O estuprador 6

Um conto erótico de LUCAS
Categoria: Homossexual
Contém 2900 palavras
Data: 18/11/2012 17:45:42
Última revisão: 18/11/2012 17:52:29

PEÇO DESCULPAS PELA DEMORA, MEU PC DEU PAU ALGUMAS VEZES APAGANDO TUDO... AGRADEÇO PELO CARINHO, DEDICO ESTE CAPITULO A Realginário, MEU INSPIRADOR, MEU PROFESSOR, MEU AMIGO... que orgulho poder te chamar assim hehehe....DEDICO TAMBEM A TODOS QUE ACOMPANHAM DESDE O INICIO, O foguinho99 AMOR CONTINUA ADVINHANDO EU GOSTO HEHEHE, O riquerh, o Edu15, A AYLEMA, O #GATORR# , A rah , ao diiegoh´, ao Stiler, ao Docinho21, ao jeeh*-*, ao (AI)... e aos meus dois novos amigos O Velton e o Bruno de Lucca....

OLHA EU QUERIA ESCREVER O NOME DE TODOS, ME DESCULPEM SE ESQUECI DE ALGUEM, EU AMO TODOS IGUALMENTE, HEHE.... E ME DESCULPEM SE ERREI QUANTO AO GENERO, É DIFICIL SABER PELOS NICKS,....EU QUERIA SABER SE O Garoto True 3 TA ACOMPANHANDO, E O QUE TA ACHANDO? QUERO QUE CONTINUEM COMENTANDO E ESPECULANDO HEHEHE BOA LEITURA.

Acordei com meu grito. Sentei, olhando assustado em volta. Eu tinha dormido, procurei por ele, Ruan não estava comigo. O quarto estava escuro. Calcei os chinelos e caminhei ate a vidraça. Coloquei a mão no vidro gelado, a chuva escorria do outro lado. De tempos em tempos os relâmpagos iluminavam. Há três semanas eu não dormia bem, desde aquela noite, sempre acordando com gritos, sempre tendo pesadelos. Apertei os braços ao redor do meu peito, estava frio. A noite estava como no pesadelo que acabara de acordar. “Eu corria pelas ruas atrás do Ruan, ele ia a minha frente e eu não conseguia alcança-lo. Ruan virava em uma rua, corri ate lá, tropecei e cai na rua, e de repente, o Gian estava me atacando, me estuprando, tinha uma pedra perto de mim. A peguei com as duas mãos e acertei a cabeça dele, de novo e de novo. Só que não era mais o Gian, eu tinha matado o Ruan e então gritei me acordando”.

Onde estará o Ruan? Ele nunca saia sem me avisar, e muito menos no meio da noite. Decide ir atrás dele, eu tinha medo de ficar ali sozinho, tinha a impressão de que alguma coisa ia saltar da escuridão. Sai do quarto em direção a escada, vinham uns barulhos do quarto da Valquíria, ela tinha trazido seu ficante, o Juca. Desci as escadas em silencio, estava escuro, mas os relâmpagos não deixavam à escuridão prevalecer, eles iluminavam constantemente. Coloquei a mão na maçaneta e a girei. A chuva e o vento me saudaram. Me arrepiei, eu tinha esquecido de colocar a camisa. Olhei lá fora, o poste estava queimado, comecei a me lembrar da ultima vez que eu tinha saído aqui fora.

“Eu tinha sido acordado por vozes exaltadas, parecia minha mãe e Ruan, desci as escadas para saber do que se tratava. Torci o pé no final da escada, mas ainda assim continuei, abri a porta e sai. Valquíria estava do lado da porta, no alto da escada, minha mãe estava na calçada, e Ruan estava perto da calçada de braços dados com uma mulher muito atraente.”

“(Eu) — O que esta acontecendo aqui? – falei parando na frente da porta. Ruan fez menção de vir em minha direção, minha mãe se interpôs. Ele olhou para ela frustrado. Ele estava bem próximo da perua, eu não a conhecia e nem sabia nada a respeito dela, ainda assim para mim ela era uma puta atirada. Seus cabelos longos, lisos e negros, olhos azuis escuros como pedaços da noite, e a cintura que causaria inveja na Barbie.”

“(Mãe) — Nada Lucas agora entre.”

“(Eu) — Depois, agora querem me explicar que palhaçada esta acontecendo aqui? – Perguntei, eu fitava os braços dela em volta do meu homem, o ciúme apertava o peito. Ela sorriu e eu fechei a cara.”

“(Ruan) — Lucas, você tinha me dito que não queria ir a um hospital, então eu fui buscar minha prima Monica – prima? Essas eram as piores! – Ela é medica.”

