ESPOSA CONTROLADORA (an american tale)

Um conto erótico de guido
Categoria: Heterossexual
Contém 5228 palavras
Data: 19/11/2012 22:54:16

ESPOSA CONTROLADORA (an american tale)

Quando Gil conheceu Abby, se apaixonou instantaneamente. Tudo o que podia pensar era em se casar com a alta, peituda, simpatica e cativante garota de ancas grandes. Com suas maçãs do rosto salientes, olhos escuros e cabelo preto cortado em franjas sobre os ombros, era um exemplo de beleza exótica. Ele estava em seu encalço - e ela sabia disso. Abby saiu com ele algumas vezes, suavemente extraindo dele informaçoes de sua vida e finanças. O seu namorado anterior era muito lento e este ultimo, ao contrario, parecia bastante promissor, pois tinha o dinheiro da família em investimentos, tudo cuidado para ele pelo seu tio Randall, que fez dele rico e iria mantê-lo dessa forma para a vida toda. Uma vez que ela sabia de tudo isso, a mulher gananciosa e controladora preparou suas garras.

Gil era inseguro, timido e educado, com cabelos loiros e um rostinho de bebê. Pior, ele foi amaldiçoado com um pinto pequeno. Quando duro media apenas três polegadas, fino, e tinha a cabeça ainda mais magro do que o eixo. As poucas meninas que ele atraiu - com o dinheiro e não a aparência - todas tinham rejeitado ele no quarto quando ele abaixou as calças. Seus risos e escárnio tornaram quase impossível para ele tentar novos relacionamentos. Essa foi outra razão que, depois de Abby o aceitou, ele estava desesperado para não perdê-la.

Então, quando ela viu a sua dotação minúscula pela primeira vez, ela escondeu um pequeno riso. Abby fez ele ficar completamente nu, enquanto ela apenas tirou a calcinha. Ela se deitou na cama, de onde ele pensou que a possuiria, e abriu as pernas.

Em um tom gentil, ela disse a ele, "Venha entre as minhas coxas querido... Não, não é assim. Ponha seu rosto bonito lá. Bom menino... Agora, nós sabemos que o que você tem entre as pernas nunca poderia me satisfazer . certo? " Depois que ele fracamente murmurou sua concordância, ela continuou: "Então, você vai usar sua boca em mim. Eu supondo que você sabe sobre isso, mas não inteiramente como fazê-lo. Correto?"

Quando ele concordou novamente, ela começou a dar instruções cuidadosas, para trazê-lo devagar e não insultar sua inexperiência. Ela o queria firmemente em seu controle antes dela mencionar sua inadequação, para usar isso na hora certa, visando derrubar completamente o seu ego já abalado. Ela sentiu a boca e lingua macias de Gil em seus pentelhos, e se sentiu bem. Ele estava barbeado, mas também ele era do tipo que poderia ficar uma semana sem barbear, que nao haveria mais crescimento do que um pouco de pêlos, onde os homens de verdade iriam produzir ásperos bigodes. Ela o manteve ali mesmo, do jeito que ela gostava, lambendo-a devagar e com muita atenção ao seu clitóris, até que ele deu a ela um tremendo orgasmo. Ele estava tão nervoso por tudo isso, e repulsa por ter de colocar a boca em sua buceta úmida e quente, com cheiro de peixe, que ele ainda não tinha conseguido uma ereção. Pobre Gil, não tinha conseguido nenhum prazer. Sim, Abby disse a si mesma, este cara seria muito divertido e lucrativo.

Ela cumprimentou-o efusivamente pelo bom trabalho que tinha feito. Então, era merecedor da sua recompensa. Ela disse que tinha percebido como ele olhava para suas pernas. Gil não poderia negar sua atração por suas longas e bem torneadas pernas. Abby declarou que, por ter feito um esforço tão bom para agradar a ela, que ela iria deixá-lo massagear suas coxas e panturrilhas. Ele estava mudo. Ela não ia retribuir os seus favores orais. Ele estava desapontado, mas muito inseguro para questionar sua decisão. Ao mesmo tempo, ele não era adverso a sentir a maciez daquelas pernas. Apenas o pensamento de uma longa sessão de esfregação na sua pele quente, sentindo seus músculos firmes sob suas mãos, levantou-lhe o pênis, outrora inexpressivo, anunciando sua incapacidade para satisfazer uma mulher. Ela sorriu instrutivamente, não revelando que ela estava zombando dele.

