Ola galera, como estão?
Bom esse é maior capítulo que ja postei, tem de tudo, carinho, sexo, conflitos, ou seja, espero que agrade a todos.
Cris, essa farsa como você mesmo disse acaba nesse conto, mas na vida real é mais complicado, pois nem todo mundo tem em sua vida um João ou um Fernando, as coisas quando tem alguem pra se dividir, ficam mais faceis. Mô, você esta certa, dos dois quem tende a sofrer mais é o João, pois ainda não conseguiu encontrar sua força sem Fernando. Geo, eles não irão ser felizes só no fim, vão ser felizes a todo momento, enfrentando as difciuldades que forem aparecendo. Pessoal, acho que o conto seguira longo, mas tera algumas reviravoltas. Stah, o Alex é a menor preocupação que eles podem ter, tem gente muito pior tramando contra os pombinhos, um lobo (ou loba) em pele de cordeiro.
Bom pessoal, aguardo o comentário de vocês é muito bom interagir com vocês.
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Capítulo 22
Bete – mas perai, vocês não iam... Foi interrompida por Mauricio.
Mauricio – Fala pra ele passar aqui em casa, consegui uns equipamentos que ele havia me pedido.
Bete apenas ficou em silencio, não foi difícil entender o que estava acontecendo.
Jair – Anda Felipe, o que esse garoto te fez pra você entrar numa briga de rua??
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Felipe desconversou e inventou uma mentira qualquer, não podia contar a verdade ao seu pai.
Bete já nem prestava atenção mais em Felipe, se estava um pouco desconfiada em relação a Fernando, agora sim uma luz de alerta tinha acendido em sua cabeça. Desligou o telefone, e voltou para a cozinha, Felipe passou por ela como um foguete, temendo um novo interrogatório.
Jair – Mas o Felipe não cresce mesmo, onde já se viu, chegar em casa nesse estado.
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João e Fernando estavam na estrada, já estava anoitecendo e a viagem seguia dentro do planejado.
João – Falta quanto tempo ainda?
Fernando – Acho que mais uns 40 minutos.
Fernando – Chegando la você já sabe né, vai ter que pagar uma promessa.
João – Que promessa, ta falando do que?
Fernando olhava para o próprio pau e olhava bem sacana para João.
Fernando – Antes de sairmos de casa você disse que ia dar um jeito nele, lembra?
João – Hummm, estou lembrando. Mas quem disse que precisamos chegar la pra resolver esse problema?
Fernando – Como assim?
João desabotoou o cinto e foi perto do ouvido de Fernando.
João – Meu amor, vou dar o trato que te prometi, mas você tem que prometer que não vai capotar esse carro. Terminou de falar, lambendo a orelha de Fernando.
João abaixou-se até o colo de Fernando, desabotoando o zíper da sua calça, puxando sua cueca e libertando sua rola que já estava ficando dura. Fernando já estava excitado, com o pau babando de tanto tesão acumulado.
Fernando - Cara, não faz isso, assim não vou agüentar.
João – Olhe pra frente, e deixo o resto comigo.
Mal terminou de falar e já abocanhou o pau de Fernando, sugando toda baba que já se formava na sua glande, fazendo com que aquele caralho terminasse de crescer em sua boca.
Fernando – Ai meu amor, onde tu aprendeu a fazer isso, sua mamada é a melhor que já recebi.
João apenas deslizava sua língua por toda extensão daquele caralho que a essa altura já estava duro como pedra, beijando e mordendo de leve a cabeça, tentando sugar aquele melzinho que insistia em sair daquele buraco.
Fernando só gemia, queria jogar a cabeça pra traz, fechar os olhos e ficar apenas curtindo aquela mamada, mas tinha que estar de olho na estrada, mesmo estando sem movimento.
João a essa altura caprichava no boquete, tentava engolir o máximo daquela rola grossa e carnuda do Fernando, puxava toda a pele, deixando aquela cabeça toda descoberta, sendo engolida pro sua boca gulosa.
Fernando – João, pare que to quase gozando. João pouco se importou.
Mas não era só isso, logo a frente ele viu uma movimentação, alguns carros estavam parando, devia ser obras na pista e devido a chuva tinha alguns guardas e funcionários da concessionária da estrada auxiliando o transito.
Fernando – João, pare tem um barreira ali.
João – Só mais um pouquinho amor. Voltou a engolir aquela rola, tirando gemidos de Fernando.
O carro já estava quase parado quando escutou batidas na porta, era um policial. Nesse momento já era tarde demais, João tinha intensificado sua mamada, sugado a cabeça do pau de Fernando, que em estado de êxtase começou a gozar como se não gozasse a décadas, enchendo a boca de João com sua porra.
Fernando – Joãooooo, aiiiiii.
“ Documentos, abra a janela” gritava o guarda, fazendo que Fernando acordasse daquela transe.
Foi só o tempo de Fernando puxar João do seu pau e abrir a janela.
Fernando – Boa noite seu guarda.
Guarda – Porque demorou a abrir a janela?
Fernando – É que estava distraído tentando olhar o que acontecia mais a frente.
Guarda – Documentos, dos dois.