“Ele tentou avançar trazendo ela, minha mãe entrou na frente de novo, ele a encarou visivelmente frustrado.”

“(Ruan) — Lucas ela só vai te examinar e fazer uns exames”.

“Eu balancei a cabeça, ele estava preocupado com a minha saúde, coisa que nem tinha passado pela minha cabeça.”

“Ruan me olhou com olhos de cão abandonado – Lucas por mim, deixa ela te examinar. – Tinha como dizer não a ele?”

“(Valquíria) — Qualé Dona Sonia, ela é medica. Que mal pode ter dela dar uma olhada no Lucas? – Minha mãe olhava para ela incrédula, acho que ela esperava algum tipo de apoio vindo do lado da Valquíria.”

“(Mãe) — Já disse que não quero esse marginal perto do meu filho, - agora apontando o dedo para o Ruan – saiam daqui se não vou chamar a policia.”

“(Eu) — Mãe não é para tanto.”

“(Mãe) — Eu já disse para você entrar, que droga.”

“(Eu) — Não vou, por que a senhora esta fazendo isso?”

“(Mãe) — Como eu vou ter certeza que ela não é nenhuma maníaca como o primo? – Ta, agora ela me pegou. Olhei para eles, Mônica não me parecia com uma maníaca, ta, ela não parecia com uma medica, talvez uma enfermeira, mas não medica.”

“(Mônica) — Olha Ruan eu só vim aqui para ajudar não para ser ofendida, to fora.”

“Ela virou as costas, Ruan a puxou para perto e sussurrou alguma coisa no ouvido dela. Ela concordou com a cabeça, se virou e ficou parada.”

“(Eu) — Mãe eu confio nele. – disse por fim. Minha mãe me encarou com uma expressão muito seria no rosto.”

“(Mãe) — Mas eu não.”

“(Ruan) — Eu não vou deixar que tenha uma complicação por ignorância da senhora, olha eu a respeito por ter criado uma criatura tão boa quanto o Lucas. E a admiro, mas se for preciso eu passo por você a força. – Ele estava serio, naquelas palavras senti que ele me protegeria de tudo e de todos.”

“(Eu) — Mãe, que mal pode ter dela me ajudar? A senhora vai estar junto, nada pode dar errado. A senhora esta fazendo tempestade em copo de água. – Eu não sabia o que o Ruan tinha contado, ou ate que ponto Mônica sabia do acontecido, e isso me preocupava.”

“Minha mãe me olhou, depois para eles, - tudo bem, não quero me sentir culpada amanha por nada”.

“Eu sabia que ela iria ceder, fui descer a escada com a intenção de abraçá-la, tinha esquecido que tinha acabado de torcer o pé, conclusão, torci de novo. Eu ia cair um tombo feio, mas alguém pegou em meu braço e em um movimento rápido, torcendo meu braço, me puxou para trás. Cai por cima da Valquíria”.

“(Valquíria) — Ai Lucas, sai de cima de mim. – Eu não sabia se doía mais meu pé ou meu braço. Ruan me levantou em seus braços. Sua boca a centímetros da minha, eu ia me afastar, afinal não sabia o que ele tinha dito a tal prima sobre nós, não queria compromete-lo. Baixei os olhos. Sua boca procurou a minha, acho que ele queria ser gentil, mas quando sua boca tocou a minha, foi como se uma descarga elétrica passasse por nós, sua boca parecia querer comer a minha, perdi o ar”.

“(Mônica) — Calma ai garotões, vocês vão ter muito para isso mais tarde”. – Eu não tinha como me afastar, e para ser sincero, nem queria. Com um suspiro Ruan se afastou”.

“Abri os olhos, - Meu Dom Ruan, - ele sorriu, escondi o rosto em seu pescoço”.

“(Ruan) — Sou tudo o que você quiser, - me arrepiei – agora para onde”?

“(Valquíria) — Vem eu mostro onde fica o quarto”.

“Ruan parecia não se incomodar em me carregar, o que era extraordinário já que eu não era nem um pouco leve, hehehe. Ele subiu as escadas, Valquíria abriu a porta do quarto e fui colocado na cama. Vou poupá-los de toda a chatice que foi eu ter meu anus explorado de novo, antes de eu tirar a roupa, nós quatro concordamos em uma coisa, o Ruan tinha que sair, Valquíria desceu com ele, ficamos no quarto eu minha mãe e a Mônica. Então só vou escrever a conversa, e não vou falar nada sobre a vergonha de ter uma estranha me abrindo e olhando, não vou reclamar, sou macho pó. Bom até que Mônica era legal, simpática e atenciosa”.

