo, familia, estudos, missão, igreja, curiosidades de USA e Brasil...
Já no segundo mês as conversas se tornarão mais pessoal, sexo, desejos, fraquesas erão os temas mais comum e a cada dia eu prestava mais atenção neste meu companheiro de quarto, adimira seus braços fortes, seus 1,83alt, sua barriga invejavél, e sua bela e maravilhosa bunda que perfeição, bem branquinho, olhos azuis (comum entre os gringos), me contou que sempre foi o CDF e patinho feio, encontrou no esporte um escape para a rejeição do grupo...
Ainda neste segundo mês com Elder Taylor ele ficou muito doente (intolerançia a alguns alimentos), ficamos 2 semanas em casa sem trabalhar só indo ao medico, fazendo exames e repousando. Nesse tempo a relação se estreitou demais... Em uma de nossas conversas sobre sexo, comecei a entrar na mente dele, tentava excita-lo ao maximo inventado historias, eu dizia que punhetava com amigos, ele fazia perguntas, eu dizia que não era pecado, eu falava que era algo normal do corpo, ele se abria dizendo que tinha o pau inclinado pra esquerda ele queria saber se a garota poderia achar ruin, eu respondi que dependia do quanto inclinado era, ele ficava pensativo.
Eu não admitia meus sentimentos, meu tesão por ele, apenas me denotava como um garoto liberal, para deixa-lo o mais avontade possivél, ele falava que não era gay eu sizia que acreditava...
Então um belo dia ele disse que queria que eu visse o pau dele pra dizer se era torto demais, como um bom amigo "hetero liberal" eu disse que quando ele tivesse tomando banho me chamasse que daria minha opnião de "amigo", fiquei ansioso para tal, minha perna tremia de expectativa, derrepente escutei ele me chamando: -Elder vem aqui!
Meus Deus, o caminho da sala para o banheiro naquele momento se tornou um longo caminho, pensei tantas coisas neste percurso... Meu Deus ataco ou não ataco? E se ele me bater? pois ele é muito forte. E se ele contar pro Presidente da missão? serei expulso da missão e excomungado da igreja, e se ele tentar me matar?
Ao chegar no banheiro ele disse: -E ai Elder, e muito torto? Ele estava no box, tinha muito vapor da água quente, eu disse pra ele que não dava pra ver tava embassado, foi quando pra minha supresa ele abriu o box do banheiro e eu veslubrei um corpo perfeitamente esculpido, um semi deus na minha frente com o rostinho todo vermelho e com o pau duro na minha frente, muito grande e até grosso. Era perfeito. -Vamos Elder, ficou ai parado, é tão torto assim?-disse ele.
Minha voz não saia de minha boca, então finalmente consegui acalma-lo e disse a ele que não tinha nada de anormal, como bom hetero eu brinquei e disse: -Não é um pauzão como o nosso(brasileiros) mais é normal sim. Ele jogou água em min, eu sai do banheiro e fechei a porta, corri para a cozinha e fui tomar água, E prometi pra min mesmo que aquela pica perfeita e branca seria minha... antes dele sair do banho, fui até as roupas sujas dele e cheirei suas cuecas e me masturbei ao mesmo tempo, gozei demais cheirando aquelas cuecas suadas e lembrando daquele americano lindo pelado.
Tentei agir naturalmente depois que ele saiu do banho, mais era humanamente impossivél, eu fiquei deslocado demais, ele estava vestido conversando comigo e na minha mente via ele pelado.