"Inicie um pouco acima dos meus tornozelos e vá subindo", disse ela. "Vá devagar... que eu garanto que vai ser um grande prazer para você..."

Com uma mistura de sentimentos diversos e confusos, ele se manteve ocupado amassando aquelas coxas e panturrilhas macias. Abby suspirou e aconchegou a parte de trás de sua cabeça no travesseiro. Ela iria mantê-lo lá por um looongo tempo, deixando Gil se acostumar com a idéia de ser negado tocá-la, ficando cada vez mais frustrado. Ele foi somente até a metade daquelas coxas magnificas, quando soltou um gemido de agonia e prazer. O som fez o clitóris de Abby formigar.

Em uma voz sonolenta, ela lhe disse: "Eu espero que você não vá ejacular em mim, Junior. Eu permiti que você usasse sua boca em mim e agora eu vou deixar você ter o seu divertimento nas minhas pernas. Por favor não haja como um menino lambão".

Ele estava confuso, mas captou a mensagem. Ele deveria calar a boca e não mostrar que ele queria mais do que estava tendo. Gil humildemente beijou sua panturrilha e retomou a massagem. Ela estava feliz e deixá-lo continuar. Ele estava grato e não mais deu sinal de qualquer insatisfação.

Ela passou assim para as próximas duas semanas. Ela aprendeu mais sobre o tal tio Randall, o homem mais velho que tinha cuidado da herança de Gil para ele, e o intimidava a aceitar apenas um pequeno subsídio, mesmo assinando papéis de somas maiores. Abby lhe disse que ele devia ser uma pessoa maravilhosa, e que gostaria de conhecê-lo. Gil hesitou, mas ela persistiu até que ela, quanto estava a provocá-lo sexualmente e o tinha particularmente vulnerável, ele concordou em apresentá-la ao seu tio. Como recompensa ela usou pela primeira vez suas mãos macias em seu pequeno pintinho. Mesmo assim tendo ele ainda o trabalho de terminar. Então ela parou e deixou-o mais insatisfeito do que nunca. Para ela, foi hilariante vê-lo em desconforto, tão chateado, e incapaz de fazer uma única coisa sobre isso. Tudo o que tinha a fazer era acenar seus peitos grandes em seu rosto e ele se renderia mais uma vez.

O encontro com Randall veio três dias depois. Abby estava vestida sensualmente, mas sem parecer uma vagabunda. Ela mesma dirigiu o carro até a grande e imponente casa do Randall. Não deixar Gil dirigir, aprofundava o senso de dependência dela sobre ele. O pobre rapaz ainda não tinha chegado a sequer um orgasmo com a nova namorada. Ela o fez prometer que não iria nem mesmo bater punheta. Pior ainda, ela o levou a admitir que ele estava fazendo todas essas coisas antes que ele a conheceu. Mas a melhor parte foi quando ela o fez admitir que ele era virgem. Abby teve visões de se casar com o patético covarde, fazendo seu estado virginal se tornar permanente.

Na porta da frente de Randall ela puxou a saia curta e ajustou o corte superior para mostrar seu profundo decote. Quando Randall abriu a porta ele foi saudado pela visão de uma boneca de olhos sensuais e lábios carnudos.

"Olá, querida", ele disse com um sorriso cheio de dentes. "Por favor entre..." Em seguida ele olhou para Gil e acrescentou, quase decepcionado: "Você também."

Tio Randall era alto e de ombros largos, com mãos grandes. Seu cabelo preto era cuidadosamente cortado e sua camisa, jaqueta e calça eram todos caros e de bom gosto. Abby não conseguia parar de olhar para ele, e não se importava que Gil poderia ver a reação dela aquele macho, atual objeto de seu desejo. Randall pegou sua mão e levou-a pela casa, dizendo que ela era ainda deslumbrante do que seu sobrinho havia dito. Abby riu e lhe deu um aperto de mão.