“Ela era mesmo prima dele, caso vocês estejam se perguntando, ele a tinha acordado, Ruan tinha dito a ela que se não viesse ele a traria a força, e ela conhecendo o primo que tem resolveu vir por ‘livre e espontânea vontade’, ela me disse que ele tinha dito que eu tinha sido estuprado pelo Gian, um cara que sempre dava em cima dela e que ela não suportava”.

“(Mônica) — Se o Ruan não o tivesse matado, provavelmente eu o faria. – Eu sorri. – Ele gosta mesmo de você Lucas”.

“(Eu) — Hum, - me fazendo de desentendido”.

“(Mônica) — Ele te contou que foi casado? – Confirmei com a cabeça, não sei se ela viu. – Melissa era a razão da vida dele, ele ficou arrasado por meses. Pensei que nunca mais o veria sorrir. E depois do acidente, eu nunca mais tinha visto o rosto dele sem a mascara. Obrigada”.

“(Mãe) — Que acidente?”

“(Mônica) — Ele nunca falou, só que eu nunca o tinha visto sem a mascara.”

“Um nó se formou em minha garganta, e eu comecei a rir, sei que não era o momento, mas a situação em si era tão inusitada, que não aguentei. Sou assim mesmo, se me contarem uma piada em um velório, por pior que seja a piada eu rio”.

“(Mônica) — Do que você esta rindo? – Me perguntou curiosa.”

“(Eu) — Desculpa, não é nada com você, ou da conversa, é que, bem, é estranho o modo como a estamos tendo, não? Já tinha conversado com alguém enquanto olhava para o cú da pessoa? – Eu perguntei dando risada de novo”.

“(Mônica) — Não, realmente não – ela disse rindo também, minha mãe continuava seria”.

“(Eu) — Oh! Então sou o primeiro? Eu queria dizer que é um prazer, mas eu me sinto meio invadido sabe. – Agora ela dava gargalhada.”

“(Mônica) — Bom o estrago foi um pouco grande, nada de sexo por enquanto, vai arder. – Ela disse isso e passou o algodão, sempre achei que era brincadeira, eu vi estrelas, luas, planetas... – pronto, sua mãe fez um ótimo trabalho, não deixando muita coisa pra eu fazer, pode colocar a roupa”.

“Coloquei a roupa, não achei que tivesse necessidade dela saber que eu ainda era virgem, mais ou menos, eu tinha sido estuprado, mas não tinha estado com um homem, enfim...”.

“Mônica tinha trazido uma maleta, de dentro tirou uma seringa e tirou uma grande quantidade de sangue, depois me entregou um potinho, supostamente para que eu urine dentro. Ela já tinha me visto pelado, mijei no pote na frente dela e devolvi”.

“(Mônica) — Meu trabalho aqui terminou, tchau Lucas, tchau Dona Sonia. – Ela falou estendendo a mão para minha mãe, pensei que ela fosse deixá-la com o braço estendido, eu já ia pegar em sua mão quando minha mãe pegou”.

“(Mãe) — Obrigada, desculpe-me pelo que aconteceu lá fora”.

“(Mônica) — Eu a entendo não se preocupe. – Ela disse com um sorriso, ela parecia àquela boneca, a Suzie.”

“Mônica e minha mãe saíram do quarto. Logo depois Ruan entrou – tudo bem? – Dei de ombros, eu estava sentindo como se meu cú fosse uma tv, eai quem quer ver? Seus olhos demoraram em minha bunda, eu estava de calça a essa hora.”

“Ele não sentou na cama como eu esperava ao invés disso – Lucas vou levar a Mônica de volta. – Ele se inclinou sobre mim.”

“(Eu) — Ta, mas não demora ta? – Ele sorriu.”

“(Ruan) — Acho melhor eu voltar amanha.”

“(Eu) — Nada disso não senhor. Você vai dormir comigo. – Ele deu um sorriso safado e soltou um humm, - não é nada disso safado. – falei rindo e empurrando ele.”

“Ele fingiu surpresa – ah não é? – Fiz que não com a cabeça.”

“(Eu) — Bobo, é que eu me sinto seguro com você.”

“(Ruan) — Ah, só isso? – fingindo desapontamento. Que cara de pau! Joguei um travesseiro nele.”

“(Eu) — Cara de pau, eu nem estou em condições para qualquer coisa.”

“(Ruan) — Calma querido, eu só estava brincando. – Levantei uma sobrancelha.”

“(Eu) — Sei...”

“(Ruan) — Você quer mesmo que eu volte? – Confirmei. – E a sua mãe?”