Chegou a hora de dormir, dormiamos no mesmo quarto em beliches, eu estava excepcionamente calado aquela noite, ele notou e me questionou e eu disse que impressão dele, então ele puxou meu assunto favorito: sexo. Me perguntou se eu dizia a verdade sobre o que havia dito do tamanho do pau dele. Eu disse te preocupa tanto assim? Eles(americanos)são extremamente competitivos e pereccionistas. Eu disse a ele friamente: -Relaxa Elder Taylor sua futura esposa vai gostar. Ele sorriu. Falei pra ele que tava com muito tesão, ele me mandou orar, eu concordei, desci da beliche e paguei as luzes e me pus de joelhos do lado oposto do quarto, notei que ele fez o mesmo nos pés da cama, eu não estava orando, pois eu não conseguia, só pensava no corpo dele nú quando eu fechava os olhos, ainda de joelhos ele sussura: -Elder porque demorou tanto pra falar se meu pau era normal? Eu espantado respondi: Sei lá, não tava vendo direito, tive que olhar bem antes de responder. e aproveitei e perguntei: -porque? esqueçe isso. Ele concorda:-Não nada não, vc ta certo vou esquecer, mais é dificil esquecer isso, meu pau duro ta me lembrando. Começamos rir juntos. Ele então encerra dizendo, agora deixa eu orar pois estou mais pecador que nunca. Fiquei ali ajoelhado de costas pra ele que tb estava ajoelhado 2 eternos minutos, então engatinhando me ajoelho ao lado dele, ele elão passa a mão na minha cabeção fazendo um cafuné como um pai em um filho, eu agradeço fazendo concegas nele, ele faz o mesmo comingo, nesta brincadeira nãos sei com que coragem eu peguem no pau dele(por cima do pijama) estava estremamente duro, então em tom de brincadeira eu disse: -Sera que vou ter que dá uma de Maria Madalena e chupar esse pau pra ele amolecer? Ele fica calado, pronto era o qu faltava pra min, ainda de joelhados, eu o abraçei e senti seu cheiro, quase como de um bebê, nossos paus extremente duros pareciam espadas batendo um no outro, tentei beijar em sua boca ele virou-se, desci a mão e peguei naquele mastro, abaixei a calça e sua garmet(cueca) ele "tentou" me impedir, começei a chupa-lo, extemamente rapido ele gozou na minha boca. Eu não sabia o que dizer menos ainda ele, limpei minha boca e naquele breu subi pra minha cama, meu coração pareçia uma tropa de cavalos, ele se deixou tb, perguntei: -tá acordado? ele me resondeu que sim. E me perguntou: -Agora sou Gay? Pensei muito antes de responder, pois minha resposta poderia ser um ponto final a tudo. Eu sorrindo disse: Ohhhh claro que não, vc é um rapaz com muito hormonio. Desci e fiquei sentado ao lado dele e ele deitado. Então eu disse a ele: -Olha isso tem que ser nosso segredo, nem todo mundo ver como eu vejo, não importa a opnião de presidente da missão ou sei lá quem, importa só o que nos sentimos e o quanto respeitamos e amamos a Deus(isso é realmente como penso). Abraçei ele, ele estava deitado de costas, então percebi que ele estava chorando, desta vez ele deixou e eu o beijei, um desajeitado porém muito gostoso beijo, ele se virou, eu fiquei encima dele, tiramos nossas camisas e calças, ficamos completamente nús, chupei eu definido peito, ele retribuiu, beijei seu pescoço, mordi seu malhado abdomen que possuia uns cabelinhos indicando o caminho, chupei novamente aquela explendorosa pica, agora com mais calma, chupei as bolas, ele tinha um cheiro muito gostoso, ele retribuiu a altura, me chupou, disse espantado com a grossura de meu pau, fizemos delicioso 69. Ele disse que queria que eu gozasse no peito dele, assim o fiz, então sinto seu corpo se contorcer novamente e sinto o gosto salgado e indiscritivél na boca, mais uma vez aquele corpo entrou em eropção de prazer na minha boca, engoli todo esperma desta vez... fomo tomar banho juntos, e a noite foi longa, repetimos isso mais uma vez nesta noite e por fim dormimos abraçados e pelados...
Apartir deste dia viviamos como se fossemos casados, faziamos o trabalho normal, mais da porta do apt pra dentro nos trasformavamos, nos fizemos juntos muitas travessuras, sempre tomavamos banhos juntos, passavamos a roupa um do outro, dormiamos sempre na mesma cama, e transavamos muito, como dois garotos de 19anos apaixonados, por varias vezes dentro da igreja ou em qualquer outro lugar conversavamos por sinal, piscavamos, e até jogavamos beijos um para o outro. Nosso amor cresceu.
Em uma de nossas muitas noite de amor, ele permitiu-me penetrar-lo, com muita caltela e carinho eu a fiz, foi uma luta, ficamos das 10h da noite até + ou - 1h da manhã tentendo. Conseguimos, dai foi so alegria, todo aquele gemido e suor de dor se trasformou em ardentes suspiros de prazer, ele chegou a pedir: Mete rapido! Eu meti, meu pau ficou dolorido, imagine o cuzinho lindo, cheiro e apertado dele. Quando fomos tomar banho percebemos o lencou muito sujo de sangue, porra e tudo mais. Durante o banho ele me fez promenter que na prox. noite seria a vez dele me penetrar...
...Isso nunca aconteceu, como de prache na missão, acordamos com a noticia que fomos transferidos pra cidade diferente e que tinhamos 1h pra deixar a cidade. Foi horrivél, foi muito doloroso. Continuamos o contato por email (podiamos enviar 1x por semana), Ele disse não aguentar e que tinha perdido o pique da missão, então ele pediu pra voltar pra casa, ele voltou e por um tempo ele dizia que voltaria aqui quando minha missão acabasse. Mais isso não aconteceu antes de minha missão acabar os pais dele o obrigou a se casar com uma garota. eu continuei na missão e até tive alguns momentos picantes durante esse tempo, mais nada comparavél ao que tive com Elder Taylor.
Quando minha missão acabou eu estava com 21 anos, me casei também, mais não consegui fugir de meu destino... op´s escrevi demais, conterei no proximo conto relatarei esse destino do "sonho americano" que me atormenta.
Espero que tenham gostado, pois é um conto real, compartilhe sua opnião.
