Casada mau amada

Um conto erótico de Devild1981
Categoria: Heterossexual
Contém 933 palavras
Data: 02/11/2012 17:26:06
Assuntos: Heterossexual, Sexo

Olá! Esta é meu primeiro conto espero que gostem. Me chamo Digão (fictício), sou professor e chamo muita atenção, pois tenho 32 anos, sou branco com 1,77 metros de altura, de 75 kg bem definido, olhos verdes, loiro e com um dote de 18 cm e uma espessura de 4,5 cm. O conto que irei contar se deu através de um contato com uma mulher nesses sites de relacionamento, o papo começou naturalmente, mas com o tempo essa mulher que darei o nome de Sandra (fictício), começou a me falar que o marido dela não tem correspondido entre quatro paredes e que estava muito carente de pica, até porque o corno preferia dar mais atenção ao trabalho do que ela. Quando vi a foto dela não era muito atraente, contudo, trocamos telefone e começamos a conversar, e cada vez mais que conversamos o papo ia ficando mais quente ao ponto de perguntar se ela já tinha dado o cuzinho, foi quando ela me confessou que o marido tinha nojo e que ela ainda era virgem no anelzinho e que também eles eram evangélicos, após a conversa nós marcamos um encontro para o dia seguinte.

No dia do encontro, peguei um ônibus e fui ao encontro dela que me esperava em seu carro num posto enfrente a um Shopping no Rio de Janeiro, quando a vi não acreditei, pois estava muito diferente, fiquei muito surpreso, irei descrevê-la: ela tem 34 anos, morena com cabelos loiros, tem a altura de 1,65 metros, com 60 kg bem distribuídos e um bunda enorme e malhada, só de pensar fico de pau duro. Nisso marcamos para irmos a um barzinho, entrei no carro dela e ela meio tímida ainda, não acreditava no que estava fazendo, contudo entramos no carro, neste momento dei um beijo nela que a deixou toda arrepiada, porém ela começara a chorar, pois nunca tinha feito isso com seu marido e que amava. Aos poucos fui a convencendo e ela foi se permitindo.

Dentro do carro comecei a acariciá-la, passando a mão nas coxas dela e nos seios, na xaninha dela e quando menos eu esperava, ela começou a colocar a mão em meu pau e deu aquele sorriso de vagabunda na cara, e me disse que “quero isso tudo dentro de mim”. Quando eu parei para analisar onde estávamos, ela estava entrando em um motel. Lá dentro, a vagabunda, nem esperou eu entrar no quarto começou a tirar minha calça e chupar minha vara, ela chupava minha vara como uma mulher que nunca tinha visto um caralho na vida. Nisso comecei a tirar sua blusa e sua calça deixando ela só de sutiã e calcinha. Fomos para o quarto e comecei a chupar e lamber aquela xota raspadinha, ela se contorcia toda, fiquei assim por meia-hora. Quando coloquei ela na posição de frango assado e comecei a penetrá-la de uma vez só, ela deu um grito me dizendo que eu tinha a machucado, eu nem me preocupei e disse: “com um rabo daquele tamanho ela ia aguentar minha rola lá dentro” e não deu outra a vagabundo gemia querendo que eu enfiasse mais rápido e rasgasse ela ao meio e foi o que fiz.

Meti nela em varias posições, de quatro, de ladinho, de bruços, etc.; quando eu disse a ela que ia arregaçar o cuzinho dela, foi quando ela arregaçou os olhos e me disse: “isso ai vai entrar aqui dentro, isso é muito grande.” Foi quando eu peguei um frasco de KY e comecei a meter na xaninha dela e passar o gel no cuzinho dela, aos poucos fui colocando o primeiro, nisso eu parei de meter, ela reclamou comigo, mas eu disse: “minha linda, fica relaxada, você vai gostar confia em mim, irei colocar o primeiro dedo e depois outro”, mas ela estava insegura, mas me deixara a continuar fazer e nisso fui deixando cada vez mais tranquila e relaxada. Quando enfiei quatro dedos ela me vira pedindo para comer o cuzinho, pois não aguentava mais e queria minha pica lá dentro.

Coloquei-a de ladinho e fui colocando a cabecinha, quando de repente, ela joga de uma vez só a bunda grande para traz fazendo com que meu pau entre todo, ela deu um grito muito alto de dor, dizendo: “puta que pariu, isso dói muito, caralho”. Porém ao mesmo tempo ela disse: “mete com força, filho da puta, mete nesse cu com raiva, quero sua pica toda aqui dentro.” E foi o que eu fiz, meti com muita raiva e força aliado a velocidade nas estocadas. Metia dizendo: ”enquanto o corno do seu marido lhe dá carinho material e meto meu material dentro do seu cu, sua vagabunda”. Quando olhei para ela, percebi que estava chorando, e parei para perguntar: “o que houve?” ela me respondeu: ”esta doendo muito e ao mesmo tempo estava muito gostoso e era para continuar que iria aguentar.” E assim eu fiz. Meti muito, ela olhou para mim, e me beijou dizendo, que estava casada a 10 anos com marido corno, mas que nunca ele tinha feito ela gozar antes, e que eu consegui fazê-la gozar metendo no cuzinho dela. Quando ouvi isso enchi o cuzinho dela de porra. Neste dia, metemos mais duas vezes, onde gozei na boca dela e na buceta.

A única coisa ruim é que não posso passar a noite com ela, mas toda sexta a tarde eu faço amor com ela, e o melhor, quem paga a conta e o corno do marido.

Espero que gostem, mulheres casadas e mal amadas deixo meu email: dcnsjm1981@gmail.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive devild1981 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

interessante,mais para médio, a história é boa,mas faltou algo não sei dizer o que. abraço,leia o meu conto ee comente!

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Não boto muita fé em traição dessa forma. Mas deixando os preceitos morais de lado, o conto ficou muito bom. Ganhou uma puta e ainda descabaçou o cuzinho dela.. Demais !! Abraço

0 0