“(Eu) — Sabe Ruan, você se preocupa demais com os outros, o que você quer afina.... – ficou difícil fala, de repente a boca dele estava grudada na minha. Seus lábios se moviam com paixão, ele se deitou sobre mim, sua mão na minha nunca, sua boca se moldava a minha, fechei os olhos, me sentia no paraíso.”

“Ele afastou o rosto do meu e seus olhos encararam os meus – eu volto, - ele sussurrou e eu o beijei de volta, não queria que ele fosse embora, mesmo que por uns instantes.”

“(Ruan) — Tenho que levar ela, - ele se levantou e saiu pela porta.”

“Mais difícil foi convencer minha mãe, por fim ela decidiu ficar também. O Ruan voltou algum tempo depois, escutei ele batendo na porta, minha mãe desceu para abrir para ele – mãe olha lá hein?.”

“(Mãe) — Eu não queria que ele ficasse, mas já que você quer – ela deu de ombros.”

“Alguns minutos depois passava pela porta um Ruan tomado banho, eu estava deitado de barriga para cima, ele deitou colocando a cabeça em meu peito”.

“(Ruan) — Demorei”?

“(Eu) — Você saiu? Sabe que nem percebi... – ele sorriu e me beijou, minha mãe estava sentada na poltrona nos vigiando. Ruan debruçou sobre os braços em cima de mim, levantou uma sobrancelha.”

“(Ruan) — Ah é? – Ele me beijou, rolou na cama e eu fiquei por cima dele. – Nem percebeu que eu sai?”

“(Eu) — Claro que percebi né bobo.”

“As luzes foram apagadas, nos beijamos. Ruan estava cansado, logo estava ressonando baixinho, acomodei a cabeça em seu peito. Demorei muito para dormi, assim que adormeci comecei a ter pesadelos, acordei gritando”.

“Logo minha mãe estava em cima do Ruan batendo nele, e para explicar para ela o que tinha acontecido? Alem, Ruan estava com a barraca armada e mesmo sobre a calça jeans, (minha mãe não o deixou tirar para dormir), dava para ver que o documento era grande”.

“Depois daquela noite Ruan dormia comigo, como minha mãe tinha que dar aula de manha ela não pode mais dormir na poltrona, naquela manha ela acordou com o corpo todo dolorido. Ela não confiava no Ruan, mas ela sabia que tinha me criado bem, agora ela precisava botar fé na sua criação”.

A chuva bateu em meu rosto me tirando dos meus devaneios. Sai à procura do Ruan, ta era meio idiota, eu não fazia ideia de onde ele estava, mas eu não podia ficar em casa sem ele. Comecei a descer a rua, estava escura. O medo começou a tomar conta de mim, parecia que tinha alguém me espionando. Comecei a correr, enfiei o pé em uma poça e fui de encontro ao chão, me ralando. Comecei a chorar de dor e medo.

Alguém me abraçou, comecei a empurrar. Me seguraram firme pelos braços e me chacoalharam chamando meu nome, olhei para ver quem era. Meu coração parou e voltou a bater mais rápido e descompassadamente, abracei Ruan e o beijei, precisava confirmar que eu não estava sonhando. Ele me ajudou a ficar em pé, e fomos para baixo de um para-água de uma loja.

(Ruan) — Que você esta fazendo aqui? E com essa chuva? E sem blusa, toma minha jaqueta – vesti a jaqueta que ele tinha acabado de tirar.

(Eu) — Acordei e você não estava lá, então sai para te procurar – coloquei a mão dentro do bolso da jaqueta.

(Ruan) — Você pensou que eu poderia estar do outro lado da cidade? – Tinha um negocio dentro do bolso da jaqueta, não me incomodei era dele.

(Eu) — Eu precisava andar um pouco, tive outro pesadelo.

(Ruan) — Aquele pesadelo?

(Eu) — Não, nesse o Gian me atacava, eu batia nele e de repente não era mais ele, eu tinha te matado – comecei a chorar, ele me abraçou. Tirei a mão para abraça-lo também, o negocio veio junto e caiu no chão, era um saquinho com um pó branco. Olhei para o Ruan – você saiu para se droga?

Ele me olhou serio – não – peguei o saquinho do chão.

(Eu) — Então que me explica o que é isso? – Perguntei, enxugando as lagrimas com as costas da mão.

(Ruan) — Sai com a intenção de usar, mas não usei. – Seus olhos me fitavam intensamente.

(Eu) — E por que não usou?

(Ruan) — Por que não quero ser escravo de ninguém, muito menos dessa merda. Lembra aquele dia que você disse que eu tinha uma escolha, que dependia de mim escolher meu caminho? – Confirmei, eu me lembrava. – Sabe por que eu usava isso? – Fiz que não – Pois bem, eu usava por que não tinha forças para enfrentar cada dia, eu precisava ou então enlouqueceria.