O resto da visita se encaixou nesse padrão, com Randall misturando bebidas para si e Abby, em seguida, dizendo a Gil para ir buscar o que ele queria. Eles se sentaram no sofá e deixaram Gil sozinho em uma cadeira de madeira dura. Abby mencionou que ela estava preocupada com os investimentos de Gil e Randall ofereceu-se para dar-lhe uma imagem mais detalhada dos mesmos. Mas ele precisava de um pouco de tempo para verificar os arquivos em seu computador. E se ela voltasse na noite seguinte? Abby aceitou de uma só vez. A dupla conversou feliz por mais uma hora antes de Abby dizer um adeus relutante e, com Gil arrastando-a, deixarem a mansão.

Na viagem de volta, Gil demontrou seu ciúme. Ela o repreendeu e chamou-o de bobo. Em seguida, ele lembrou-lhe que eles tinham planejado ir ao shopping no dia seguinte a noite, comprar roupas novas, mas agora eles teriam de estar na casa do Randall novamente. Ela disse-lhe que iria deixá-lo no shopping, e ir encontrar o Randall para discutir as questões financeiras, e depois pegá-lo mais tarde. Gil estava chateado, mas não queria uma segunda bronca. Já bastava uma, por ter estado mal-humorado.

Não querendo perde-lo, ainda mais agora, Abby acrescentou: "Eu não quero que você fique emocionalmente preocupado sobre cada pequena coisa, doçura. Imagine como irritante poderá ser depois que estivemos juntos por alguns anos."

"A. .. alguns ... anos?"

"Bem, realmente, Gilly, você não pode ver o quanto eu gosto de você. Se você apenas deixar de fazer tanta confusão e fazer o que eu acho que é melhor, bem, nós podemos nos transformar em um casal permanente... Muito em breve!"

Essas palavras cancelaram todos os problemas anteriores. Ele estava andando nas nuvens. Mas Abby o trouxe de volta à realidade, desfiando uma lista de compras para a próxima noite, quando ele estaria sozinho no shopping. Ela o fez repetir tudo de volta para ela. Quando eles voltaram para casa, ela fez ele usar a boca em suas pernas e buceta, brincou até que ele estava pronto para gritar com a necessidade do gozo, e depois o deixou inacabado. Ela disse que estava cansada e queria dormir sozinha.

"Eu estou muito cansada para levá-lo para casa, baby", disse ela com um bocejo. "Eu sei que você não vai se importar de caminhar."

Ela o levou para fora. Seu apartamento era do outro lado da cidade. Foi uma caminhada muito longa. Mas ele não podia pagar um táxi. Tio Randall, de alguma forma, controlava seus saques no banco e agora Gil não tinha sido capaz de tirar qualquer dinheiro por quase uma semana. Ele tinha a intenção de mencionar isso quando eles estavam lá, mas tinha esquecido quando se viu preocupado com toda a atenção que Abby estava dando para seu tio mais velho. Suas bolas começaram a doer enquanto cobria quarteirão após quarteirão a pé. Se pudesse ir para casa e se masturbar, mas Abby tinha feito jurar que ele não faria isso, e ele iria se sentir como se a estivesse traindo se o fizesse. Logo, ele disse a si mesmo, faremos sexo o tempo todo. Ela estava falando sobre uma relação permanente. Casamento? Gil estava em êxtase novamente. Mas suas bolas ainda doíam.

Gil comprou todos os itens indicados a ele por Abby no shopping. O tempo todo ele não podia nem parar para olhar as mulheres bonitas ao seu redor. Ele não sabia por que sua namorada tinha lhe mandado comprar roupas para ele em tamanhos pequenos, shorts muito pequenos de jockey e camisetas sem mangas, fora outros itens no mesmo estilo, como pantufas de coelhinho, mas ele continuou a se consolar de que ela tinha dado algumas dicas sobre ficar juntos na volta. Agora ele estava do lado de fora do shopping, que tinha fechado há meia hora, perguntando onde estaria Abby. Ela tinha tomado seu celular, dizendo que não queria que ele recebesse chamadas, distraindo-o quando ele deveria estar prestando atenção a ela. Mas estava tudo certo para ela ficar no aparelho o tempo todo, no entanto. E ela não tinha devolvido, porque ela disse que ele ligaria muito e que deve aprender a se acalmar. Ele não entendia esse pensamento, e odiava ser tratado como um menino mau, mas ela não lhe tinha ensinado a lutar contra isso. Finalmente, depois de passar quase uma hora fora da saída shopping, ela chegou dirigindo.

