Na tarde chuvosa, dois corpos nus se deliciam em um animado 69 em cima da cama. Matheus suga com sofreguidão o cacete duro do seu macho enquanto ele se reveza em chupadas no cu e nos pezinhos delicados do passivo.
O tesão é interrompido com o toque do interfone, assustando o morenão que encara o amante, sem saber o que fazer. Em silêncio, como é do seu feitio, Thiago levanta e enfia a cueca indo atender.
Matheus permanece apreensivo no quarto, agora se cobrindo com um lençol. O som de passos só faz aumentar a tensão. Com os olhos arregalados ele vê o nerd entrar, seguido por Felipe, que traz um leve sorriso nos lábios.
- Felipe... Que isso...
Mal consegue balbuciar enquanto o garanhão, jogando a cueca para o lado, volta a se deitar sobre ele, beijando-lhe a boca daquele jeito selvagem que o tornava uma gelatina. Meio mole, mas ainda assustado, ele vê o loirão tirando a roupa, exibindo o corpo tão branco e bem trabalhado, a bunda grande, pernas praticamente lisas e o pau clarinho já começando a se manifestar.
Levantando de cima dele, o nerd cata o amigo em pé ao lado da cama e começa a beijá-lo, enquanto com a mão firme empurra-lhe a cabeça para seu pau. Totalmente atordoado, mas sempre submisso, Matheus segue o comando do macho e passa a chupá-lo, ouvindo os gemidos do outro bombado que com certeza já amolecia nas mãos do ativasso.
A cama ficou apertada com os dois corpões sendo lambidos sobre ela, o que fez com que o garanhão os conduzisse para o chão, onde ficaram de quatro. Sentado na beirada, com o pau duro apontando para o teto, Thiago utiliza seus comandos de olhar para colocar os dois bombados chupando sua tora, em uma disputa que provocava o toque entre seus lábios. Segurando-os pelos cabelos, o nerd conduz o beijo e sorri satisfeito ao assistir aqueles homens tão bonitos se pegando em torno do seu cacete.
Ainda bem que estavam de férias e tinham tempo de sobra. Hoje era um dia feliz, o predador ia comer suas duas presas ao mesmo tempo.
Ainda segurando os bombados pelos cabelos, o nerd fez com que se levantassem e inverteu as posições, indo para o chão e deitando-os de costas na cama. O magrelo manipulava-os com facilidade e mesmo o rebelde Felipe ficava totalmente entregue e submisso na hora do sexo. O contraste entre os dois corpos potencializava o tesão do macho, admirando o café com leite formado pelo moreno em contato com o deus viking. Os paus duros também eram contrastantes, enquanto Matheus exibia um cacete menor e grosso, mais escuro que seu tom de pele, o de Felipe era maior e mais fino, muito branco com uma destacada cabeça rosada.
Com um toque sutil em cada um, fez com que erguessem as penas exibindo os deliciosos cus que o garanhão já conhecia tão bem. Sem perda de tempo, Thiago caiu de boca, revezando linguadas e chupadas entre eles, enquanto os passivos só faziam gemer, com os olhos fechados. Depois de deixar os buraquinhos bem molhados, o ativasso passou a variar entre língua e dedos, assim podia usar os dois ao mesmo tempo. Sem dizer uma única palavra, mudou os amigos de posição, colocando-os bunda com bunda, as pernas esticadas. Os pés encostados criavam nova imagem, contrastando o pé pequeno e delicado do moreno com o grande pezão branco do loirão. Subindo na cama para alcançar a altura satisfatória, o nerd passou a chupar aqueles pés simultaneamente, às vezes enfiando um na boca, às vezes dois ao mesmo tempo. Enquanto isso as mãos dos colegas disputavam o seu pau, punhetando-o entre gemidos e alguns gritos, frutos de mordidas que levavam nos pés macios.
Totalmente moles e delirando de tesão, os bombados não aguentavam de expectativa pela penetração. Como que adivinhando, Thiago novamente manipulou seus corpos colocando-os de quatro e descendo da cama. A meterola ia começar agora e os passivos se entreolharam, meio sem graça e confusos por serem comidos, um na vista do outro. A mão firme em seus cabelos forçando a aproximação dos rostos fez com que esquecessem os devaneios e começassem a se beijar, extremamente excitados.
Felipe sentia a leveza da boca do amigo, em um beijo que se revelava muito doce. Por sua vez, Matheus percebia no beijo do loirão alguma coisa bem máscula, como se fosse devorá-lo. Naquele simples ato era notável a diferença de suas personalidades, mesmo sendo ambos submissos ao nerd.
O primeiro suspiro profundo veio do morenão, ao sentir a tora devastadora já entrando dentro de si. Intensificou o beijo no companheiro, chupando a sua língua que por sua vez também o penetrava, só que na boca. Versátil em suas transas, Felipe começou a desconfiar que o parceirão de baladas se dava muito bem com o lado passivo. Mal teve tempo de refletir sobre isso. Soltando um urro, recebeu o cacete dentro do seu cu, enquanto sentiu Matheus relaxar no beijo por ter a tora retirada de dentro de si.
Nesse revezamento, o macho enlouquecia, com pistoladas cada vez mais frenéticas, arrancando gemidos incontroláveis dos bombados. Procurando inovar, fez com que o deus viking se colocasse ainda de quatro encaixado sobre o moreno, criando praticamente uma pilha de cus. Assim, enquanto metia em um, chupava o cu do outro. Felipe aproveitava a posição e roçava seu pau duro nas costas largas do amigo, abaixando a cabeça enquanto virava a do companheiro para trás possibilitando que continuassem a se beijar.
Novamente em posição de frango assado, Thiago revezava as metidas, comendo um enquanto beijava ou chupava os peitinhos do outro. Já exaustos, os parceiros se entreolharam com os rostos crispados e perceberam que ambos atingiam o orgasmo e gozavam sem tocar nos paus. Esse êxtase arrancou deles um sorriso de cumplicidade ao notar que o nerd tinha proporcionado aos dois a descoberta deste prazer.
Fazendo justiça, o garanhão optou por não gozar dentro de ninguém, e sacando o cacete poderoso de dentro de Felipe, lavou os dois passivos com sua porra farta. O conhecido sorriso doce de agradecimento de Matheus em toda pós transa fez com que ele merecesse o beijo selvagem que finalizou toda aquela loucura.
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