Guarda – Seu nome?
Fernando – Fernando
Guará - E você? Disse olhando pra João.
Só ai que Fernando se tocou, tinha gozado na boca de João e não tinha como ele responder.
João apenas contraiu a boca e respondeu seu nome, bebendo as ultimas gotas do leite do seu macho.
Guarda – Bom, vão com cuidado, esta chovendo muito e a estrada é mal iluminada.
Fernando – Obrigado seu guarda.
Fernando – Tu é loco, achei que íamos ser presos. Ria.
João – Não gostou?
Fernando – Adorei, você é muito sacana heim meu ursinho gostoso, agora termine de limpar minha rola e guarde-a. Fernando ainda estava com o pau pra fora, coberto apenas pela camisa.
Chegaram no chalé que alugaram, tomaram um bom banho junto, um ensaboando o outro, lavando cada partes daqueles corpos que já conheciam nos seus mínimos detalhes.
Fernando enxugava João, passando a toalha nos seus pelos, que insistiam em fica molhados.
João – Fer, que lugar bonito, pena que só vai ser essa noite, né.
Fernando já estava abraço a João, ainda nu.
Fernando – Tu nem sabe o drama que foi pra ter conseguido sair de casa hoje, dona Bete ta pegando no meu pé.
João – Você acha que ela esta desconfiada de algo?
Fernando – Não sei, mas só sei que não vai demorar pra ela descobrir o que não quer.
João – Isso te preocupa?
Fernando – Se eu disse que não, vou estar mentindo, mas cara, você é minha força, não vou abrir mão da minha felicidade.
Fernando – Agora chega de papo, vamos nos arrumar, o restaurante daqui é muito bom, você vai gostar.
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Enquanto isso.
Felipe se arrumava em seu quarto....
Bete – Aonde o Sr. pensa que vai?
Felipe – dar um role por ai mãe, pq?
Bete – Você esta de castigo.
Felipe – Qual é mãe? Você nunca foi disso.
Bete – Estou falando sério, nem pense em sair dessa casa, acho que eu e seu pai demos corda demais pra você e seu irmão.
Felipe – Po mãe, foi só uma briga, já nem lembro mais disso.
Bete – Essa briga tem alguma coisa a ver com seu irmão?
Felipe apenas engoliu a seco aquela pergunta, sua mãe era muito simpática e calma, mas confundia-se quem achasse que poderia engana-la.
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João e Fernando estavam deitados, aquela região de serra deixa o clima um pouco mais frio, mas isso era bobagem, pois estavam o tempo todo grudados, nus, um esquentando o outro.
Fernando – Já lhe disse hoje a noite, que te amo?
João – Hummm, acho que não.
Fernando – Então, te amo.
João – Tu é muito bobo mesmo hein.
João o beijava com mais vontade, descendo até sua barriga, até chegar no seu pau que esta mole.
Fernando – Ai meu amor, você quer mais é?
João – Sim, mas pelo jeito ele não quer mais brincadeira. Dizia com tom de deboxe.
Fernando – Não me provoque.
João levantou-se da cama e foi até a varanda, observava aquele lugar lindo, a natureza, apesar de um pouco frio, ficou ali, nu, de costas para Fernando, apoiando seus braços na saca, deixando sua bunda arrebitada pra cima.
Não demorou muito e já sentiu-se sendo pego por Fernando, que espetava seu rabo com seu pau já duro.
Fernando – Sabia que você tem uma bunda muito gostosa? Queria ficar ali deitado admirando-a, mas não resisto. Dizia já beijando a nuca de João, lambendo seu pescoço.
Fernando afastou as pernas de João, agachou-se, mordendo as polpas de sua bunda, beijando, beliscando. Enfiava a língua dentro do cu guloso de João, lubrificando seu anel com sua saliva, tirando gemidos do seu ursinho. Aquela bunda peluda na sua boca só lhe dava mais tesão. Fernando lambia o cu, o saco de João, puxava sua rola pra trás, tentando chupa-la.
Fernando – Amor, não agüento mais. Disse isso já se levantando.
Fernando – Empina esse rabo pro seu macho vai, quero ter comer assim em pé.
João – Vai Fernando, me come vai, quero você inteiro dentro de mim.
Fernando sempre foi carinho, sempre esperando o tempo de João, mas nesse dia estava mais afoito e enfiou sua rola lambuzada de gel com tudo no rabo de João.
João – Aiiii, puta que pariu cara, que dor.
Fernando – Calma amor, é só minha rola, ela não machuca, só lhe da prazer.
Ele estava certo, a rola de Fernando já não o machucava mais, seu anus já havia se acostumado com aquela circunferência gostosa que constantemente visitava seu interior.
João só gemia, rebolando sua bunda na rola de Fernando que enfiava cada vez mais rápido dentro de João.
Fernando – que delícia, eu te amo muito.
João – Fernando to quase gozando.
Fernando puxava João pelo quadril, às vezes levanto sua bunda até sua rola, dando alguns tapas naquela bunda peludinha que engolia seu cacete.
João – Ai meu amor, ai vou gozar.