"Você está bem?" ele perguntou quando entrou em seu carro. "Por que você está atrasada?" Foi quando ela deu-lhe um olhar fulminante, e ele parou de falar. Então ele disse: "Eu sinto muito. Acho que estou sendo chato de novo."

" Você está agindo como uma criança de novo. Eu estava me divertindo com seu tio e perdemos a noção do tempo. Satisfeito?"

Eles estavam dirigindo por uma área bem iluminada e ele percebeu que suas roupas e cabelos foram levemente despenteados. Teria seu tio tentado beijá-la ou algo assim? Ele não queria irritá-la novamente então ele apenas disse: "Isso é bom." Mais uma vez se sentindo culpado, ele balbuciou. "Eu não quero ... Quer dizer, eu não estou tentando ..." Ele suspirou. "Sinto muito, Abby. Vou tentar comportar-me melhor."

Ela acariciou sua coxa, sabendo que ele estava se referindo aos carinhos antes prometidos. "Está tudo bem. Você pode fazer isso para mim quando chegarmos a minha casa."

E até que ele fez. Ela tinha-lhe feito se sentir tão em falta e tão preocupado com não ser um reclamão, que, quando ela mudou-lhe mudar seus carinhos orais da sua buceta para apenas beijar seu rabo, ele não disse nada. Isso pode ter sido em parte porque ele estava tentando descobrir por que sua fenda tinha um gosto estranho e parecia tão... cremosa? Será que ela tinha ficado excitada de estar próximo de seu tio? Deve ser isso, ele disse a si mesmo, enquanto ele deslizava a língua para fora de sua bunda e retornou a lamber sua fenda. É claro que foi a explicação. Não poderia ser outra coisa, ele imaginava...

Uma semana depois eles ficaram noivos. Abby já havia dito que Randall seria o seu advogado e ele logo elaborou um acordo pré-nupcial. Quando Gil tentou lê-lo, ela começou a ficar irritada, questionando se ele confiava nela ou não, então ele assinou tudo sem ler nada. Abby sorriu ao pôr de lado os papéis em uma pasta que Gil nunca tinha visto antes - e trancou-a. Ela lhe deu um grande beijo na testa. Porque ele tinha a boca entre as pernas dela tantas vezes que ela tinha feito uma regra que ele não podia beijá-la nos lábios - pelo menos, não os superiores. Abby fez uma piada sobre isso, dizendo que tudo iria mudar, uma vez que se casariam. Gil não sabia como verdadeiro isso seria.

O casamento veio logo depois. Enquanto isso, naturalmente, Abby manteve Gil a correr e resolver tudo, assim como suas habituais funções sexuais, que ele realizava sem conseguir o que queria em troca de seus direitos como noivo. Ela o tinha apenas com sua frustração aumentando até que se casaram. Primeiro foi a papelada na prefeitura, e depois uma cerimônia privada foi marcada em casa do Randall, que ele generosamente ofereceu. Abby teve que passar várias noites lá para ajuda-lo a preparar tudo, às vezes até ficar mais, e sempre voltando com aquela aparência “usada” sobre ela. Gil tornou-se irracionalmente ciumento, mesmo quando ele disse a si mesmo, cada vez, que era apenas sua imaginação fazendo-o pensar que algo estava acontecendo algo entre sua noiva super-sexy e seu tio garanhão.

O dia feliz chegou. Abby tinha conseguido a lista de convidados e de alguma forma perdeu todos os amigos de Gil, os poucos que lá estavam. Ele tinha um punhado de parentes lá, inclusive sua tia Meg, que sempre o desprezava como uma criança mimada.

A cerimônia foi conduzida por uma mulher masculinizada de algum grupo obscuro que Gil nunca tinha ouvido falar. Muitos dos amigos de Abby eram igualmente estranhos, incluindo homens, com roupas de couro e alguns pareciam ter tido seus espíritos esmagados, a maneira como eles mantiveram seus olhos baixos e submissos para com as mulheres que os acompanhavam. Gil ficou estranhamente perturbado por aqueles homens impotentes. Quando a "ministra" disse que ele poderia beijar a noiva, Gil teve que ficar na ponta dos pés e Abby a inclinar-se um pouco. No último momento, ela virou a cabeça o suficiente de forma que ele acabou apenas beijando a bochecha dela.