(Eu) E agora?

Ruan sorriu e me puxou para perto dele – agora eu tenho um motivo muito melhor para acordar todas as manhas e enfrentar cada dia, - me beijou – não preciso mais disso, - ele pegou o saquinho da minha mão, me soltou, foi até a sarjeta e despejou o conteúdo na guia. Ruan voltou e me abraçou, eu queria acreditar que ele tinha parado, que não era da boca para fora, mas eu sabia o quanto era difícil parar, tantas noticias na tv, tantos depoimentos de ex usuários. Enquanto caminhávamos de volta para casa uma pergunta martelava na minha cabeça. “Será que o amor de Ruan por mim era maior que a sua necessidade de usar drogas?”

O AMOR É CAPAZ DE SUPERAR TUDO? BJS

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Comentários

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Não falei que o amor muda as pessoas. Adorei. Achei muito hilário a conversa da médica, a mãe e de Lucas na presença de um cu rsrsrsrs

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cara, o ruam é tudo de bom!!E vc escreve muito bem,parabem!!!

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bom...eu não poderia deixar de comentar teu conto, há um tempo que eu não leio os contos daqui, por falta de tempo mesmo, e me encantei com o teu, muito bem escrito e com uma história bastante original e cativante, continue assim, e faço minhas as palavras fo henryferrer "você irá longe garoto" xeru! nota 10

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gente muito obrigado, vcs nao fazem ideia de como é significativo esse carinho, ja disse e repito amo vcs hehehe ;9 , henryferrer obrigado fico muito feliz de estar ajudando, S2 *-* , espero continuar ajudando e pode contar comigo no que eu puder ajudar e digo isso a todos, bjs ;9

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Bom não tem como explicar o quanto me envolve esse conto, já tentei mais tudo que já falei não é nem o começo. e o pior? Não encontro mais palavras. Sabe já fui estuprado quando tinha sete anos, sei o quanto é horrível isso, as sequelas que deixam, também tive um amor e mais acabei sendo traído, e desde então procuro me consolar com varias coisas, antes com meus contos que escrevia com todo o romance que eu vivi, e que ainda não tinha vivido, uma das coisas que está me suprindo, é o romance do seu conto, me faz sentir bem, me faz lembrar o quanto é bom amar alguém. Continue sempre assim pois você irá longe garoto... Adorei como sempre, cada um passa uma emoção meio que o anterior, perfeito... Abraços

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Ai meu fofuxo, seu conto tá cada dia melhor!!! Posso te dizer que o amor supera, suporta, vence tudo mas nunca sem uma boa dose de luta e paciência. Vai ser difícil para o Ruan talvez até com recaídas mas se o que esses dois sentirem um pelo outro for mesmo amor, no fim tudo fica bem! 10!!!!!!!

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amei amei e amei viu adorei tc com vc amigo to adorando ancioso pelo prox e tbm de falar com vc te adoro bjinhos

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CREIO QUE NEM SEMPREO AMOR EH O SUFICIENTE PARA MANTER DUAS PESSOAS JUNTOS... NOTA 10

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Sim o amor e capaz de superar tudo e espero que o ruam supere isso e toda tristeza que ele carrega, e que eles possam ser felizes.

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Grato pela dedicatória, fico feliz em saber que te inspirei e por me considerar seu professor e amigo, gostei da prima, ainda bem que ela não é a minha prima vadia do meu conto rsrs, achei estranho uma prima de criminoso ser médica e bonita, em que hospital ela trabalha? rsrs sei que em um conto pode tudo, uma prima de um crimonoso pode ser médica sim, em relação ao amor pode superar tudo, sim acho que há essa possibilidade, mas não se esqueça que na realidade , o amor nem sempre supera, um relacionamento pode acabar por causa das drogas, e também o vício é algo difícil de se superar. O conto está perfeito, espero ansioso a continuação.

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owwwnt *-* Perfeito!

mtu bom! e quero ver se o Ruan lindinho vai mesmo ficar sem as drogas!! Bjo e não demore para postar!!

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Adoro teu conto,ansiosa pros próximos acontecimentos. Bom demais. Beijão

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Amei esse capitulo. respondendo sua pergunta, sim o amor é capaz de superar tudo *-* 1000000

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sim o amor supera td ... Eu que diga ne reis? ,.. Amo seu conto ta perfeito 10 obgado por citar no seu conto hehe

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Espero q seja verdade, q ele tenha parado. to amando o seu conto parabéns sz continua logo

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