Vizinhos Ursões 2 - Um domingo qualquer

Um conto erótico de CH453R
Categoria: Homossexual
Contém 2241 palavras
Data: 02/11/2012 14:48:38

Olá, mais uma vez sou eu, Tiago, morador do apartamento 101, vizinho de Teo e José, do 201. Eu tenho 21 anos, e trabalho com antenas parabólica, o que por ironia do destino e tramoia dos vizinhos, fez com que eu fosse parar na casa deles, e 2 dias depois, voltar lá.

Foi no começo da noite de um domingo, onde dois dias atrás, José, um urso maduro, barbudo, com seus 126kg e 42 anos de idade, me convidou para voltar na casa deles domingo e buscar algo que havia deixado lá quando fui consertar o aparelho receptor deles. Como a primeira visita foi muito boa (leia VIZINHOS URSÕES) eu fiz questão de voltar lá. E o fiz. Toquei a campainha do 201 às 18:30 em ponto. Teo, outro ursão, ainda maior do que o companheiro, careca e de cavanhaque, todo peludo, com seus 45 anos e mais de 140kg atendeu a porta. Quando ela se abriu, o vi só de short, com os pelos a mostra e um sorriso no rosto me convidando para entrar. Entrei, tremendo, e ansioso.

Dentro do aparatamento, não vi José. Perguntei isso ao Teo, ele me disse que ela estava no quarto, nos esperando. Eu fiquei além de ansioso, nervoso com essa informação. Ele me pegou pela mão esquerda e me guiou até o quarto dos dois. Ao virar a porta do quarto, vi uma cama enorme lá, dessas King Size, e José deitado sobre ela, olhando para a TV suspensa no teto. Teo me abraçou por trás, e disse ao companheiro: - "Não te disse que ele iria voltar!?". José sorriu, e esticou o braço, nos convidando para subir na cama e fazer companhia a ele. Teo, ainda por trás de mim, tirou minha camisa, e me empurrou carinhosamente pra cama, e veio atrás de mim, curvando seu corpo enorme e peludo por cima de mim. Minha cabeça foi para numa posição entre as pernas de José, que eram grossas e peludas. Ele fez um carinho no meu cabelo e olhou pra mim perguntando se eu tinha gostado de sexta-feira, balancei a cabeça como que dizendo um sim a ele.

Teo me empurrou mais pra cima da cama, se levantou e tirou o short que estava vestindo. Ele estava sem cueca. Nesse tempo, eu me dirigi até a boca de José, que naquele dia já estava com uma barba mais alta, e comecei a beijá-lo. De fora da cama, Teo abria uma gaveta para pegar uma pequena bolsa. Jogou-a na cama e se deitou ao nosso lado. Começou a me acariciar as costas até descendo perto da minha bunda, para tirar o resto da minha roupa. Ele tirou e foi para cima de mim, passando a língua e o cavanhaque pelas minhas costas, em direção à minha bunda, agora despida. Ele me dava leves mordiscadas no corpo, e enquanto isso eu beijava ainda mais intensamente José. Com 2 pesos por cima dele, José teve dificuldades em tirar a cueca, que já estava ficando apertada, visto tamanho tesão que ele sentia aquela hora. Eu e Teo saímos de cima dele. Ele tirou a cueca, e agora estávamos os 3 nus. Ficamos um lado do outro, eu no meio, e revezávamos beijos de língua quentes e mãos um pelo corpo do outro.

Depois de muitos minutos assim, já todos de pau bem duro, José pegou a bolsa que estava na cama e abriu. Havia camisinhas e lubrificante dentro dela. Pensei:

- "Oba, hoje vai rolar muito mais que chupação".

Parecendo que Teo havia lido meu pensamento, ele disse:

- "É garoto, hoje não vai ter só boquete não. Você vai ter que provar que é quente mesmo. E com nós dois".

- "Sério! E quem disse que tô achando ruim?" Respondi com tom irônico e muito feliz.