João contraiu seu anu, apertando a rola de Fernando la dentro, arrancando ao mesmo tempo que gozava, o orgasmo do seu amado.
Estavam exaustos, acabaram um caindo sobre o outro, beijando-se carinhosamente, até adormecerem.
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Era domingo, e como de costume Jair caminhava pelo bairro pra passar o tempo, já que não tinha nada pra fazer naquele dia, resolveu ir beber umas cervejas com os amigos ou jogar uma partida bilhar.
Ia entrando no bar quando escutou Antonio falando com um dos freqüentadores.
Antonio – Mas foi briga de moleques, já dei uma prensa no Lucas, se ele quiser brigar, vai brigar na rua, não dentro do clube. Até quero pedir desculpa para o Jair quando vê-lo, já deve ser difícil pra ele ter um filho homossexual né, não quero me indispor com ele por causa de molecagem dos nossos filhos.
Antonio era pai de Lucas e comentava com outro morador daquela região sobre a briga que seu filho Lucas e Felipe tiveram, no dia anterior.
Jair escutava tudo aquilo furioso.
Jair – O que você esta falando Antonio? Perguntava nervoso, assustando seu amigo.
Antonio – Oi compadre, senta ai, estava falando da briga do Felipe e do Lucas. Quero até me desculpa com você.
Jair – Você ta falando do meu filho? Você ta insinuando que o Felipe é gay. Dizia já exalto indo pra cima de Antonio.
Antonio – Não estou falando do Felipe, falo do Fernando, foi por isso que eles brigaram.
Jair – Do que você esta falando? Se explique homem?
Antonio – Da foto do seu filho Fernando beijando outro homem.
Jair já seguia pra ir pra cima de Antonio mas foi impedido pelo dono do bar que entrou na frente, tentando apaziguar os ânimos.
Jair saiu daquele bar com a cabeça explodindo:
“meu filho gay?”, “foto beijando outro homem”, “ O Fernando sempre namorou mulheres”, “foto na internet?”.
Bete e Felipe também tinham saído após o almoço, Jair nunca teve familiaridade com computadores, mas não era um total analfabeto virtual. Pegou o computador de Felipe, entrou em seu perfil que o próprio filho tinha lhe montando e começou a fuçar, até que viu a imagem que tanto torceu ser apenas um mal entendido. Olha com desprezo, raiva e decepção para aquela foto, João e Fernando se beijando, abraçados como dois namorados.
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João e Fernando já tinham pego a estrada, a noite passada tinha sido maravilhosa, como sempre transaram e contemplaram seu amor com muito carinho.
Fernando chegava até sua casa.
Fernando – Amor, só vou guardar minhas coisas, daí amos para o seu apartamento, ok?
João – Blz, te espero aqui.
Fernando – Vamos, entra um pouco vai? Disse insistindo.
Fernando – Mãe, pai? Tem alguém ai? Felipe, você esta ai?
Fernando – Acho que estamos só nós dois.
Subiram as escadas, Fernando carregava sua mochila, sendo seguido por João.
Fernando – é rapidão amor, só vou trocar de roupa. Disse já tirando a camisa.
João se jogou na cama de Fernando.
João – Se quiser tomar um banho, eu te espero.
Fernando – Humm, ta tentando me ver pelado é? Dizia Fernando, indo já pra cima de João.
Fernando subiu em cima de João, imobilizando-o.
Fernando – Quero ver você escapar. Disse já beijando João.
João – Quem disse que quero escapar? Voltaram a se beijar com paixão.
Beijavam esquecendo do resto do mundo até que aquela voz massacrou seus tímpanos.
Jair – Que pouca vergonha é essa na minha casa?
Fernando deu um pulo, saindo de cima de João, olhando assustado para a porta.
Fernando – Pai. Dizia gaguejando e com a cara assustada.
Fernando – Pai, não é nada...
Jair – Cala a boca seu moleque, seu desgraçado.
Jair – Confesso que no fundo achei que poderia ser tudo um mal entendido, mesmo tendo visto aquela foto nojenta. Então todos já estão falando de vocês, até quando você ia esconder isso da sua família? Responde Fernando?
Fernando já não tinha nem vontade e nem o interesse de desmentir tudo.
Fernando – É a verdade que o Sr. quer ouvir? Então que seja, eu amo o João, estamos juntos sim, é dele que gosto e não há nada que ninguém possa fazer contra isso.
Jair – Cale a boca, cale a boca. Esbravejava Jair.
Fernando – É essa a verdade pai, eu sou gay.
Jair num ato de raiva, puxou uma cinta que estava sobre a cadeira e golpeou as costas de Fernando, tirando um gemido do filho.
Jair – Vou te ensinar a ter respeito por seu pai. Jair já voltava pra cima de Fernando que saiu da sua frente, mas foi interrompido por João que até então estava calado.
João – Por favor seu Jair, não faça isso.
Jair levantou a mão com a cinta disposto a acertar João mas foi impedido por Fernando, que segurou seus braços no alto, olhando no olho do seu pai, que transmitia uma raiva assustadora.
Fernando – Não ouse tocar num fio de cabelo dele.
Continua