A recepção também na casa de Randall, e foi bastante agradável, exceto que Abby dançou com todos os homens. E três vezes com Randall. Gil começou a dançar com as mulheres e ele achou a experiência estranhamente excitante. Ele ainda estava distraido enquanto dançava e Abby viu. Ele corou quando ela lhe perfurou com o olhar. Ela também insistiu para ele comer enormes pedaços de bolo de casamento, o que o deixou enjoado.

Em seguida, os convidados partiram pois era hora de consumar o casamento. Abby disse que estava muito bêbada de champanhe e não deveria dirigir. Tio Randall ofereceu-lhes um quarto para a noite. Tão inquieto ficou o novo marido, que não podia pensar em nenhuma objeção válida, quando Abby prontamente aceitou. Logo eles estavam em um quarto espaçoso e ela lhe disse sedutoramente para se despir. Gil correu para sair de seu terno, mesmo caindo com uma perna das calças e o outro para fora. Por fim, ele estava nu. Mas Abby ainda estava vestida. Ela veio na direção dele, elevando-se em seus saltos de cinco polegadas. Quando ela apertou-se contra ele, percebeu o quão doente ele se sentia de todo o bolo que ela tinha feito ele comer.

"T... talvez nós... devemos esperar um pouco", sugeriu ele fracamente.

"É a nossa noite de núpcias", ela lembrou tocando seus mamilos, provocando-lhe uma ereção imediata. Em seguida deixou a frente de seu vestido de noiva cair, e tocou seu pequeno membro rígido. "Você não vai me deixar na mão, não é? Nenhum dos caras que eu namorei nunca me decepcionou. Eu ficaria muito infeliz se você não puder me fazer feliz."

Ele estava ansioso e desesperado. Seu pênis murchou a meia-bomba. Por que ela tinha trazido seus ex-amantes em um momento tão crucial? Seu estômago se sentia pior. Ela ofereceu seus mamilos, provocando-o, trazendo a ascensão ao seu pau novamente.

"Eu quero dizer", continuou ela, "se você estragar a nossa noite especial, eu não sinto qualquer obrigação de estar no quarto para você de novo... nunca."

"S... se ... sempre?" ele murmurou, sua gagueira piora. "M... ma... mas estamos ca... casados agora... v- você é m ... minha e ... e ... esposa."

"Não até que tenha feito a escritura." Sua mão macia foi para o seu órgão de pé. "Caso contrário, você vai ser um marido sem privilégios. Sem sexo." Ela acariciou seu pênis, que dava curtos golpes. "Como vai ser, garoto?"

Ele estava tão confuso que ele não prestara atenção em como seu corpo estava reagindo. Depois de tanto que ela tinha negando-lhe, as necessidades dele eram esmagadoras. Abby sentiu a dureza do pau imaturo pulsando e deu um passo para o lado, sem soltá-lo. Dois cursos mais e ele sabia que estava prestes a gozar. Antes que ele pudesse dizer qualquer coisa, ela deu-lhe um aperto rígido e depois o soltou. Seu pau balançando no ar jorrou uma vez e depois outra, após ela não mais tocá-lo, ele seguiu com apenas mais um jato fraco. Ela o tinha feito disparar. Mas ela não tinha sido satisfeita. E agora ela estava olhando para ele, abaixo dela, com raiva.

"Eu. .. eu ..." Ele mordeu o lábio inferior. "Abby, querida... eu... não queria ..." Ele se sentiu ridículo ali nu, todo gozado, enquanto ela ainda estava vestida. Mas quando ele se aproximou da cama, ela disparou:

"Você é uma vergonha para um homem", ela cuspiu. "É isso! eu me conformei com os seus defeitos -." Ela olhou significativamente para o seu pênis minúsculo e atrofiado. "-..... Eu tentei te ajudar, mas isso é demais! Você me insultou além de qualquer coisa que eu poderia ter imaginado! NÃO, não diga uma palavra que eu estou furiosa, você é um inútil e eu sei exatamente o que eu vou fazer sobre isso. "

Ela pegou o celular na cômoda e em seguida, acionou um número pré-definido. Gil estava ali em silêncio, com as mãos ao lado do corpo, tremendo.

