O verdadeiro segredo de Avenida Brasil

Um conto erótico de Donatello
Categoria: Homossexual
Contém 1724 palavras
Data: 02/12/2012 23:18:15

Jorginho corria acelerado em sua esteira, na tentativa de colocar pra fora toda a raiva que sentia de sua mãe, que até então pensava ser adotiva. Sua cabeça fervilhava de pensamentos e ele começava a perceber que sua vida era mais cheia de segredos do que ele poderia imaginar. Enquanto corria, seu corpo bronzeado brilhava, sendo tomado pelas gotas de suor que escorriam, até entrarem pelo cós da bermuda.

Sua corrida foi interrompida bruscamente pela campainha. A princípio, Jorginho imaginou que seria mais alguém de sua família para julgá-lo pelo método como tratou Carminha e, definitivamente, ele não estava disposto a ouvir mais um sermão. Por isso, decidiu que não atenderia. No entanto, a pessoa em questão tornou-se cada vez mais insistente, o que fez com que o garoto resolve ver do que se tratava.

Para sua surpresa, era Tufão, seu pai de criação, o homem que ele mais amava nesse mundo. Tufão, além de criá-lo, ensinou ao garoto coisas que muitos pais biológicos não ensinam. Com Tufão, o garoto do lixão aprendeu o que é amor de verdade.

- Será que eu posso entrar pra gente conversar um pouco? – falou Tufão um pouco cabisbaixo.

- Claro pai, entra aí.

Quando Tufão entrou, Jorginho pegou uma camiseta que estava jogada sobre o sofá e a passou pelo corpo, enxugando o suor. Tufão disfarçou, mas deu uma olhada discreta no peitoral do filho e logo tratou de mudar de assunto.

- Eu confirmei o que você o que você falou. – disse ele. – A Carminha é mesmo sua mãe.

- É, eu sei! Mas você não tem que ficar mais pensando nessa mulher, pai.

- A mulher que eu convivi durante mais de dez anos... Como é que a gente se engana com as pessoas assim?

Jorginho sentou-se próximo a Tufão e segurou em seu rosto, de modo que os dois puderam se encarar, com os rostos a poucos centímetros. Por alguns segundos, pareceu que Jorginho iria dar algum conselho ao pai, como sempre fazia quando ele precisava, mas o que aconteceu foi que num impulso, o garoto encostou seus lábios nos lábios do pai. Os dois mantiveram o beijo por menos de dez segundos e Tufão se desvencilhou.

- O que é isso, Jorginho? Você ficou maluco?

- Eu não sei... Eu não sei! – falava o garoto angustiado, andando de um lado para o outro, passando a mão pela cabeça, sem entender o que tinha feito. – Eu senti vontade de fazer isso e fiz!

- Jorginho, eu sou seu pai!

- Eu sei! – gritou o garoto.

- O que é que tá acontecendo, Jorginho?

Jorginho trincava os dentes olhando para o pai, que confuso, não sabia o que pensar, olhando para a pele morena do filho, tão lisa, tão bronzeada. Era a primeira vez que lhe passava algo assim pela cabeça. Tufão engoliu em seu moveu as pernas, de modo a tentar esconder o volume que se formava no meio de suas pernas.

Jorginho começava a chorar. Tufão, sem reação, olhava para cada contorno dos músculos do filho. Aquela era a sensação mais esquisita e excitante que ele já tinha sentido na vida.

- Desculpa, pai. Mas eu sempre admirei você! Desde o primeiro instante que fui levado pra sua casa. Desde o primeiro passe de futebol que você me ensinou. Eu era uma criança, mas eu sentia coisas por você, quando tomávamos banhos juntos, quando nos trocávamos na frente um do outro.

Tufão não deixou que Jorginho continuasse. Avançou sobre o garoto, calando-o com um beijo ainda mais intenso que o primeiro. Tufão agarrou Jorginho pela cintura, que ficou estático por causa do choque causado pela atitude do pai.

Tufão passava os dedos por cada parte do corpo de Jorginho que se entregava aos braços do pai, como sempre sonhara em fazer. Gostava de sentir os baços roliços de Tufão cujo tesão só aumentava e o fazia mordiscar os lábios volumosos do garoto.

- Isso que a gente tá fazendo é uma loucura. – falava Tufão com a voz abafada, sem desgrudar a boca do pescoço de Jorginho.

- A gente vive o momento.

O garoto, de olhos fechados, contorcia-se, enquanto, por sob as calças, os paus de ambos pareciam estourar. Excitados e dominados pelo prazer, eles se esfregavam e pressionavam. Jorginho sentiu o próprio pau latejando e, temendo que gozasse antes da hora, afastou o pau do de seu pai.

Jorginho arrancou a camisa de Tufão em uma só puxada, deixando à mostra o peito robusto e peludinho do pai. Não estava tão peludo, mas raspadinho, com o pelo do tamanho que arranha e massageia. Jorginho passou a mão sobre aquele peito e mal conseguia tirar os olhos dos pequenos mamilos do pai que já estavam eriçados. Rapidamente, Jorginho os abocanhou e mamou, deixando o bico do peito do pai bem vermelhinho. Tufão gostava de ver o filho mamando seu peitão, enquanto acariciava sua pica ainda por cima da calça.

- Vai devagar, Jorginho... Vai devagar. – dizia Tufão tentando conter o gemido de prazer.

Jorginho percorreu com a língua por todo o corpo de Tufão. Ele sentia o gosto do pai, imaginando como seria gostoso ter feito isso antes, quando era mais novo, durante os banhos. Lembrou-se da rola do pai. Era grande, grossa e roliça, como todo seu corpo. Tinha vontade de senti-la na boca e no cu. Mas também tinha vontade de comer o pai em todas as posições que conseguia imaginar.

