Sou Fernanda, 31 anos, vivendo com o pai castrense ao extremo, no luxo, mimada, sem sexo. Meu pai era um comerciante internacional, viviamos em aviões e hotéis, uma vigilância terrível sobre mim, que fazer?
Tudo tem um fim e, para meu desespero, meu pai faleceu. Um irmão e socio de papai assumiu os negócios, me garantiu uma polpuda retirada mensal, la fiquei eu, só, inexperiente e rica.
Tedio asfixiante, um apartamento enorme, nada para fazer, resolvi me despir de tanta pompa e ver como era o mundo dos demais mortais. Me empregar como vendedora no comércio, não me agradou, secretária, também não, em realidade eu não sabia o que queria.
Comecei a fumar, papai nunca permitira, aliviou um pouco, mas o desejo de fazer algo continuou. Um belo dia, nos meus passeios a esmo,vi um anúncio num sobrado, curso de strip-tease. Chamou minha atenção, ficar nua na frente de muita gente, algo inimaginável até bem pouco tempo, vou pensar nisso.
A noite voltei ao assunto, me imaginei tirando a roupa na frente de uma platéia, me arrepiei, decidi ir ao tal curso para ver como era a coisa. Fui recebida por um rapagão, o dono, Sergio,me apresentei como uma mulher vinda de outra cidade, interessada no curso para ter uma experiência nova. Ele me ouviu, deu o preço (uma mixaria), me convidou para almoçar, topei.
Conversamos, ele falou sobre o strip-tease, segundo ele uma técnica estupenda para alavancar relações amorosas, achou minhas roupas muito recatadas, perguntou pelo meu namorado/ marido, se eu teria dificuldade em pagar o curso. Fugi das respostas, ele se ofereceu para me ajudar a comprar roupas menos formais, aceitei, marcamos encontro no dia seguinte.
Fomos as compras. Comprei tomaras que caia, tops, calças justas, sandálias. Paguei, meu namorado me dá uma boa pensão, menti. Ficou combinado começar o curso na semana seguinte, me deu o número de seu celular.
Experimentei o vestido vermelho, costas de fora, bunda bem marcada, acendi um cigarro, me vi no espelho. Mas como sair assim deste prédio? Todos me conhecem, vai ser um puta escândalo. Desesperei.
Telefonei para Sérgio, preciso de tua ajuda. Ele marcou um lugar, conversamos. Desabafei, contei a verdade, quero mudar de vida, não posso siquer sair do meu prédio com as roupas que compramos, me ajuda.
Como 1º passo, quero trepar contigo, topas? Sou virgem, mas aceito. Fomos para um motel, eu nua, encabulada, me bolinou, meu 1º tesão, chupei, conheci o sabor de um macho, me penetrou, uma pequena fisgada, minha virginade de décadas se foi, meu glorioso 1º orgasmo, descançamos um pouco, me bolinou novamente, peguei fogo, penetrou meu cú, gritei de dor, que sensação gostosa aquela pica dentro de mim, outro orgasmo, chupei o caralhão sujo, esporrou na minha boca, engoli o cocktail, fomos para hidromassagem, que delícia, jantamos. Me vesti, ele chiou: sem calcinhas, sem soutien. Obedeci. Me deixou em casa, te telefono logo que fizer um arranjo para vc..
De madrugada, tocou o telefone, era ele. Arranjei um apê em edifício nada familiar, arruma tua mala, só roupas ousadas, nada de lingeries, te apanho por volta das dez, combinado? Claro, vou deixar este apartamenton fechado.
Não dormi mais, arrumei tudo em pelo, tomei um lanche, as dez de mala na mão, logo ele apareceu. Fui para meu novo lar, um sala e quarto, todo mobiliado, pertinho da praia. O porteiro conhecia Sérgio, cumprimentou-o, bela puta essa. Porra, a puta era eu.
Essa habitação é alugada, gostastes, uma exigência: vais pagar o aluguel com teus buracos, não queres coisas novas, vais ser puta. Aceitas? aceito, cafetão. Amanhã te dou os dados de como vais agir.Va a este salão, faça uma depilação completa, corta os cabelos bem curtinhos. Vai já, fui.
No telefone, me perguntou: fostes ao salão? sim, estou sem um pelo, cabelos curtinhos. Pela manhâ, vamos a praia. Abre essea caixa que te dei, use o maio que tem dentro. Um fio dental mínimo, tenho coragem de usar isso? Respondi-me: vais ser piranha, nada de vergonha, de pudor, vai fundo.
Sérgio chegou, comentou, que corpão, gostosíssima. Que é isso? sandálias, minhas putas andam de pé no chão.
Pela 1ª vez andei descalça na rua, semi-nua, se meu pai me visse me mataria. Passamos o dia na praia, queimei bastante, marcas mínimas de meu micro maio, fomos para meu apê, levei na buceta e no cú, fique sempre nua em casa ele determinou. Me deu o endereço do motel e me mandou eu me apresentar as 18 h.
Vestido decotado, em cima da pele, la fui eu. Fui recebida por 4 homens mais o Sérgio. Fique nua, me apalparam, examinaram detidamente minha boca, seios, buceta e cu. Perguntaram: és completa? Faço de tudo, respondi, és puta a muito tempo? Sim , há anos, menti. Falas linguas estranjeiras? Inglês fluente, alemão bastante bem, espanhol e um pouco de francês, afirmei. Maravilha, vais fuder todo dia, o que não falta aqui é estrangeiro querendo mulher. Me mandaram para o fotógrafo, fazer meu book, Muitas fotos nua, em poses sexy, closes da buceta, do cú, meu pai se suicidaria se visse quão devassa sua filha ficou.
De fato, não me faltaram clientes e clientas, brasileiros(as) e estrangeiros(as). Destaco um dos primeiros, um alemão de meia idade, uma piroca descomunal, um pé de mesa, mandou brasa no meu cú (puta não escolhe), doeu tanto que gemi alto, isso excitou -o, esporrou dentro, meu anus ficou bem arrombado depois dele.
Fuder diariamente com vários clientes passou a ser rotina, chegava em casa por volta de 1h, isso quando não ficava com algum hóspede até de manhã. Sérgio e eu nos tornamos amantes, o danado vez por outra traz amigos para me comerem no meu apê, haja buceta, haja cú.
Escrevo este conto quando estou fazendo 1 ano de puta, depravadíssima, gostando muito, Sergio vai fazer festa quando eu trepar com o cliente 1000, estou perto, já saciei 985 deles. Que diria meu pai vendo estes números.