"Olá", Abby disse, sua voz de repente vulnerável. "Randall? Eu preciso de você na nossa sala. Por favor. Agora. Seu sobrinho estúpido acaba de arruinar a minha noite de núpcias. Eu não posso acreditar como imprudente e egoísta ele realmente é. Se eu soubesse..."

Ela soluçou teatralmente e fechou o telefone. Gil ainda estava tentando se recompor, e encontrar as palavras certas para transformar este desastre, quando ouviu passos no corredor e uma batida forte na porta.

"Entre", disse Abby.

Antes de Gil pudesse reagir, a porta abriu-se e por ela surgiu o seu tio, agora vestindo um roupão sobre pijamas de seda. Gil se sentiu humilhado ao ser visto despido por seu tio, mas o medo de longa data que ele tinha de um homem mais velho, mais alto, e mais forte se apoderou dele e impediu-o de se mover. Abby fez um relato emocional do que tinha acontecido, insultando seu novo cônjuge mais e mais durante a narração. Finalmente, ela terminou e Randall a tomou em seus braços fortes.

"Não, não", disse ele. "Você recebeu um choque terrível, querida. Deixe-me fazer você se sentir melhor. Isso é o que você quer Abby, não é?" Ele inclinou-se-lhe o queixo e olhou em seus olhos. "Não é?"

"Sim, querido. Obrigada. Preciso de um homem. Aquele espécime é patético e impossível para a minha noite de núpcias e ..."

Ele silenciou-a com um beijo longo e profundo. Ela desmaiou em seus braços. Em seguida, ela se recuperou o suficiente para colocar os braços em torno dele e devolver o beijo, suas mãos correndo para cima e para baixo de suas costas. Tudo de uma vez, ele estava acariciando o lado de um de seus seios grandes através de seu vestido de casamento, a outra mão na bunda dela.

Gil finalmente encontrou sua voz e disse, ofegante: "Por favor, tio Randall. Essa é m ... minha e ... e ... esp..."

"Cale-se, seu idiota", ele disse a seu sobrinho, com firmeza. "Você é muito insensível para ver o quanto você machucou esta menina maravilhosa!" Enquanto falava, ele abriu o zíper do vestido dela nas costas. "Eu vou dar a ela o que ela quer e precisa. Que é mais do que você pode fazer. Estarei surpreso se ela quiser que você a toque novamente."

Abby disse com a voz manhosa, presa nos braços do garanhão: "Eu já disse a ele que se ele errou hoje à noite ele não irá obter qualquer sexo... permanentemente."

"M. .. mas ... isso é m ... m ... muito in-... justo", soluçou.

Randall estava maravilhado: "E ele é um bebê chorão, também. Me desculpe Abby, eu não vi isso antes. Eu deveria. Ele sempre foi um perdedor covarde. Deixe-me fazer o que eu posso para você se sentir melhor."

Sua mão foi para sua virilha e seu tom iluminou quando ela disse alegremente, "Parece que você pode fazer MUITO para me fazer sentir bem."

Ele colocou seu vestido para baixo dos ombros e apertou seus lábios novamente. Abby suspirou do jeito que Gil esperava que ele iria fazê-lo. Em vez disso, ele estava assistindo seu tio superior executar essa ação. Quando Gil tentou novamente falar, Randall silenciou-o com um olhar ameaçador e disse-lhe para ficar de joelhos. Assustado, o noivo fez o que lhe foi dito.

O casal lentamente e sensualmente se despiram um ao outro. Abby estava tão bonita que Gil engasgou, contrito em si mesmo ao vê-la em apenas seu véu de casamento, a cinta-liga, as meias brancas e o sapatos de salto. O corpo musculoso do Randall estava exposto, bem como seu pau sólido, com a espessura de nove polegadas.

Abby sorriu para seu noivo. "Você pode acreditar, covarde? Ele tem TRÊS vezes mais entre as pernas do que você. Mais ainda se você contar como maravilhosamente grande ele é. Mmmmmmmmm. E suas bolas deixam as suas dignas de vergonha." Ela segurou os testículos de Randall em sua mão quente. "Parece que eu vou ter uma boa noite afinal... Não, faremos com que essa seja uma noite PERFEITA." Ela riu alegremente.