Jorginho lambia o pai, que gostava de ficar admirando. Sem aguentar mais se conter, Jorginho baixou as calças e começou a se punhetar ali mesmo, enquanto chupava todo o pai. Tufão olhou para o filho e se excitou ainda mais ao perceber como o garoto é gostoso e ao sentir como poderia ser boa uma transa entre dois homens, pois o cheiro de testosterona espalhado pelo ar, dava ainda um tom mais sexual a tudo.

- Meu Deus do céu, o que é que eu estou fazendo? – dizia Tufão entre gemidos disfarçados.

Jorginho não disse nada. Na verdade, mal olhava para o pai. Tentando tomar domínio da situação, Tufão puxou o filho pelos braços e o pôs de costas para si, exibindo a bunda branca do garoto, que contrastava com todo o resto do corpo bronzeado. Tufão apalpou a bunda do filho e a sentia firme nas mãos, como se estivesse a descobrir cada centímetro do corpo do garoto.

Jorginho, fechava os olhos a cada vez que o pai apertava sua bunda, mas sem tirar sua cara de macho. Tufão abaixou e pôs sua cara bem próxima a bunda de Jorginho. Começou-a beijando. Primeiro devagar, depois foi aumentando gradativamente, até que abriu e deixou à mostra o cu do garoto. Tufão tocou de leve com a língua e enfiou a cara por completo, fazendo com que sua barba coçasse aquele cu jovem. Jorginho tentava se conter, tentava não rebolar, mas sentir a barba de seu pai lhe roçando o cu era algo prazeroso demais. Queria gritar, queria urrar, queria se entregar por inteiro.

Tufão levantou-se e, ainda de calças, mas com um volume gigantesco, começou a se esfregar na bunda do filho. Simularam um sexo anal e Jorginho se pôs de quatro. Tufão pressionava o pau duro contra a bunda de Jorginho, enquanto passava as mãos pelo próprio peito e acariciava os mamilos.

Jorginho virou-se rapidamente e baixou as calças de Tufão, até que aquele membro grande e roliço, da cabeça avermelhada pulasse para fora. Jorginho virou-se outra vez e abriu as pernas para que seu cu ficasse bem exposto e ele pudesse sentir a pele do pau de Tufão tocar-lhe. Tufão quase ficou louco com o atrito de seu pau no rego do filho.

- Eu não tô aguentando de tanto tesão, Jorginho. – dizia ele, já empurrando a cabeça da pica contra o cu dele.

- Mete, pai. Mete, meu paizão. Era isso que eu sempre queria.

Tufão socou o pau sem dó. Jorginho deu um grito longo, que logo se transformou em um gemido. Jorginho de quatro, sentia as coxas peludas de Tufão roçarem as suas, enquanto a rola lhe abria num vai e vem intenso.

Tufão mexia os quadris e Jorginho rebolava. Tufão passava as mãos pelas costas de Jorginho, abraçava por trás e deitava o peito peludo sobre as costas do garoto. Era nítido que Tufão gostava que sentir o corpo bem torneado do filho, com músculos durinhos. Era diferente sentir um homem embaixo de seu corpo, sentir o cu de um homem engolindo seu pau com desejo. O cu de um homem que ele viu crescer, que ele viu se formar.

- Mete! Mete! – gritava Jorginho.

O pau do garoto, duro como um mastro, latejava a cada socada que o pai lhe dava. Jorginho gritava, urrava. Tufão metia cada vez mais forte. Comendo o cu do seu menininho.

Um jato de porra espirrou do pau de Jorginho, que sem tocar no seu pau, sentiu o jato percorrendo todo o caminho até sair. A cabeça do pau de Tufão ainda o cutucava por dentro, cada vez mais forte. Até que ele, não aguentando mais, retirou o pau e gozou nas costas do garoto. Jorginho jogou-se no chão e Tufão deitou-se por cima. Os dois estavam ofegantes, suados e exaustos.

- Isso foi loucura! – disse Tufão, arfando.

- Eu sei!... Mas eu adorei.

- Isso não pode se repetir, Jorginho. Tá entendendo? Foi só essa vez porque a gente anda muito mexido com tudo o que tá acontecendo.

Tufão levantou-se e começou a se vestir. Do chão, Jorginho o observava tímido. Tufão mal o encarava. Ele respirou fundo, enquanto vestia a camisa e Jorginho, ainda deitado, mexia na própria rola que se encontrava em estado de amolecimento.

- A Débora não vem hoje?

- Tomara que não!

Os dois ficaram se olhando lascivos de desejo, como se buscassem algum assunto. Tufão saiu da casa de Jorginho rumo à mansão. Durante o caminho, seu pau endureceu duas vezes. Ao chegar em casa, foi recebido por uma esposa pacata e cheia de culpa.

- Tufão, deixa eu me explicar. – começou ela.

- Carminha, agora não. Eu tô cheio de coisa na cabeça.

- Você veio da casa do Jorginho?

- Quem disse isso?

- Eu tô perguntando, Tufão!... Tufão, o que é que tá acontecendo com você? O que foi que o Jorginho andou inventando? Tufão, esse menino tá possuído pela Rita, Tufão. Será que você ainda não percebeu? Aquela garota tá transformando o nosso filho, que vai acabar transformando você também.

- Transformar?

[CONGELA] Oi Oi Oi!

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Comentários

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Seria legal um conto falando da primeira vez do Roni com o Leandro

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delicia,Conta mais sobre isso! O tufão é um tesão mesmo...

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Bela proposta rsrsrs... adorei, nao deu pra nao imaginar os atores nessa cena hehehe. Vou esperar muito ansioso a continuacao bjs

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