José abriu um pacote de camisinha, e encapou meu pau com ela usando a boca. Nunca tinha visto aquilo. Ele colocou a camisinha próximo da cabeça do meu pau e foi descendo-a com a boca até onde aguentou e terminou com os dedos de encapar todo o meu cacete. Gemi com aquilo, pois achei muito bom. Eles se entreolharam de novo meio que de uma forma psíquica, querendo saber quem seria o primeiro. Então veio José, se aproximando por cima de mim, subindo pelas minhas pernas. Passou um pouco de gel na camisinha, alisando deliciosamente meu pau. Depois ele se levantou e desceu bem lentamente, segurando e mirando meu pau no seu cuzinho peludo. Ele foi deslizando aos poucos, sentando com cuidado, e gemendo bem baixinho. A cabeça do meu pau entrou e ele tirou de uma vez, dando um grito de tesão. Refez o movimento, deixou entrar a cabeça, foi descendo mais, e mais. Até sentar em todo o meu cacete e ficar ali parado. Ele se sentou sobre mim, senti todo seu peso no meu colo. Ele pediu pro meu pau latejar dentro dele, e o fiz. A cada latejada e ele suspirava de prazer. Ao poucos ele começou a rebolar na minha vara. Até que se acostumou com meu pau dentro dele e começou a subir e descer, sentando com prazer em mim. A essa hora, minha cabeça estava próximo da beirada da cama, e Teo, muito alto, fora dela, ficou em pé, com o pau próximo da minha cara e disse que não tinha como eu não retribuir a chupada de sexta-feira. Eu não hesitei, puxei ele com os dois braços pra perto e abocanhei aquele pau grosso de urso de dele. Enquanto eu comia José, mamava com muito gosto o cacete de Teo. José foi aumentando o ritmo. E começou a bater uma punheta enquanto meu pau entrava todo no seu cu. E ele gemia baixinho. Parei de chupar Teo e disse que iria gozar, que aquilo estava me deixando louco. Ele aumentou o ritmo da cavalgada e da punheta. Eu não aguentei. Urrei. E gozei. Senti a porra sair grossa e forte dentro do cu de José. Ele disse que sentiu também, exclamando que aquilo era uma delícia. Continuou batendo punheta, com meu pau ainda dentro, e gozou. Saíram jatos altos de porra, que atingiram minha barriga e meu peito. José descanso um pouco o corpo, e voltou a deixar seu peso todo sobre mim. Eu respirei um pouco, até não aguentar e pedir licença pra ir ao banheiro. Quando ele se levantou, vimos o estado da camisinha, estava lotada de porra. Fui até o banheiro correndo pra tirá-la e jogá-la fora.

No banheiro, limpei meu pau, que ainda estava duro. Queria mijar, mas não consegui. Segurei a vontade e voltei pro quarto pra mostrá-lo como eu ainda estava com tesão. Mas, quando entrei no quarto, vi Teo de quatro na cama, com a bunda para fora. José estava mais próximo da cabeceira e sendo chupado por Teo. Na verdade, Teo estava apenas lambendo o pau de José, e sugando toda a porra que tinha ficado na cabeça do pau daquele urso. Foi quando José olhou pra mim em pé na porta e disse:

- "Uau. Ainda de pau duro? Que bom!"

- "Ainda tô com muito tesão" - Respondi.

Teo virou a cabeça e disse: - "Que bom. Assim você me come agora também".

Ele jogou a bolsa e pediu pra eu pegar outra camisinha, mas disse que não queria gel. Pensei no que eu faria então. E lembrei da língua, oras. Afinal, aquele cuzão de urso já estava todo a mostra, era só eu enfiar minha cara naquela bunda enorme e linguar aquele cuzinho de macho. Foi o que fiz. Quando minha língua encostou nele ele deu um grito contido, e inclinou a cabeça ao alto de tanto prazer. Eu percebi o quanto ele gostou e continuei. Passei minha língua naquele cuzinho de urso, que estava limpíssimo, até ficar todo molhadinho. Nessa hora, coloquei uma camisinha no meu pau, e aproximei ele do cu de Teo. Ele disse que não era pra ter dó, eu eu devia caprichar na trepada. Meio assustado com o pedido, eu obedeci. Eu estava de pé, Teo de quatro na cama, com o cu todo molhadinho. Meu pau entrou fácil. Também pelo fato de achar que Teo era o mais passivo do casal, ele já devia ter mais experiência em ser penetrado. Meu pau entrou macio e consegui ir até o fundo logo na primeira fincada.

- "Isso, seu danado, era isso mesmo que eu queria" - Disse Teo.

- "Fode ele sem dó, cara". - Completou José.

Eu comecei a bombar aquele cuzinho. A bunda de Teo é muito grande, sentia meu corpo todo bater naquela bunda quando enfiava meu pau até o fim. E ele continuava lambendo José do outro lado da cama. Eu metia cada vez mais forte. Segurei Teo pelas coxas grossas dele, e socava mais forte. Ele sentia minhas bolas perto do cu dele, quase que querendo entrar junto (como se fosse possível!?). Eu alisava aquele quadril e costas peludas, e continuava bombando aquele cuzinho de urso. Do outro lado, José levantava o saco e pedia para Teo linguar o cu dele também. Como vi dificuldade nessa posição, o máximo que fizeram foi o cavanhaque de Teo raspar no rego de José. Fiquei louco com aquilo. Comecei a socar meu pau em Teo com ainda mais força. Aquilo ali me deu uma vontade ainda maior de gozar. Fui bombando, bombando. E a porra não vinha. José e Teo começaram a falar coisas excitantes pra que eu gozasse logo pois já estava fazendo um estrago no cu de Teo.

- "Vai caralho, fode esse rabo com gosto"

- "Isso, porra! Come esse ursão aqui. Arregaça meu cuzinho, porra!"