Ainda de joelhos, Gil viu os dois se deitando na cama, onde ele deveria estar. Seu tio foi passando as mãos fortes para cima e para baixo de seu corpo como se fosse o dono, o que, naquele momento, ele era. Os direitos maritais de Gil tinham desaparecido junto com sua ereção breve e descontrolada. Agora, ele estava suavemente relaxado e sua esposa estava prestes a receber um verdadeiro cacetete de carne dura. Gil soluçou quando Abby abriu as coxas e Randall ajoelhou-se entre elas, o eixo na posição certa para a penetração. Abby ronronou com antecipação.

Gil gemeu, "Nããão. P. .. p ... por favoooor não ..."

Mas antes que ele pudesse dizer alguma coisa, eles já estavam fodendo. Randall empurrou-se dentro dela e começou a bombar imediatamente. Abby respondeu com entusiasmo, se empurrando de volta para ele, contorcendo-se em seu pênis invasor, e exortando-o a dar-lhe mais.

Ela lhe disse: "Não pare. Pois eu nunca vou conseguir nada assim desde que eu estou presa a um fracasso de um marido como esse. Você pode me ter a qualquer momento e em qualquer lugar que você quer, meu amante. E meu marido perdedor NUNCA vai se sentir dentro da minha buceta com seu pequeno pinto patético. Tudo o que ele SÓ vai ter lá vai ser a sua língua, que eu vou continuar mantendo muito, MUITO ocupada a partir de agora. "

"O que você quiser, baby", respondeu Randall. "Eu vou colocá-lo para você o tempo todo. E eu acho que seu marido imbecil deve vir SEMPRE nos assistir. Quero lembrá-lo mais e mais o que ele está perdendo." Ele riu profundamente enquanto ele continuava a comer ela. "Nós nunca vamos deixá-lo esquecer que ele foi transformado em um corno completo".

Tudo que Gil podia fazer era olhar impotente enquanto apreciava mais de meia hora de amor espirituoso. Sua noiva teve dois altos clímax antes que Randall atirou nela sua carga de gozo. Após o que ambos descansaram, deitados lado a lado, descontraídos e felizes. Abby disse para Gil se colocar no armário, e ficar lá até um deles deixá-lo sair. Ele obedeceu sem reclamar, pois seu espírito fôra quebrado. No armário escuro, ele encontrou dois pares de botas de sua sexy esposa. Enrrolado no espaço apertado, ele abraçou uma das botas em seu peito e chorou até dormir.

Na manhã seguinte, Randall finalmente trouxe-o para fora do armário. Abby estava na cama, as pernas semi-abertas. Randall fechou a mão como um torno na parte de trás do pescoço magro de seu sobrinho e levou-o para onde sua esposa esperava.

Abby disse, "Tudo certo querido marido... é hora de fazer sua parte para mim." Ela riu com maldade. "Diga a ele, Randall..."

"Claro querida. Que você vai fazer, pequeno Gilly, é pôr o seu rosto entre essas pernas lindas e usar a sua boca nessa buceta, que, por sinal, ela não lavou desde que fizemos aquele sexo fantástico ontem à noite. Em outras palavras, covarde, você vai limpar essa bagunça que eu fiz, todo o gozo pegajoso que estiver, por dentro e por fora. Isso é o que um corno recebe para café da manhã. É melhor aprender a amar isso, porque você vai estar recebendo muito mais, manhã após manhã após manhã. Agora mantenha-se ocupado. "

Depois de sua noite no armário, e com medo de seu tio fisicamente superior, Gil ficou em posição e trouxe seus lábios perto dos grandes lábios da sua esposa. Ele podia sentir o cheiro salgado da ejaculação de Randall. Sentindo-se enjoado, mas muito covarde para lutar, Gil começou a lamber e chupar, caindo em ritmo de dar o prazer que Abby tinha passado tantas horas agradáveis ​​a ensinar-lhe. Logo ela teve um delicioso mini-orgasmo e depois para terminar deixou-o lambendo suas partes íntimas, sempre fazendo-o verificar os restos de porra seca entre suas nádegas macias, para então lamber-lhe.

