Juliano, meu namoradinho safado

Sempre gostei de entregar meus namorados pra serem enrabados por outros caras. Ficar assistindo a foda, punhetando gostoso. O Juliano me confessou que nunca tinha dado prum negão que valesse a pena. Lembrei de cara do Sargento Jorge, meu comedor de longa data. Pô, Juliano, eu tenho um cara pra te apresentar! Que isso, Diego, tu quer que eu dê pra ele? Por que não? Riu meio envergonhado, mas senti que deu tesão no meu namoradinho. Juliano quis saber do Jorge. Como ele é? Nego preto, gostoso, peitão de macho, todo liso. E lá embaixo? Dezessete centímetro, grosso, ótimo pra dar e mamar! Juliano se fez um pouco de rogado mas aceitou que eu marcasse o dia pra ele ser enrabado pelo Jorge. No dia seguinte, liguei pro sargento. E aí, Jorge, tô namorando um mulatinho que quer te conhecer! Sério? Riu debochado. Como ele é? Olha, o Juliano é mulato claro, magrinho na parte de cima, parecido com o Robinho, mas tem uma bunda carnuda, empinada, e umas coxas grossas, um tesão! Pô, Diego, assim tu me deixa de pau duro, quando vai ser? Combinamos na minha casa, data e hora. Ai, Diego, tô com vergonha! Relaxa, tu vai adorar dar pro Jorge! Juliano já tinha tomado banho em casa, tava cheiroso, limpinho, pronto pro macho que eu consegui pra ele. Tocou a campainha, era o Jorge! Abracei o sargento e fiz as apresentações. Eles riram encabulados mas se comeram com os olhos. O Diego falou muito bem de ti, Juliano! Ah, ele também falou bem de ti, Jorge! Achei que era o momento de deixar os dois a sós. Gente, eu vou ali no quarto botar uma bermuda que eu tô com calor. Esperei uns três minutos pra depois voltar. O Jorge tava de pé, com a calça arreada e o Juliano boqueteando. Aquele caralho gostoso, preto, invadindo a boquinha do meu namorado. Ele lambia o cabeção e engolia, com aquele par de beiço enorme. Jorge tirou a camisa e puxou Juliano pra chupar o peito dele. O mulatinho obedeceu. Nisso, ele foi abrindo a calça do Juliano, que ajudou a tirar. Tirou a camiseta também, ficando só de tênis e uma boxer vermelha, muito provocativa. A boxer ressaltava o rabão do Juliano, e deixou o Jorge maluco. Pô, Diego, teu namorado tem um rabão! E meteu a mão por dentro da boxer, alcançando a rosca do Juliano. Ele me olhava de vez em quando, como se pedisse permissão pra continuar. Eu respondia mordendo os lábios. Jorge conduziu Juliano segurando pela cintura e virando ele de costas. Botou o mulato putinho de quatro no sofá e tirou a boxer devagarinho, apalpando aquela bolha gostosa e lisinha. Juliano empinou a bundinha e me olhou. Jorge começou a pincelar o rabo dele e forçou a cabeça. Ai! Vai doer! Se fez de manhosa. Libera esse cu, Juliano! Falei ríspido com ele. Então, ele abriu a própria bunda com as mãos e rebolou, deixando o Jorge invadir. O sargento pegou na cintura e começou a triturar, metendo até o talo, tirando até deixar só a cabeça e invadindo de novo. O Pau do Juliano tava duro, balançando de um lado pra outro, ele tinha um pau fofinho, grosso e comprido. Mas gostava mesmo era de ter o rabo destruído. Ai, tô atoladinha! Atoladinha! Jorge parou de meter um pouco, deu uma cuspida no tronco do pau pra seguir metendo. Pô, meu, tô quase gozando! Pra adiar o gozo, tirou a vara preta e mandou o Juliano ficar de franguinho. Deixa eu te comer de franguinho! Sentou no sofá e o sargento ergueu aquele par de coxas pra cima. Se aconchegou e meteu, e a posição fez o Juliano sentir toda a piça do Sargento no rabo. O Jorge fixou os olhos no Juliano e começou a bombar cada vez mais forte. Ai, ai, meu cu! Vou gozar, seu putinho, de merda! Ahhhhhhh! Enxarcou o rabo do meu namorado de leite. Me aproximei rápido e gozei na barriga do Juliano, deixando meu namorando todo gozado. Jorge tirou a vara ainda com espasmos de prazer. Pô, Diego, valeu pela foda! Teu namorado é muito gostoso! Olhei pro Juliano. Gostou? Ai, eu quero é mais.