Agradeço aos comentários e críticas construtivas. Passei alguns dias ocupado, mas to de volta; espero nessa continuação causar-lhes muito mais prazer... Agora vamos a continuação
Para quem não leu a primeira parte, SUGIRO!
Após meu primo Júlio cair de boca no meu pau, ouvimos um barulho na porta de sua casa, nos recompomos rapidamente... Era sua mãe chegando para almoçar, botei o papo em dia com ela (minha tia) e fiquei para desfrutar o bife que tinha para almoçarmos, liguei para casa e falei que comeria por lá mesmo. Depois de comer me despedi e fui embora para casa. No caminho até o ponto fiquei lembrando do ocorrido e como era deliciosa aquela sensação de ter uma boca babando no meu pau e também é claro salivando o gosto salgado que tinha a cabeça da pica do meu primo, lembro que meu pau latejava na bermuda, foi assim até em casa, chegando no meu recinto bati uma bem gostosa, depois me arrependi do que tinha feito.
No dia seguinte me lembro bem, era uma quarta-feria, fui normalmente para a Escola tive aula normal, nem nos falamos nesse dia, mas as lembranças eram recorrentes, um misto de culpa, tesão, raiva e duvidas. Vira-se mais um dia, estamos na quinta-feira, quando chego na escola Júlio está no portão, trocamos uma ideia rapidinho e marcamos um Game pois as séries superiores fariam uma prova de avaliação do ensino. Fiquei normal na aula, sem ansiedade até bater o sinal da saída, nos encontramos no caminho para ir à sua casa, fomos batendo um papo e falando de meninas. Lá chegando comemos um biscoito Trakinas e fomos montar o PlayStation para jogar, claro apostando um boquete logo de cara, ele me zoando dizendo assim: "Hoje você vai pagar um gostoso, desde aquele dia, parece que sua boca não saiu do meu pau", meu short aumentou de volume na hora, eu na minha cabeça já pensava mil e uma putarias que faríamos naquela fatídica quinta feira. Pois bem, começamos a jogar, perdi e de propósito, afinal queria sentir aquela pica na minha boca de novo... Júlio estava sentado no sofá e eu ao lado. Ele botou o controle na mesa e abaixou um pouco a bermuda azul da escola, revelando aquele mastro, coloquei a mão e dei umas punhetadas, fingia estar incomodado com tal situação para manter meu status de Homem, Júlio ordenou que eu pagasse o boquete, forçando minha cabeça ao encontro daquela pica melada. Fiz com mestria, chupei como uma puta profissional sem nojo, sem pudor durante uns três a cinco minutos. Depois meu primo pediu para me enrabar, fiquei reticente e disse que só daria para ele se o mesmo acontecesse em seguida, ele concordou já com cara de safado. Abaixei minhas calças, ele sentou-se no sofá e eu vim com meu buraquinho virgem e apertado receber aquele pau de 15cm, nem lubrifiquei de primeira, claro! não entrou fora que doeu e ardeu pra caralho. Em seguida ele cuspiu e lubrificou meu anel, quando eu me posicionei encostando minha entrada em seu pau fui descendo lentamente, o tesão me dominava, lentamente fui sentindo-me preenchido e sucumbido por uma dor inerente ao ser humano... da calor só de lembrar, a cabeça já tinha passado, a dor era monstruosa e ao mesmo tempo prazerosa, me controlei por um tempo para acostumar com a dor, ele me chamava de "SAFADO, sei que tu é um viadinho", pós a dor diminuir um pouco comecei a cavalgar devagar, nunca tinha sentido tanto tesão estava totalmente arrepiado..."Vai Lucca, cavalga minha puta, boquinha de veludo, da pro teu primo, senti minha pica", eu pedia para ele me bater, falava que era sua puta e que queria tudo em mim... Ficamos assim por uns seis minutos, nessa sacanagem gostosa. Depois ele me pôs de quatro, sentia-me arrombado o pau dele era relativamente pequeno, mas grosso, Colocou a cabeça na minha portinha e adentrou com força, doeu pra caralho, tentei fugir mas ele me segurou e falou "Calma minha puta, segura!", a cabeça novamente tinha passado, pedi para ele ir devagar pois estava doendo muito, Júlio me dava tapa na bunda e cara... Continuamos por algum tempo assim, era muito bom ser preenchido, suas estocadas me levavam ao êxtase sexual, ele tirou seu pau de dentro de mim, AÍ EU FALEI, AGORA SOU EU, bom Isso é história para a parte três do conto, que continuarei em breve...