Depois disso a vida de Gil tornou-se um círculo sem fim de provocações e negaçôes, jogos de corno, tormentos mesquinhos e humilhações constantes. Os últimos maus-tratos incluiam os itens que ela lhe fizera comprar no shopping quando, ele agora percebia, ela tinha ido transar com seu tio. Ele tinha que usar pequenos shorts de jockey e camisetas sem mangas, que o faziam parecer tão jovem quanto seu rosto jovem e seu subdimensionado pênis sugeriam que ele era. A adição das pantufas de coelhinho só fez piorar. Finalmente, haviam os demais itens, que incluiam uma chupeta grande em uma fita, que ele tinha que usar em volta do pescoço, e uma jardineira de tamanho adulto.

Muitas vezes o feliz casal Randall e Abby foram na cidade gastar o dinheiro de Gil. Abby alegremente fez Gil fazer trabalhos domésticos, até mesmo limpar os banheiros com uma escova de dentes. Quando ele não executava satisfatoriamente aos seus padrões incrivelmente altos, o que eram todas as vezes, ela iria colocá-lo sobre suas coxas roliças com seus shorts apertados puxados para baixo e usar a mão enluvada de couro a espancar sua bundinha pálida até que ela estivesse vermelha e brilhante. Essas sessões foram sempre seguidas com Gil ter que lamber sua buceta enquanto ela gritava abusos verbais sobre ele. Depois de Randall e Abby voltavam, ele tinha de lhes dar um relato completo de tudo o que havia acontecido, e ouvir sobre o seu sofrimento, inevitavelmente, deixavam a sua esposa quente e excitada, o que a levava a ter relações sexuais mais fantásticas com Randall, enquanto Gil assistia, sabendo que a ele iria ser servido outro quente “café da manhã de corno” na manhã seguinte.

Um último item. Aquele acordo pré-nupcial que Abby se apressou em faze-lo assinar sem ler, esboçado pelo seu advogado Randall, garantiu que, se se divorciasse de sua esposa, Gil seria deixado sem um tostão. Era uma sutil armadilha, acrescentou. Ela controlava o seu dinheiro e nunca deixava-o carregar mais do que alguns dólares, bem como permitia que ele tivesse, mas proibindo-o entretanto de usar "seus" cartões de crédito. Mas se eles se separassem, ele ficaria sem nada. Gil perderia de qualquer maneira. Gastando seu dinheiro e dizendo a ele sobre tudo o que ela comprou, dava-lhe muita emoção.

Uma de suas compras favoritas, foi feita on-line. Era um tubo de castidade masculino, feito para segurar o pinto minúsculo de Gil. Ela e Randall comemoraram com champanhe na noite que eles trancaram-no nele.

Abby disse: "Se você tinha alguma esperança de um dia perder a virgindade, isto deve convencê-lo de que nunca vai acontecer. Você não pode sequer se masturbar". Ela riu e Randall se juntou a ela. A situação nova de Gil despertou desejo nela, que beijou seu tio apaixonadamente. Para Gil, ela continuou, "Eu tenho um amigo que é enfermeiro e virá uma vez por mês para ordenhar sua próstata. Vamos assistir e eu quero ter certeza que será tão humilhante quanto possível. Já estou ansiosa para ver quando ela usar o dedo numa luva de borracha na sua bunda e fazer você soltar sua porrinha sem obter qualquer prazer em ter suas bolinhas esvaziadas. Isso não vai ser um prazer, Gilly? "

Ele olhou para sua tão desejável esposa e tentou não chorar, quando disse:

"Sim, querida. Qualquer coisa que te fizer feliz."

Essa era a única resposta que ele foi autorizado a dar. Para qualquer coisa.

Agradeço pelos comentários.

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Comentários

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que tio maravilhoso adoro isso queria um tio assim pra minha esposa

fantástico. são contos assim que animam a gente a continuar lendo. um dos contos mais

excitantes que tenho lido ultimamente. não só esse, mas todos os outros escritos por você.

sou casado e adoro imaginar minha esposa vivendo situaçoes assim e agora com esses contos

de cornos totalmente mansos , estou louco de exctiatção sempre imaginando aminha esposa

vivendo historias assim é uma deliciameu email , historinhaslegais@outlook.com

gostaria de conversar com amigos aqui do site sobre isso

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uma delicia de conto muito tesao em ser humilhado assim pela esposa chifradeira adorei muito esse conto nota dez

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Diferente , bem ecrito e maldoso, mas legal imaginacao boa a sua, parabens!

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