- "Tá gostando, seu safado. Gostando de comer outro urso!? Viu como somos melhores que aquelas bichas que você fala ao telefone em voz alta?"

- "É isso mesmo, porra! Continua socando essa rola no meu cu. Quero sentir tu gozar de novo."

- "Verdade, quero ver. Quando esse cacetão ai for gozar tira o pau e goza fora pra gente ver."

- "Isso, quero ver também essa rola que tá me fudendo gozar. Quero ver se ainda tem leite nesse saco."

Eu fiquei maluco com aquilo, e pedi pra continuarem.

- "Vai, seu puto. É assim que um macho de verdade fode com outro macho."

E José completou: - "Era isso mesmo que eu queria. Do jeito que eu esperava. Continua seu safado, tá bom demais assim."

Senti que iria gozar. Tirei o pau todo de uma vez de Teo. E ele gritou com isso, pois sentiu um leve desconforto (E um grande vazio). Tirei a camisinha as pressas. Teo se virou rapidamente, ficando com aquele barrigão peludo pra cima. Eu punhetei alguns segundos meu pau, até conseguir gozar.

Soltei um jato de porra muito forte, tanto que acertei a parte de baixo do cavanhaque de Teo. Depois um outro jato mais fraco, que caiu no lençol da cama. E por fim, meu pau babando um resto de porra no chão. Naquele momento eu desabei de cansaço. Mas do outro lado da cama, Teo e José estavam sorrindo de felicidade com aquele momento. Haviam adorado aquilo tudo. E eu igualmente.

- "Caralho, rapazinho. Tu mandou bem mesmo, hein!" - Disse José.

- "É. Passou no nosso teste". - Completou Teo, sorrindo.

Eu ria junto também. Cansado. Me joguei na cama junto aos dois. José estava sentado próximo a cabeceira. Teo deitado, com a cabeça sobre a coxa direita da perna de José. E ao lado deles. Teo pediu pra eu limpar a porra que havia caído no queixo dele. Passei um dedo, então ele pegou minha mão, e chupou meu dedo sujo de porra. Dizendo: "Uhm. Que delícia esse leite de macho safado". Abracei-o, dei um beijo nele. Levantei o corpo e dei um beijo em José.

Ficamos na cama uns 20 minutos. Até que o filme que ninguém deu a mínima, mas que estava passando na televisão do quarto, terminasse. Quando as letras brancas subiam, nos levantamos e fomos ao banheiro para tomar um banho. Entramos os 3. E ficamos nos ensaboando. Nos beijando. Trocando carícias. Já limpos de toda aquele noite de sacanagem, nos secamos. Lembrei da minha cueca, e a pedi:

- "Rapazes, e a minha cueca, já secou?"

- "Já, mas não vamos devolver" - Respondeu José.

- "Como não!"

- "Se te devolver qual outro motivo vai ter pra voltar aqui?" - Finalizou José sua piada bem bolada. E sorria.

Disse a ele que mesmo que não tivesse nem um botão de camisa minha naquele apartamento, eu faria questão de voltar lá, desde que eles também quisessem isso. Eles adoraram ouvir isso de mim. Só havia ficado curioso com uma coisa: Como eles ouviam meus telefonemas e eu nem se quer os ouvia trepando? Ao ouvir meu questionamento, José respondeu:

- "E com esse fogo todo nosso, você acha que a gente ia dar bobeira de trepar com gente no prédio? A gente de vigia, rapaz. A gente sabe quando não tem ninguém no quarto do 101." - E os dois riram daquilo.

Com essa dúvida esclarecida, eu fui até a porta para ir embora. José me acompanhou. Teo ficou no quarto. Arrumando a bagunça toda. Foi quando José chegou mais próximo de mim, antes de abrir a porta e disse:

- "Ei, Tiago. Seguinte. Próxima sexta é aniversário do Teo. E quero fazer uma surpresa pra ele. Você me ajuda?"

- "Claro que sim! Pode contar comigo."

- "Ok então. Durante a semana eu te procuro pra gente conversar sobre isso."

Fui embora feliz. E com a certeza de que mais coisa boa viria pela frente com aqueles meus vizinhos ursões.

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Comentários

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Adorei o conto novamente. Só tem uma coisa a se dizer sobre ele: continuação! continuação! continuação!

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[Ω]LORD DOS CONTOS[Ω], obrigado por ter curtido o conto. Se lhe interessar, recomendo que leia a primeira parte VIZINHOS URSÕES.

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Realginário, fique tranquilo. Terá. Na sexta da semana deste conto foi o aniverário do Teo. Em breve vou contar como foi.

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Cara gozei, eu vou me mudar pra ir também , podemos uma orgia ,quem sabe né? ainda acho que pode ter uma continuação.

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A imobiliária avisou que o 202 está vago. rsrs

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